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Como criar landing pages que realmente convertem?

Aprenda a criar landing pages que realmente convertam, com dicas de design, copy, CTA eficaz e geração de leads para impulsionar resultados.
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Como criar landing pages que realmente convertem?

Aprenda a criar landing pages que realmente convertam, com dicas de design, copy, CTA eficaz e geração de leads para impulsionar resultados.
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Example H2
Example H3
Example H4
Example H5
Example H6

No marketing digital, uma landing page se caracteriza como um elemento altamente estratégico.

‍

Ela funciona como uma vitrine direta e objetiva, criada para conduzir o usuário a uma ação específica: seja preencher um formulário, baixar materiais ricos, realizar uma compra ou agendar um contato. 

‍

Quando bem construída, torna-se um verdadeiro motor de conversões, aliando design, conteúdo e usabilidade em uma única página.

‍

Muito além de estética, uma landing page eficiente precisa oferecer clareza, foco e fluidez na experiência do usuário. 

‍

Cada segundo de navegação conta, e cada detalhe faz diferença nos resultados. 

‍

É por isso que as marcas que investem em páginas otimizadas colhem retornos mais expressivos em suas campanhas.

‍

Mostraremos, neste artigo, como criar landing pages com foco em performance e conversão, em uma abordagem prática e didática. 

‍

Do layout ao texto, da chamada à ação ao formulário ideal, tudo o que você precisa para montar páginas que realmente funcionam. 

‍

A seguir, confira a expertise de quem entende de marketing digital e performance, aplicada passo a passo para transformar acessos em resultados.

‍

O que é são landing pages e para que servem?

Conceito de vendas digitais

Para quem está começando no marketing digital, o termo landing page pode parecer técnico, mas a sua função é simples e poderosa. 

‍

Trata-se de uma página da web criada com um único objetivo: levar o visitante a realizar uma ação específica, como preencher um formulário, baixar um material, fazer uma compra ou entrar em contato com a sua empresa.

‍

De acordo com os especialistas Tim Ash, Maura Ginty e Rich Page, “em poucas palavras, uma landing page (ou página de destino) é qualquer página da web na qual um visitante da internet chega primeiro, a caminho de realizar uma ação importante que você deseja que ele tome em seu site.”  (1)

‍

Ela pode estar dentro do seu site principal ou ser uma página independente, usada em campanhas de e-mail, anúncios ou redes sociais.

‍

Mas o segredo não está apenas na página em si. 

‍

É essencial pensar no caminho completo até a conversão. 

‍

Isso inclui a navegação, o conteúdo, os botões e até o design: tudo precisa estar alinhado para conduzir o usuário com o mínimo de fricção possível até o objetivo final.

‍

Conforme Ash, Ginty e Page, focar nas landing pages e nos caminhos de conversão faz sentido porque, como ensina a regra do 80/20, são essas páginas que concentram as ações mais críticas para o seu negócio. (2)

‍

Elas são os verdadeiros motores de resultados. Por isso, merecem atenção redobrada no planejamento, criação e otimização.

Elementos essenciais de uma landing page que converte

Criar uma landing page eficiente é muito mais do que reunir blocos de texto e imagens em uma página. 

‍

Conforme vimos, trata-se de construir um espaço estratégico, pensado para guiar o visitante até uma ação. 

‍

Para que isso aconteça, é preciso que a página tenha uma estrutura clara, funcional e voltada para a conversão. 

‍

A seguir, conheça os principais elementos que não podem faltar em uma landing page de alta performance:

Headline poderosa e direta

A headline, ou título principal, é a primeira coisa que o visitante vê ao acessar a página. 

‍

Ela deve capturar a atenção de forma instantânea e comunicar, de maneira clara, qual é a proposta de valor da oferta. 

‍

Nada de rodeios ou frases vagas: o título precisa dizer ao usuário o que ele vai ganhar ao seguir com a ação proposta.

‍

Boas headlines costumam ser curtas, objetivas e orientadas a benefícios. 

‍

O título deve responder rapidamente à pergunta: por que vale a pena ficar nesta página?

CTA claro e visível

O Call to Action (CTA) é o chamado à ação, ou seja, o botão ou link que direciona o visitante para o próximo passo. 

‍

Pode ser um “Baixar agora”, “Agendar demonstração” ou “Quero minha vaga”. 

‍

O importante é que ele seja claro, visível e posicionado de forma estratégica ao longo da página.

‍

Veja algumas boas práticas para CTAs:

‍

  • Use verbos de ação e linguagem direta;
  • Dê destaque visual com cores contrastantes e tamanhos adequados;
  • Posicione o botão em locais de fácil acesso, inclusive repetindo ao longo da página, especialmente em formatos longos.

‍

Lembre-se: o CTA é o ponto de conversão da sua landing page. 

‍

Se ele estiver mal posicionado, mal redigido ou escondido, toda a estratégia corre o risco de falhar.

Prova social para gerar confiança

Um dos principais gatilhos mentais que influenciam decisões de compra ou engajamento é a prova social. 

‍

Mostrar que outras pessoas já confiaram, usaram e aprovaram sua solução reduz a incerteza e aumenta a taxa de conversão.

‍

São formas comuns de apresentar prova social em uma landing page:

‍

  • Textos ou vídeos com depoimentos de clientes;
  • Números de downloads ou usuários satisfeitos;
  • Avaliações com estrelas;
  • Logos de empresas parceiras ou clientes atendidos;
  • Estudos de caso ou selos de reconhecimento.

‍

A ideia é mostrar que a oferta já ajudou outras pessoas ou empresas. 

‍

E, da mesma forma,  pode ajudar o visitante também.

Design responsivo e intuitivo

Hoje, grande parte do tráfego digital vem de dispositivos móveis. 

‍

Por isso, uma landing page precisa ser responsiva, ou seja, adaptável a diferentes tamanhos de tela, mantendo a legibilidade, usabilidade e estética visual em celulares, tablets e desktops.

‍

Além de responsivo, o design deve ser limpo e organizado. 

‍

Isso significa que, em termos de design, deve-se trabalhar com:

‍

  • Hierarquia visual clara (títulos, subtítulos, corpo de texto);
  • Imagens de qualidade e que apoiem a mensagem;
  • Espaços em branco para melhorar a leitura; e
  • Velocidade de carregamento otimizada.

‍

O ideal é sempre buscar meios para que o design converse com o texto e vice-versa. Por isso, indica-se um trabalho em conjunto entre designers e redatores.

Copy objetiva e orientada a benefícios

A copy é o texto da sua landing page e ela deve ser escrita com um único objetivo: convencer o visitante a realizar a ação proposta. 

‍

Para isso, a linguagem precisa ser objetiva, clara e centrada no benefício que o usuário vai obter.

‍

Mais do que falar das características do produto ou serviço, o ideal é mostrar como ele resolve um problema real do público-alvo. 

‍

Em vez de “nosso curso tem 10 módulos e 3h de conteúdo”, prefira “aprenda, em apenas 3 horas, a criar campanhas de marketing que vendem todos os dias”.

‍

Abaixo, veja algumas boas práticas de copy para landing pages:

‍

  • Use listas para facilitar a leitura;
  • Destaque frases-chaves em negrito;
  • Responda antecipadamente possíveis objeções;
  • Mantenha a coerência entre o título, o conteúdo e o CTA.

‍

Por fim, não esqueça: uma boa copy orienta, engaja e convence — sem enrolação.

Erros comuns que comprometem os resultados e conversão

‍

tela do computador mostrando a mensagem "erro, alguma coisa deu errado"

‍

No marketing digital, é comum ver empresas investindo pesado na aquisição de tráfego: campanhas pagas bem gerenciadas, estratégias de SEO refinadas, palavras-chave cuidadosamente escolhidas, e-mails milimetricamente escritos. 

‍

A performance é analisada com lupa. Quando um visitante se torna lead, a engrenagem da retenção entra em ação com automações, segmentações e conteúdos personalizados. 

‍

No entanto, como alertam Tim Ash, Maura Ginty e Rich Page, a conversão é frequentemente o elo mais fraco da cadeia. 

‍

Observe a figura abaixo:

‍

Linha tênue de aquisição, conversão e retenção
Fonte: adaptada pelo ChatGPT a partir do original de Ash, Ginty e Page (2012)

‍

A imagem ilustra essa realidade de forma simbólica e contundente. Nela, vemos uma corrente com três estágios: aquisição, conversão e retenção. 

‍

Enquanto os elos de aquisição e retenção parecem sólidos, o trecho da conversão é representado por um nó frouxo, instável, frágil e desalinhado. 

‍

A imagem é um alerta visual: toda a estrutura de marketing pode ruir se o ponto de conversão não for robusto o suficiente.

‍

Conforme os autores, esse elo fraco se manifesta, na prática, por landing pages mal estruturadas, criadas com pressa, pouco testadas e, muitas vezes, negligenciadas após entrarem no ar. (3)

‍

Entre os erros mais comuns que comprometem os resultados estão:

‍

  • Páginas excessivamente longas, que cansam o visitante e diluem a proposta de valor;
  • Falta de foco, com múltiplas ofertas, links ou mensagens conflitantes, dificultando a tomada de decisão;
  • Excesso de distrações, como menus, banners, pop-ups e outros elementos que desviam a atenção do objetivo principal da página;
  • Designs centrados apenas na estética, sem considerar a experiência do usuário (UX) ou o caminho natural até a conversão;
  • Falta de testes A/B e validações reais, com base apenas em suposições visuais ou gosto pessoal.

‍

Muitas empresas acreditam que sua landing page “já está boa o suficiente”. 

‍

Trata-se, porém, de uma percepção enganosa que pode representar dezenas (ou centenas) de conversões perdidas por dia.

‍

O mais grave é que ajustes simples, quando bem fundamentados, podem trazer ganhos expressivos. 

‍

Conforme Ash, Ginty e Page, consultores e equipes de CRO frequentemente registram melhorias de dois ou até três dígitos nas taxas de conversão, simplesmente ao aplicar boas práticas de estrutura, design, copywriting e testes. (4)

Como testar e otimizar landing pages: estratégias práticas para melhorar resultados

Criar uma landing page eficiente é só o começo. Para garantir que ela realmente converta visitantes em leads ou clientes, é essencial testá-la e otimizá-la continuamente. 

‍

A seguir, conheça as principais ferramentas e técnicas que ajudam a transformar uma landing page comum em uma máquina de conversão.

A/B Testing: a base da otimização

O teste A/B é uma das metodologias mais utilizadas para otimização de landing pages. 

‍

Ele consiste em criar duas (ou mais) versões de um mesmo elemento (como o título, a cor do botão ou o layout da página) e exibir essas variações para diferentes grupos de usuários. 

‍

Ao comparar os resultados, é possível identificar qual versão gera mais conversões.

‍

Exemplo prático: você pode testar se um botão verde (“Saiba mais”) tem melhor performance do que um botão laranja (“Quero minha oferta agora”). 

‍

A versão com maior taxa de conversão é mantida, e novos testes podem ser aplicados de forma contínua.

‍

Atente-se para algumas boas práticas de A/B testing:

‍

  • Teste um elemento por vez, para isolar o impacto da mudança;
  • Defina um objetivo claro (ex: aumentar a taxa de cliques ou preenchimento de formulários);
  • Aguarde um volume de tráfego significativo para validar os resultados com confiança estatística;
  • Use ferramentas como Optimizely ou VWO para implementar os testes facilmente.

Mapas de calor: visualizando o comportamento do usuário

Os mapas de calor (heatmaps) mostram, de forma gráfica, onde os usuários estão clicando, passando o mouse ou rolando a página. 

‍

Eles são extremamente úteis para entender como as pessoas interagem com sua landing page, e onde estão perdendo o interesse.

‍

Existem três tipos principais de mapas de calor:

‍

  • De cliques: mostram as áreas mais clicadas da página;
  • De movimento: indicam por onde o mouse dos usuários passou com mais frequência;
  • De rolagem: revelam até que ponto da página os usuários estão rolando o conteúdo.

‍

Independentemente do tipo escolhido, deve-se observar nos mapas de calor:

‍

  • Se os usuários estão ignorando o seu CTA.
  • Se estão interagindo com áreas que não são clicáveis;
  • Se estão desistindo antes de chegar à parte mais importante da página;
  • Se elementos essenciais estão posicionados em locais de pouco engajamento visual.

‍

Ferramentas como Hotjar, Crazy Egg e Microsoft Clarity oferecem esse tipo de análise com dados reais e gravações anônimas de sessões de usuários.

Análise de cliques e navegação

Além dos mapas de calor, a análise de cliques e comportamento de navegação permite identificar os “pontos de fricção” que estão prejudicando a conversão.

‍

Com o uso de ferramentas de análise, é possível rastrear:

‍

  • Quais links estão sendo mais clicados (ou ignorados);
  • Em que ponto os visitantes estão abandonando a página;
  • Quais dispositivos e navegadores estão sendo utilizados (informação importante para corrigir eventuais problemas de responsividade); e
  • O tempo médio de permanência, taxa de rejeição e fluxo de navegação.

‍

Essas métricas ajudam a entender o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. 

‍

Um exemplo: se muitos visitantes clicam em um botão, mas não completam o formulário, o problema pode estar na quantidade de campos ou na complexidade da ação.

Taxas de conversão: a métrica que importa

No fim das contas, a taxa de conversão é o indicador principal de desempenho da sua landing page. 

‍

Ela mostra, em termos práticos, quantos dos visitantes estão tomando a ação desejada. 

‍

A fórmula é simples:

‍

Taxa de conversão = (Número de conversões / Número total de visitantes) x 100

‍

O ideal é acompanhar esse indicador com frequência e usá-lo como referência para qualquer mudança. 

‍

Se a conversão aumentar após uma modificação, o caminho está certo. Se cair, é hora de reavaliar.

‍

Além da taxa de conversão geral, você também pode acompanhar:

‍

  • Taxa de cliques (CTR) nos CTAs;
  • Taxa de abandono em formulários;
  • Conversões por canal de tráfego (orgânico, pago, social, etc.); e
  • Conversões por dispositivo (mobile vs. desktop).

‍

Esses dados permitem ações mais direcionadas e eficientes.

‍

Não esqueça: o processo de otimização de landing pages nunca termina (e isso é uma boa notícia).

‍

Cada teste, cada ajuste e cada dado analisado representam uma oportunidade de melhorar os resultados da sua campanha e reduzir custos com aquisição de tráfego.

‍

Uma landing page de alta performance não nasce pronta, ela é construída com dados, testes e refinamentos constantes. 

‍

E para empresas que querem vender mais, captar leads qualificados e alcançar resultados reais, esse esforço faz toda a diferença.

Exemplos e cases inspiradores de landing pages que funcionam

‍

Ilustração de computador

‍

Boas landing pages não seguem um único modelo, mas compartilham princípios sólidos: clareza, foco na conversão e adaptação ao público. 

Para ilustrar isso, selecionamos cases reais de marcas que aplicam esses fundamentos com criatividade, e que podem servir de inspiração para diferentes objetivos de negócio. 

‍

Confira:

Chobani: múltiplos CTAs para públicos diversos

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Campanha promocional da marca Chobani
Fonte: Zapier (2024)

A marca de iogurtes Chobani adotou uma abordagem ousada e eficaz: em vez de restringir-se a uma única chamada para ação, a sua landing page apresenta cinco CTAs diferentes, distribuídos em formato de slideshow.

‍

Cada slide leva o usuário a um produto distinto da linha da marca e, em um dos casos, até a uma notícia institucional. 

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Essa estrutura funciona porque a Chobani tem um portfólio diversificado e consegue usar uma única página como vitrine de múltiplas possibilidades.

‍

Assim, a landing page mantém o interesse visual com transições suaves e convida o usuário a continuar explorando. (5)

ChatGPT: página com foco total

Banner de apresentação do ChatGPT
Fonte: Zapier (2024)

‍

A landing page do ChatGPT, da OpenAI, é o oposto do excesso. 

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Com um design minimalista — texto branco sobre fundo preto, sem ícones ou efeitos chamativos —, ela aposta em uma única chamada para ação e comunicação direta sobre o valor do produto.

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Logo de cara, o visitante entende o que pode fazer com a ferramenta: aprender, escrever, fazer brainstorm, resolver problemas. 

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A simplicidade favorece a compreensão e impulsiona o clique no CTA. (6)

Audible: conteúdo como argumento de venda

Banner de apresentação do Audible
Fonte: Zapier (2024)

A Audible, plataforma de audiolivros da Amazon, aposta em um modelo comum a serviços de assinatura: a prova de valor via conteúdo. 

‍

A landing page destaca audiolivros narrados por celebridades, organizados em seções visuais que despertam interesse imediato.

‍

Ao mostrar títulos conhecidos logo no topo da página, a Audible aumenta as chances de o visitante se identificar com algum conteúdo, o que o aproxima do clique no CTA de teste gratuito. 

‍

Quanto mais ele rola, mais opções surgem, ampliando as chances de conversão. (7)

WordPress: inspiração visual e conversão integrada

Bnner de apresentação do WordPress
Fonte: Zapier (2024)

Para promover seu sistema de criação de sites, o WordPress apresenta uma landing page altamente visual, com três carrosséis rotativos de temas prontos. 

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Cada exemplo destaca possibilidades reais de design, funcionando como demonstração de uso.

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Ao passar o mouse sobre qualquer tema, uma chamada para ação aparece, convidando o visitante a começar a criar. 

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A página também serve como vitrine de projetos criados com a plataforma: um forte gatilho de prova social e inspiração. (8)

Pion G Plus: landing page que converte na área da saúde

Fonte: Pion G Plus

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A landing page da Pion G Plus, cliente da Adtail, é um ótimo exemplo de boas práticas aplicadas à geração de leads no setor de saúde. 

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Com foco na conversão, a página oferece um e-book sobre como reduzir custos e aumentar a segurança de pacientes em hospitais, abordando dois dos principais desafios enfrentados por gestores hospitalares.

‍

Logo no topo, a proposta de valor é clara e direta, acompanhada de um CTA visível e acionável (Baixar e-book). 

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O conteúdo é reforçado por um mini case da Santa Casa de Belo Horizonte, que mostra resultados reais (economia de quase 1 milhão de reais), servindo como prova social eficaz.

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Outro destaque é a seção que antecipa o conteúdo do e-book, com bullet points que explicam o que o leitor irá encontrar. Isso gera confiança e motiva o clique. 

‍

O formulário de captação é bem distribuído, com campos essenciais, linguagem acessível e respeito às diretrizes de proteção de dados (LGPD).

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Visualmente, a landing page aposta em um design limpo, responsivo e com boa hierarquia de informação, facilitando a navegação e o foco do usuário.

‍

A repetição estratégica dos CTAs ao longo da página também contribui para guiar o visitante à conversão sem distrações.

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Desenvolvida com o suporte da Adtail, agência referência em performance digital, essa landing page é um exemplo de como unir conteúdo relevante, usabilidade e estratégia para gerar resultados concretos. 

‍

É prova de que, com planejamento e execução qualificada, páginas de captura podem ser verdadeiras ferramentas de crescimento. 

‍

Saiba mais sobre o case da Adtail com a Pion G Plus.

Transforme as suas landing pages em máquinas de conversão com a Adtail

‍

Uma landing page bem estruturada é peça-chave para a conversão digital. 

‍

O alinhamento entre design de landing page, CTA eficaz e copywriting estratégico transforma uma simples oferta de conteúdo em um poderoso motor de geração de leads. 

‍

Deve-se tratar a landing page como um ativo estratégico e não como um simples complemento da campanha. 

‍

A combinação entre proposta de valor bem comunicada, conteúdo relevante e experiência fluida de navegação faz toda a diferença nos resultados.

‍

Se a sua marca busca aumentar a conversão e captar leads qualificados, investir em páginas de destino otimizadas é um passo essencial. 

‍

A Adtail conta com um time especialista em performance digital, pronto para planejar, criar e testar landing pages que realmente funcionam.

‍

Entre em contato com a nossa equipe e descubra como transformar as suas páginas em ativos que geram resultados reais para o seu negócio.

‍

Referências:

‍

(1) (2) (3) (4) ASH, Tim; GINTY, Maura; PAGE, Rich. Landing page optimization: the definitive guide to testing and tuning for conversions. 2ª ed. Alameda, California, USA: Sybex, 2012.

‍

(5) (6) (7) (8) PATERSON, Katie. 20 landing page examples to help yu increase conversions. Zapier, 4 jun. 2024. Disponível em: <https://zapier.com/blog/landing-page-examples/> Acesso em: 22 abr. 2025. 

‍

Escrito por:
Debora Mengarda
Inbound & CRM Team Leader

No marketing digital, uma landing page se caracteriza como um elemento altamente estratégico.

‍

Ela funciona como uma vitrine direta e objetiva, criada para conduzir o usuário a uma ação específica: seja preencher um formulário, baixar materiais ricos, realizar uma compra ou agendar um contato. 

‍

Quando bem construída, torna-se um verdadeiro motor de conversões, aliando design, conteúdo e usabilidade em uma única página.

‍

Muito além de estética, uma landing page eficiente precisa oferecer clareza, foco e fluidez na experiência do usuário. 

‍

Cada segundo de navegação conta, e cada detalhe faz diferença nos resultados. 

‍

É por isso que as marcas que investem em páginas otimizadas colhem retornos mais expressivos em suas campanhas.

‍

Mostraremos, neste artigo, como criar landing pages com foco em performance e conversão, em uma abordagem prática e didática. 

‍

Do layout ao texto, da chamada à ação ao formulário ideal, tudo o que você precisa para montar páginas que realmente funcionam. 

‍

A seguir, confira a expertise de quem entende de marketing digital e performance, aplicada passo a passo para transformar acessos em resultados.

‍

O que é são landing pages e para que servem?

Conceito de vendas digitais

Para quem está começando no marketing digital, o termo landing page pode parecer técnico, mas a sua função é simples e poderosa. 

‍

Trata-se de uma página da web criada com um único objetivo: levar o visitante a realizar uma ação específica, como preencher um formulário, baixar um material, fazer uma compra ou entrar em contato com a sua empresa.

‍

De acordo com os especialistas Tim Ash, Maura Ginty e Rich Page, “em poucas palavras, uma landing page (ou página de destino) é qualquer página da web na qual um visitante da internet chega primeiro, a caminho de realizar uma ação importante que você deseja que ele tome em seu site.”  (1)

‍

Ela pode estar dentro do seu site principal ou ser uma página independente, usada em campanhas de e-mail, anúncios ou redes sociais.

‍

Mas o segredo não está apenas na página em si. 

‍

É essencial pensar no caminho completo até a conversão. 

‍

Isso inclui a navegação, o conteúdo, os botões e até o design: tudo precisa estar alinhado para conduzir o usuário com o mínimo de fricção possível até o objetivo final.

‍

Conforme Ash, Ginty e Page, focar nas landing pages e nos caminhos de conversão faz sentido porque, como ensina a regra do 80/20, são essas páginas que concentram as ações mais críticas para o seu negócio. (2)

‍

Elas são os verdadeiros motores de resultados. Por isso, merecem atenção redobrada no planejamento, criação e otimização.

Elementos essenciais de uma landing page que converte

Criar uma landing page eficiente é muito mais do que reunir blocos de texto e imagens em uma página. 

‍

Conforme vimos, trata-se de construir um espaço estratégico, pensado para guiar o visitante até uma ação. 

‍

Para que isso aconteça, é preciso que a página tenha uma estrutura clara, funcional e voltada para a conversão. 

‍

A seguir, conheça os principais elementos que não podem faltar em uma landing page de alta performance:

Headline poderosa e direta

A headline, ou título principal, é a primeira coisa que o visitante vê ao acessar a página. 

‍

Ela deve capturar a atenção de forma instantânea e comunicar, de maneira clara, qual é a proposta de valor da oferta. 

‍

Nada de rodeios ou frases vagas: o título precisa dizer ao usuário o que ele vai ganhar ao seguir com a ação proposta.

‍

Boas headlines costumam ser curtas, objetivas e orientadas a benefícios. 

‍

O título deve responder rapidamente à pergunta: por que vale a pena ficar nesta página?

CTA claro e visível

O Call to Action (CTA) é o chamado à ação, ou seja, o botão ou link que direciona o visitante para o próximo passo. 

‍

Pode ser um “Baixar agora”, “Agendar demonstração” ou “Quero minha vaga”. 

‍

O importante é que ele seja claro, visível e posicionado de forma estratégica ao longo da página.

‍

Veja algumas boas práticas para CTAs:

‍

  • Use verbos de ação e linguagem direta;
  • Dê destaque visual com cores contrastantes e tamanhos adequados;
  • Posicione o botão em locais de fácil acesso, inclusive repetindo ao longo da página, especialmente em formatos longos.

‍

Lembre-se: o CTA é o ponto de conversão da sua landing page. 

‍

Se ele estiver mal posicionado, mal redigido ou escondido, toda a estratégia corre o risco de falhar.

Prova social para gerar confiança

Um dos principais gatilhos mentais que influenciam decisões de compra ou engajamento é a prova social. 

‍

Mostrar que outras pessoas já confiaram, usaram e aprovaram sua solução reduz a incerteza e aumenta a taxa de conversão.

‍

São formas comuns de apresentar prova social em uma landing page:

‍

  • Textos ou vídeos com depoimentos de clientes;
  • Números de downloads ou usuários satisfeitos;
  • Avaliações com estrelas;
  • Logos de empresas parceiras ou clientes atendidos;
  • Estudos de caso ou selos de reconhecimento.

‍

A ideia é mostrar que a oferta já ajudou outras pessoas ou empresas. 

‍

E, da mesma forma,  pode ajudar o visitante também.

Design responsivo e intuitivo

Hoje, grande parte do tráfego digital vem de dispositivos móveis. 

‍

Por isso, uma landing page precisa ser responsiva, ou seja, adaptável a diferentes tamanhos de tela, mantendo a legibilidade, usabilidade e estética visual em celulares, tablets e desktops.

‍

Além de responsivo, o design deve ser limpo e organizado. 

‍

Isso significa que, em termos de design, deve-se trabalhar com:

‍

  • Hierarquia visual clara (títulos, subtítulos, corpo de texto);
  • Imagens de qualidade e que apoiem a mensagem;
  • Espaços em branco para melhorar a leitura; e
  • Velocidade de carregamento otimizada.

‍

O ideal é sempre buscar meios para que o design converse com o texto e vice-versa. Por isso, indica-se um trabalho em conjunto entre designers e redatores.

Copy objetiva e orientada a benefícios

A copy é o texto da sua landing page e ela deve ser escrita com um único objetivo: convencer o visitante a realizar a ação proposta. 

‍

Para isso, a linguagem precisa ser objetiva, clara e centrada no benefício que o usuário vai obter.

‍

Mais do que falar das características do produto ou serviço, o ideal é mostrar como ele resolve um problema real do público-alvo. 

‍

Em vez de “nosso curso tem 10 módulos e 3h de conteúdo”, prefira “aprenda, em apenas 3 horas, a criar campanhas de marketing que vendem todos os dias”.

‍

Abaixo, veja algumas boas práticas de copy para landing pages:

‍

  • Use listas para facilitar a leitura;
  • Destaque frases-chaves em negrito;
  • Responda antecipadamente possíveis objeções;
  • Mantenha a coerência entre o título, o conteúdo e o CTA.

‍

Por fim, não esqueça: uma boa copy orienta, engaja e convence — sem enrolação.

Erros comuns que comprometem os resultados e conversão

‍

tela do computador mostrando a mensagem "erro, alguma coisa deu errado"

‍

No marketing digital, é comum ver empresas investindo pesado na aquisição de tráfego: campanhas pagas bem gerenciadas, estratégias de SEO refinadas, palavras-chave cuidadosamente escolhidas, e-mails milimetricamente escritos. 

‍

A performance é analisada com lupa. Quando um visitante se torna lead, a engrenagem da retenção entra em ação com automações, segmentações e conteúdos personalizados. 

‍

No entanto, como alertam Tim Ash, Maura Ginty e Rich Page, a conversão é frequentemente o elo mais fraco da cadeia. 

‍

Observe a figura abaixo:

‍

Linha tênue de aquisição, conversão e retenção
Fonte: adaptada pelo ChatGPT a partir do original de Ash, Ginty e Page (2012)

‍

A imagem ilustra essa realidade de forma simbólica e contundente. Nela, vemos uma corrente com três estágios: aquisição, conversão e retenção. 

‍

Enquanto os elos de aquisição e retenção parecem sólidos, o trecho da conversão é representado por um nó frouxo, instável, frágil e desalinhado. 

‍

A imagem é um alerta visual: toda a estrutura de marketing pode ruir se o ponto de conversão não for robusto o suficiente.

‍

Conforme os autores, esse elo fraco se manifesta, na prática, por landing pages mal estruturadas, criadas com pressa, pouco testadas e, muitas vezes, negligenciadas após entrarem no ar. (3)

‍

Entre os erros mais comuns que comprometem os resultados estão:

‍

  • Páginas excessivamente longas, que cansam o visitante e diluem a proposta de valor;
  • Falta de foco, com múltiplas ofertas, links ou mensagens conflitantes, dificultando a tomada de decisão;
  • Excesso de distrações, como menus, banners, pop-ups e outros elementos que desviam a atenção do objetivo principal da página;
  • Designs centrados apenas na estética, sem considerar a experiência do usuário (UX) ou o caminho natural até a conversão;
  • Falta de testes A/B e validações reais, com base apenas em suposições visuais ou gosto pessoal.

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Muitas empresas acreditam que sua landing page “já está boa o suficiente”. 

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Trata-se, porém, de uma percepção enganosa que pode representar dezenas (ou centenas) de conversões perdidas por dia.

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O mais grave é que ajustes simples, quando bem fundamentados, podem trazer ganhos expressivos. 

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Conforme Ash, Ginty e Page, consultores e equipes de CRO frequentemente registram melhorias de dois ou até três dígitos nas taxas de conversão, simplesmente ao aplicar boas práticas de estrutura, design, copywriting e testes. (4)

Como testar e otimizar landing pages: estratégias práticas para melhorar resultados

Criar uma landing page eficiente é só o começo. Para garantir que ela realmente converta visitantes em leads ou clientes, é essencial testá-la e otimizá-la continuamente. 

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A seguir, conheça as principais ferramentas e técnicas que ajudam a transformar uma landing page comum em uma máquina de conversão.

A/B Testing: a base da otimização

O teste A/B é uma das metodologias mais utilizadas para otimização de landing pages. 

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Ele consiste em criar duas (ou mais) versões de um mesmo elemento (como o título, a cor do botão ou o layout da página) e exibir essas variações para diferentes grupos de usuários. 

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Ao comparar os resultados, é possível identificar qual versão gera mais conversões.

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Exemplo prático: você pode testar se um botão verde (“Saiba mais”) tem melhor performance do que um botão laranja (“Quero minha oferta agora”). 

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A versão com maior taxa de conversão é mantida, e novos testes podem ser aplicados de forma contínua.

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Atente-se para algumas boas práticas de A/B testing:

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  • Teste um elemento por vez, para isolar o impacto da mudança;
  • Defina um objetivo claro (ex: aumentar a taxa de cliques ou preenchimento de formulários);
  • Aguarde um volume de tráfego significativo para validar os resultados com confiança estatística;
  • Use ferramentas como Optimizely ou VWO para implementar os testes facilmente.

Mapas de calor: visualizando o comportamento do usuário

Os mapas de calor (heatmaps) mostram, de forma gráfica, onde os usuários estão clicando, passando o mouse ou rolando a página. 

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Eles são extremamente úteis para entender como as pessoas interagem com sua landing page, e onde estão perdendo o interesse.

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Existem três tipos principais de mapas de calor:

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  • De cliques: mostram as áreas mais clicadas da página;
  • De movimento: indicam por onde o mouse dos usuários passou com mais frequência;
  • De rolagem: revelam até que ponto da página os usuários estão rolando o conteúdo.

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Independentemente do tipo escolhido, deve-se observar nos mapas de calor:

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  • Se os usuários estão ignorando o seu CTA.
  • Se estão interagindo com áreas que não são clicáveis;
  • Se estão desistindo antes de chegar à parte mais importante da página;
  • Se elementos essenciais estão posicionados em locais de pouco engajamento visual.

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Ferramentas como Hotjar, Crazy Egg e Microsoft Clarity oferecem esse tipo de análise com dados reais e gravações anônimas de sessões de usuários.

Análise de cliques e navegação

Além dos mapas de calor, a análise de cliques e comportamento de navegação permite identificar os “pontos de fricção” que estão prejudicando a conversão.

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Com o uso de ferramentas de análise, é possível rastrear:

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  • Quais links estão sendo mais clicados (ou ignorados);
  • Em que ponto os visitantes estão abandonando a página;
  • Quais dispositivos e navegadores estão sendo utilizados (informação importante para corrigir eventuais problemas de responsividade); e
  • O tempo médio de permanência, taxa de rejeição e fluxo de navegação.

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Essas métricas ajudam a entender o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. 

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Um exemplo: se muitos visitantes clicam em um botão, mas não completam o formulário, o problema pode estar na quantidade de campos ou na complexidade da ação.

Taxas de conversão: a métrica que importa

No fim das contas, a taxa de conversão é o indicador principal de desempenho da sua landing page. 

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Ela mostra, em termos práticos, quantos dos visitantes estão tomando a ação desejada. 

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A fórmula é simples:

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Taxa de conversão = (Número de conversões / Número total de visitantes) x 100

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O ideal é acompanhar esse indicador com frequência e usá-lo como referência para qualquer mudança. 

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Se a conversão aumentar após uma modificação, o caminho está certo. Se cair, é hora de reavaliar.

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Além da taxa de conversão geral, você também pode acompanhar:

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  • Taxa de cliques (CTR) nos CTAs;
  • Taxa de abandono em formulários;
  • Conversões por canal de tráfego (orgânico, pago, social, etc.); e
  • Conversões por dispositivo (mobile vs. desktop).

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Esses dados permitem ações mais direcionadas e eficientes.

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Não esqueça: o processo de otimização de landing pages nunca termina (e isso é uma boa notícia).

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Cada teste, cada ajuste e cada dado analisado representam uma oportunidade de melhorar os resultados da sua campanha e reduzir custos com aquisição de tráfego.

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Uma landing page de alta performance não nasce pronta, ela é construída com dados, testes e refinamentos constantes. 

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E para empresas que querem vender mais, captar leads qualificados e alcançar resultados reais, esse esforço faz toda a diferença.

Exemplos e cases inspiradores de landing pages que funcionam

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Ilustração de computador

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Boas landing pages não seguem um único modelo, mas compartilham princípios sólidos: clareza, foco na conversão e adaptação ao público. 

Para ilustrar isso, selecionamos cases reais de marcas que aplicam esses fundamentos com criatividade, e que podem servir de inspiração para diferentes objetivos de negócio. 

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Confira:

Chobani: múltiplos CTAs para públicos diversos

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Campanha promocional da marca Chobani
Fonte: Zapier (2024)

A marca de iogurtes Chobani adotou uma abordagem ousada e eficaz: em vez de restringir-se a uma única chamada para ação, a sua landing page apresenta cinco CTAs diferentes, distribuídos em formato de slideshow.

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Cada slide leva o usuário a um produto distinto da linha da marca e, em um dos casos, até a uma notícia institucional. 

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Essa estrutura funciona porque a Chobani tem um portfólio diversificado e consegue usar uma única página como vitrine de múltiplas possibilidades.

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Assim, a landing page mantém o interesse visual com transições suaves e convida o usuário a continuar explorando. (5)

ChatGPT: página com foco total

Banner de apresentação do ChatGPT
Fonte: Zapier (2024)

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A landing page do ChatGPT, da OpenAI, é o oposto do excesso. 

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Com um design minimalista — texto branco sobre fundo preto, sem ícones ou efeitos chamativos —, ela aposta em uma única chamada para ação e comunicação direta sobre o valor do produto.

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Logo de cara, o visitante entende o que pode fazer com a ferramenta: aprender, escrever, fazer brainstorm, resolver problemas. 

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A simplicidade favorece a compreensão e impulsiona o clique no CTA. (6)

Audible: conteúdo como argumento de venda

Banner de apresentação do Audible
Fonte: Zapier (2024)

A Audible, plataforma de audiolivros da Amazon, aposta em um modelo comum a serviços de assinatura: a prova de valor via conteúdo. 

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A landing page destaca audiolivros narrados por celebridades, organizados em seções visuais que despertam interesse imediato.

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Ao mostrar títulos conhecidos logo no topo da página, a Audible aumenta as chances de o visitante se identificar com algum conteúdo, o que o aproxima do clique no CTA de teste gratuito. 

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Quanto mais ele rola, mais opções surgem, ampliando as chances de conversão. (7)

WordPress: inspiração visual e conversão integrada

Bnner de apresentação do WordPress
Fonte: Zapier (2024)

Para promover seu sistema de criação de sites, o WordPress apresenta uma landing page altamente visual, com três carrosséis rotativos de temas prontos. 

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Cada exemplo destaca possibilidades reais de design, funcionando como demonstração de uso.

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Ao passar o mouse sobre qualquer tema, uma chamada para ação aparece, convidando o visitante a começar a criar. 

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A página também serve como vitrine de projetos criados com a plataforma: um forte gatilho de prova social e inspiração. (8)

Pion G Plus: landing page que converte na área da saúde

Fonte: Pion G Plus

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A landing page da Pion G Plus, cliente da Adtail, é um ótimo exemplo de boas práticas aplicadas à geração de leads no setor de saúde. 

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Com foco na conversão, a página oferece um e-book sobre como reduzir custos e aumentar a segurança de pacientes em hospitais, abordando dois dos principais desafios enfrentados por gestores hospitalares.

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Logo no topo, a proposta de valor é clara e direta, acompanhada de um CTA visível e acionável (Baixar e-book). 

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O conteúdo é reforçado por um mini case da Santa Casa de Belo Horizonte, que mostra resultados reais (economia de quase 1 milhão de reais), servindo como prova social eficaz.

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Outro destaque é a seção que antecipa o conteúdo do e-book, com bullet points que explicam o que o leitor irá encontrar. Isso gera confiança e motiva o clique. 

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O formulário de captação é bem distribuído, com campos essenciais, linguagem acessível e respeito às diretrizes de proteção de dados (LGPD).

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Visualmente, a landing page aposta em um design limpo, responsivo e com boa hierarquia de informação, facilitando a navegação e o foco do usuário.

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A repetição estratégica dos CTAs ao longo da página também contribui para guiar o visitante à conversão sem distrações.

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Desenvolvida com o suporte da Adtail, agência referência em performance digital, essa landing page é um exemplo de como unir conteúdo relevante, usabilidade e estratégia para gerar resultados concretos. 

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É prova de que, com planejamento e execução qualificada, páginas de captura podem ser verdadeiras ferramentas de crescimento. 

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Saiba mais sobre o case da Adtail com a Pion G Plus.

Transforme as suas landing pages em máquinas de conversão com a Adtail

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Uma landing page bem estruturada é peça-chave para a conversão digital. 

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O alinhamento entre design de landing page, CTA eficaz e copywriting estratégico transforma uma simples oferta de conteúdo em um poderoso motor de geração de leads. 

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Deve-se tratar a landing page como um ativo estratégico e não como um simples complemento da campanha. 

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A combinação entre proposta de valor bem comunicada, conteúdo relevante e experiência fluida de navegação faz toda a diferença nos resultados.

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Se a sua marca busca aumentar a conversão e captar leads qualificados, investir em páginas de destino otimizadas é um passo essencial. 

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A Adtail conta com um time especialista em performance digital, pronto para planejar, criar e testar landing pages que realmente funcionam.

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Entre em contato com a nossa equipe e descubra como transformar as suas páginas em ativos que geram resultados reais para o seu negócio.

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Referências:

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(1) (2) (3) (4) ASH, Tim; GINTY, Maura; PAGE, Rich. Landing page optimization: the definitive guide to testing and tuning for conversions. 2ª ed. Alameda, California, USA: Sybex, 2012.

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(5) (6) (7) (8) PATERSON, Katie. 20 landing page examples to help yu increase conversions. Zapier, 4 jun. 2024. Disponível em: <https://zapier.com/blog/landing-page-examples/> Acesso em: 22 abr. 2025. 

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Debora Mengarda
Debora Mengarda
Inbound & CRM Team Leader

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