Home
Sobre

Content & Creativity

  • Sobre nós
    Somos muito mais do que performance
  • Carreiras
    #VemPraAdtail
Soluções

Strategy & Performance

  • Business & Strategy
    Maximize o seu impacto no mundo digital
  • Mídias pagas
    Aumente suas conversões
  • Otimização SEO
    Conquiste posições de destaque

Content & Creativity

  • Inbound Marketing
    Aumente a geração de oportunidades
  • Social Media
    Crie conexões, gere negócios
  • Produção Criativa
    Design estratégico que gera resultados

Data & Technology

  • CRM Marketing
    Automatize processos, conquiste clientes
  • otimização CRO
    Transforme visitantes em clientes
  • Data intelligence
    Transforme dados em insights estratégicos

Precisa de ajuda?

Agende uma conversa e receba um diagnóstico completo.
Entre em contato

E-commerce

  • Implementação novo
    Aprimore o posicionamento online
  • Evolução novo
    Potencialize suas vendas
  • Migração novo
    Maximize a performance
Conteúdo

Content

  • Blog
    Temos novidades para você
  • Materiais
    Confira guias, e-books e webinars
Sobre
Sobre nós
Carreiras
Soluções

Performance & Estratégia

Business & Strategy
Mídia Paga
Otimização SEO

Conteúdo & Criatividade

Inbound Marketing
Social Media
Produção Criativa

Dados & Tecnologia

CRM Marketing
Otimização CRO
Data Intelligence
Cases
Fale com um especialista
Blog
Marketing

O que são páginas AMP no Search Console? Elas atrapalham a indexação de conteúdo?

As páginas AMP não causam problemas na indexação em si. Mas elas podem atrapalhar sua performance. Veja por que.
O que são páginas AMP no Search Console? Elas atrapalham a indexação de conteúdo?
Blog
Marketing

O que são páginas AMP no Search Console? Elas atrapalham a indexação de conteúdo?

As páginas AMP não causam problemas na indexação em si. Mas elas podem atrapalhar sua performance. Veja por que.
O que são páginas AMP no Search Console? Elas atrapalham a indexação de conteúdo?

Navegue pelo conteúdo

Example H2
Example H3
Example H4
Example H5
Example H6

Você já deve ter visto URLs marcadas como AMP no Search Console, certo? 

Iniciantes em configurações no Search Console muitas vezes encontram uma lista enorme, cheia de páginas AMP, e não sabem muito bem o que isso significa. 

E mesmo os mais experientes sempre encontram uma dúvida cruel: será que as páginas AMP estão atrapalhando minha indexação? Será que o link com o elemento /amp no final torna o link menos amigável? Será que o Google entende a página AMP como duplicada? 

Esses são questionamentos muito válidos, e a resposta varia muito. 

O AMP em si não atrapalha a indexação. Mas existem situações de má configuração relacionadas a ele que vão sim colocar a indexação em cheque. 

Vamos conversar sobre esse assunto no texto de hoje. Tudo pronto para desmistificar o AMP? 

O básico sobre páginas AMP — o que são, para que servem e como funcionam

As páginas AMP (Accelerated Mobile Pages) são páginas aceleradas, criadas com a navegação mobile em mente. 

Elas  são uma tecnologia criada pelo Google em 2015 para deixar sites mais rápidos em dispositivos móveis. 

A ideia era simplificar o código das páginas (HTML, CSS e JavaScript) e carregá-las quase instantaneamente, mesmo em conexões lentas.

Na prática, uma página AMP:

  • Usa um HTML reduzido e com restrições, para garantir leveza;
  • Carrega recursos de forma assíncrona, evitando bloqueios de renderização;
  • Pode ser armazenada em cache nos servidores do Google, o que acelera ainda mais a entrega;
  • Segue regras rígidas de desempenho, como limitar scripts externos e priorizar o carregamento de imagens.

Ou seja: as páginas AMP são páginas criadas para a experiência mobile, e servem para facilitar a navegação em situações de baixa conexão. 

Esse é o básico. Mas no item logo abaixo, vamos conversar melhor sobre o funcionamento das páginas AMP e o motivo da principal confusão sobre elas: 

É no funcionamento das páginas AMP que a maioria das dúvidas surgem 

Elas funcionam assim: quando o webmaster decide criar um site, ele também cria páginas AMP específicas para esse site. Programadores fazendo tudo do zero vão criar a página inteira, enquanto em um CMS, como o Wordpress, isso pode ser feito via plugins. 

O plugin AMP Official, por exemplo, cria as páginas automaticamente, sendo possível consultá-las e avaliar erros diretamente no Search Console em um prazo bem curto. 

E também existem geradores de AMP que automatizam o processo de programação, sem o desenvolvedor ter que codar as páginas AMP do zero uma por uma.

Em miúdos: agora existem duas versões de uma página, a versão AMP e a versão normal. 

A versão AMP deve incluir a referência canônica — rel=”canonical” — para a página original, que por sua vez traz a referência AMP: rel=”amphtml”, que a identifica. 

Quando o Google detecta essas páginas, elas aparecem listadas no Search Console. Elas são priorizadas em dispositivos móveis porque carregam mais rápido, mas não ficam restritas a usuários com internet lenta.

As dúvidas surgem olhando a lista. Os erros são apontados no Search Console, e eles podem ser vários. E caso você tenha uma AMP para cada página comum, você tem na verdade o dobro de páginas no seu site. Será que isso atrapalha a indexação? 

A resposta é a mais famosa no meio do marketing digital: depende, e depende muito. Mas antes de responder totalmente essas dúvidas, precisamos entender um último ponto sobre as páginas AMP:

As páginas AMP ainda são viáveis em 2025? 

Elas são viáveis, mas perderam bastante a sua relevância desde 2021. 

O AMP era necessário nessa época porque não havia outra forma de “compactar” uma página para que ela ficasse mais rápida. 

Inclusive, ter links AMP era obrigatório para sites aparecerem na aba Top Stories do Google. E apesar de não ser um fator de rankeamento, eles eram (e ainda são) usados bastante no e-commerce para aumentar a velocidade de carregamento de páginas de produtos. 

Porém, desde 2021 o Google passou a priorizar o pacote Page Experience ao invés do AMP. 

Rankear no mobile era mais difícil sem AMP pré-2021, e a sua página sem AMP sempre perderia na SERP mobile para outra com AMP. 

Agora, o Google está analisando a estrutura do site, e a comparando com as determinações do Core Web Vitals e outros sinais mais básicos. 

Vamos conversar melhor sobre isso no item logo abaixo. Acompanhe: 

 O que compõe o Page Experience? 

Como discutimos, o Page Experience é o principal fator de rankeamento do Google, mas ele pode ser bastante misterioso. 

➡️ Leia também: Google EEAT — o que é? Como otimizar o site pra hoje

Principalmente porque o material do Google, apesar de explicar bastante, não revela nem nunca revelou detalhes técnicos. 

A verdade é que o Page Experience, assim como o AMP, não é fórmula mágica. Ele poderia ser considerado um ajuste de QOL — quality of life — de qualquer site que o Google indexa. 

Ou seja: bons sinais de Page Experience indicam ao Google que você é apto como website. Mas o seu conteúdo de qualidade, independente do tipo, é o que garante rankeamento. 

O Page Experience é composto por: 

  • Core Web Vitals:
  • LCP (Largest Contentful Paint): mede quanto tempo o conteúdo principal demora para aparecer;
  • CLS (Cumulative Layout Shift): mede se há instabilidade visual, como elementos pulando na tela;
  • INP (Interaction to Next Paint): desde 2024 substituiu o FID, e mede a responsividade de interação (cliques, toques, teclado).
  • Sinais adicionais (antes e hoje)
  • HTTPS: a página precisa ser servida em conexão segura;
  • Mobile-friendly: precisa ser responsiva, legível e navegável em telas pequenas;
  • Ausência de intersticiais intrusivos: não deve ter pop-ups que atrapalham a navegação, especialmente em mobile.

O AMP atrapalha na indexação de conteúdo? Veja 3 casos 

As páginas AMP não atrapalham a indexação por si próprias. Mas como elas são parte do seu domínio, problemas técnicos podem acontecer e ter influência nas suas posições. 

Esse é o maior receio, inclusive, de quem abre o Search Console e várias páginas com problema listadas na aba AMP. 

Problemas que inclusive podem ser até difíceis de entender ou explicar. Por exemplo: você abre o Search Console e encontra 100 páginas com o alerta: 

“Página duplicada, o Google escolheu a versão canônica diferente da informada pelo usuário”

O que isso significa? Que o Google identificou duas versões muito parecidas — a AMP e a normal — mas não aceitou a canonical indicada. Isso costuma estar ligado a configuração incorreta das tags ou a diferenças de conteúdo entre as versões.

E quando há duplicidade mal resolvida, o ranqueamento pode sim ser prejudicado.

No próximo tópico, vamos analisar os três problemas mais comuns de indexação em páginas AMP mal configuradas. Acompanhe:

Problema 1: Canonical configurado incorretamente

Um erro muito comum é quando a página AMP não aponta corretamente para a versão normal usando rel="canonical", ou quando a versão normal não aponta para a AMP usando rel="amphtml". 

Em alguns casos, a canonical da AMP pode até apontar para ela mesma, o que confunde totalmente o Google e gera duplicidade na indexação. 

Esse tipo de falha é simples, mas compromete diretamente o entendimento da relação entre as versões.

Como resolver

  • Conferir se a página normal inclui <link rel="amphtml" href="URL-da-AMP">;
  • Conferir se a página AMP inclui <link rel="canonical" href="URL-normal">;
  • Evitar que a versão AMP aponte para si mesma como canônica;
  • Testar a relação no Inspeção de URL do Search Console e confirmar qual versão o Google considera canônica.

Problema 2: Conteúdo divergente entre AMP e versão normal

Outro problema recorrente acontece quando a versão AMP não replica de forma fiel o conteúdo da página original. 

Isso pode acontecer por estar resumida demais, sem imagens, sem dados estruturados ou com informações omitidas. 

Quando acontece, o Google interpreta que existem duas páginas diferentes com conteúdo muito parecido, o que dispara alertas de duplicidade e enfraquece o SEO da versão principal.

Como resolver

  • Garantir que o conteúdo principal esteja igual nas duas versões (texto, imagens e CTAs);
  • Replicar os dados estruturados (schema.org) da página normal na versão AMP;
  • Não retirar elementos essenciais apenas para “enxugar” o AMP;
  • Validar as páginas com o AMP Validator e o Teste de Resultados Ricos do Google.

Problema 3: Páginas AMP indexadas separadamente

Também é comum que, por erro de configuração, o Google acabe indexando tanto a versão AMP quanto a normal como páginas distintas. 

Esse cenário cria duplicidade de indexação, dilui sinais de autoridade, divide métricas de tráfego e pode gerar confusão no relatório do Search Console. 

A consequência prática é que o site perde força de ranqueamento, mesmo com conteúdo de qualidade.

Como resolver

  • Se decidir desativar AMP, usar redirecionamento 301 de cada URL AMP para a sua versão normal;
  • Checar no Search Console se apenas a versão normal aparece como canônica;
  • Monitorar duplicidades no relatório de Cobertura de Indexação;
  • Acompanhar cliques e impressões para ver se o tráfego está concentrado na URL canônica correta.

O que fazer com as suas páginas AMP listadas no Search Console? 

A resposta simples é nada. Mas isso, como tudo no marketing digital, também depende. 

Analisar a situação dos seus relatórios AMP é fundamental, porque o que você vai fazer vai depender muito do que o relatório está te dizendo. 

O ideal é que suas páginas AMP não estejam apresentando erros. Se esse for o seu cenário, você só vai precisar acompanhar de vez em quando se novos erros surgem. 

Para além disso, você só vai precisar deixar de investir tempo e recursos na criação de páginas AMP, já que elas não são mais tão relevantes. É provável, aliás, que você já não esteja investindo esse tempo e esses recursos nelas. 

Mas se elas apresentam erros, é necessário corrigi-los e validá-los. 

Logo abaixo trazemos um esquema um pouco mais detalhado sobre o que fazer em três casos diferentes. Acompanhe: 

Se suas páginas AMP estão funcionando bem

Não há necessidade de excluir as versões AMP se elas já estão indexadas corretamente e não apresentam erros. O Google continua rastreando essas páginas, e elas não prejudicam o ranqueamento por si mesmas. O ponto é que AMP deixou de ser um fator de vantagem direta.
Recursos práticos:

  • Use o Search Console → Relatórios de AMP para confirmar se todas estão válidas;
  • Teste regularmente no AMP Validator (https://search.google.com/test/amp);
  • Compare no Google Analytics / GA4 o tráfego AMP vs. versão normal, para avaliar se vale a pena manter.

Se suas páginas AMP apresentam problemas

Quando aparecem erros de validação ou duplicidade no Search Console, as páginas AMP podem atrapalhar mais do que ajudar. Isso acontece porque os sinais de SEO ficam diluídos entre versões diferentes ou mal configuradas.
Recursos práticos:

  • Confira erros de “Página duplicada” no relatório de cobertura;
  • Ajuste tags canônicas e amphtml no código;
  • Monitore erros de CSS/JS quebrados no Relatório de AMP;
  • Use o Rich Results Test para checar se dados estruturados estão alinhados entre AMP e normal.

Se você está planejando SEO hoje

O caminho mais sustentável é priorizar páginas rápidas, responsivas e bem otimizadas nos Core Web Vitals. AMP já não é necessário para carrosséis de notícias nem para obter destaque na SERP.
Recursos práticos:

  • Use o PageSpeed Insights para medir LCP, INP e CLS;
  • Ative lazy loading nativo de imagens e vídeos;
  • Configure CDN (Cloudflare, Fastly, Akamai, etc.) para reduzir latência;
  • Adote frameworks modernos (Next.js, Gatsby, Hugo) que já entregam performance semelhante ao AMP.

Se decidir desativar o AMP

É essencial desligar corretamente para não perder tráfego. Se simplesmente remover as páginas, o Google pode entender como erro 404. O ideal é redirecionar.
Recursos práticos:

  • Configure redirecionamento 301 de cada URL AMP para sua versão normal;
  • Remova todas as referências rel="amphtml" da versão padrão;
  • Teste no Inspeção de URL (Search Console) se a canônica está consolidada;
  • Monitore se o tráfego e as impressões estão sendo absorvidos pela versão normal no GA4 e no Search Console.

A resposta curta é que você não precisa se preocupar tanto com suas páginas AMP caso elas não estejam trazendo problemas para o seu site. 

E os problemas geralmente são bem descritos pelo próprio Search Console, com alertas na homepage inclusive. 

O ideal é abrir o Search Console, ver a sua situação e planejar de acordo. Lembrando: os esforços com páginas AMP devem ser menores do que eram — só em caso de problemas. 

Temos um material muito completo sobre o Google Analytics 4, que também aborda conexões e integrações com o Search Console. Acesse para saber mais. 

Escrito por:
André Bonanomi
CRO

Você já deve ter visto URLs marcadas como AMP no Search Console, certo? 

Iniciantes em configurações no Search Console muitas vezes encontram uma lista enorme, cheia de páginas AMP, e não sabem muito bem o que isso significa. 

E mesmo os mais experientes sempre encontram uma dúvida cruel: será que as páginas AMP estão atrapalhando minha indexação? Será que o link com o elemento /amp no final torna o link menos amigável? Será que o Google entende a página AMP como duplicada? 

Esses são questionamentos muito válidos, e a resposta varia muito. 

O AMP em si não atrapalha a indexação. Mas existem situações de má configuração relacionadas a ele que vão sim colocar a indexação em cheque. 

Vamos conversar sobre esse assunto no texto de hoje. Tudo pronto para desmistificar o AMP? 

O básico sobre páginas AMP — o que são, para que servem e como funcionam

As páginas AMP (Accelerated Mobile Pages) são páginas aceleradas, criadas com a navegação mobile em mente. 

Elas  são uma tecnologia criada pelo Google em 2015 para deixar sites mais rápidos em dispositivos móveis. 

A ideia era simplificar o código das páginas (HTML, CSS e JavaScript) e carregá-las quase instantaneamente, mesmo em conexões lentas.

Na prática, uma página AMP:

  • Usa um HTML reduzido e com restrições, para garantir leveza;
  • Carrega recursos de forma assíncrona, evitando bloqueios de renderização;
  • Pode ser armazenada em cache nos servidores do Google, o que acelera ainda mais a entrega;
  • Segue regras rígidas de desempenho, como limitar scripts externos e priorizar o carregamento de imagens.

Ou seja: as páginas AMP são páginas criadas para a experiência mobile, e servem para facilitar a navegação em situações de baixa conexão. 

Esse é o básico. Mas no item logo abaixo, vamos conversar melhor sobre o funcionamento das páginas AMP e o motivo da principal confusão sobre elas: 

É no funcionamento das páginas AMP que a maioria das dúvidas surgem 

Elas funcionam assim: quando o webmaster decide criar um site, ele também cria páginas AMP específicas para esse site. Programadores fazendo tudo do zero vão criar a página inteira, enquanto em um CMS, como o Wordpress, isso pode ser feito via plugins. 

O plugin AMP Official, por exemplo, cria as páginas automaticamente, sendo possível consultá-las e avaliar erros diretamente no Search Console em um prazo bem curto. 

E também existem geradores de AMP que automatizam o processo de programação, sem o desenvolvedor ter que codar as páginas AMP do zero uma por uma.

Em miúdos: agora existem duas versões de uma página, a versão AMP e a versão normal. 

A versão AMP deve incluir a referência canônica — rel=”canonical” — para a página original, que por sua vez traz a referência AMP: rel=”amphtml”, que a identifica. 

Quando o Google detecta essas páginas, elas aparecem listadas no Search Console. Elas são priorizadas em dispositivos móveis porque carregam mais rápido, mas não ficam restritas a usuários com internet lenta.

As dúvidas surgem olhando a lista. Os erros são apontados no Search Console, e eles podem ser vários. E caso você tenha uma AMP para cada página comum, você tem na verdade o dobro de páginas no seu site. Será que isso atrapalha a indexação? 

A resposta é a mais famosa no meio do marketing digital: depende, e depende muito. Mas antes de responder totalmente essas dúvidas, precisamos entender um último ponto sobre as páginas AMP:

As páginas AMP ainda são viáveis em 2025? 

Elas são viáveis, mas perderam bastante a sua relevância desde 2021. 

O AMP era necessário nessa época porque não havia outra forma de “compactar” uma página para que ela ficasse mais rápida. 

Inclusive, ter links AMP era obrigatório para sites aparecerem na aba Top Stories do Google. E apesar de não ser um fator de rankeamento, eles eram (e ainda são) usados bastante no e-commerce para aumentar a velocidade de carregamento de páginas de produtos. 

Porém, desde 2021 o Google passou a priorizar o pacote Page Experience ao invés do AMP. 

Rankear no mobile era mais difícil sem AMP pré-2021, e a sua página sem AMP sempre perderia na SERP mobile para outra com AMP. 

Agora, o Google está analisando a estrutura do site, e a comparando com as determinações do Core Web Vitals e outros sinais mais básicos. 

Vamos conversar melhor sobre isso no item logo abaixo. Acompanhe: 

 O que compõe o Page Experience? 

Como discutimos, o Page Experience é o principal fator de rankeamento do Google, mas ele pode ser bastante misterioso. 

➡️ Leia também: Google EEAT — o que é? Como otimizar o site pra hoje

Principalmente porque o material do Google, apesar de explicar bastante, não revela nem nunca revelou detalhes técnicos. 

A verdade é que o Page Experience, assim como o AMP, não é fórmula mágica. Ele poderia ser considerado um ajuste de QOL — quality of life — de qualquer site que o Google indexa. 

Ou seja: bons sinais de Page Experience indicam ao Google que você é apto como website. Mas o seu conteúdo de qualidade, independente do tipo, é o que garante rankeamento. 

O Page Experience é composto por: 

  • Core Web Vitals:
  • LCP (Largest Contentful Paint): mede quanto tempo o conteúdo principal demora para aparecer;
  • CLS (Cumulative Layout Shift): mede se há instabilidade visual, como elementos pulando na tela;
  • INP (Interaction to Next Paint): desde 2024 substituiu o FID, e mede a responsividade de interação (cliques, toques, teclado).
  • Sinais adicionais (antes e hoje)
  • HTTPS: a página precisa ser servida em conexão segura;
  • Mobile-friendly: precisa ser responsiva, legível e navegável em telas pequenas;
  • Ausência de intersticiais intrusivos: não deve ter pop-ups que atrapalham a navegação, especialmente em mobile.

O AMP atrapalha na indexação de conteúdo? Veja 3 casos 

As páginas AMP não atrapalham a indexação por si próprias. Mas como elas são parte do seu domínio, problemas técnicos podem acontecer e ter influência nas suas posições. 

Esse é o maior receio, inclusive, de quem abre o Search Console e várias páginas com problema listadas na aba AMP. 

Problemas que inclusive podem ser até difíceis de entender ou explicar. Por exemplo: você abre o Search Console e encontra 100 páginas com o alerta: 

“Página duplicada, o Google escolheu a versão canônica diferente da informada pelo usuário”

O que isso significa? Que o Google identificou duas versões muito parecidas — a AMP e a normal — mas não aceitou a canonical indicada. Isso costuma estar ligado a configuração incorreta das tags ou a diferenças de conteúdo entre as versões.

E quando há duplicidade mal resolvida, o ranqueamento pode sim ser prejudicado.

No próximo tópico, vamos analisar os três problemas mais comuns de indexação em páginas AMP mal configuradas. Acompanhe:

Problema 1: Canonical configurado incorretamente

Um erro muito comum é quando a página AMP não aponta corretamente para a versão normal usando rel="canonical", ou quando a versão normal não aponta para a AMP usando rel="amphtml". 

Em alguns casos, a canonical da AMP pode até apontar para ela mesma, o que confunde totalmente o Google e gera duplicidade na indexação. 

Esse tipo de falha é simples, mas compromete diretamente o entendimento da relação entre as versões.

Como resolver

  • Conferir se a página normal inclui <link rel="amphtml" href="URL-da-AMP">;
  • Conferir se a página AMP inclui <link rel="canonical" href="URL-normal">;
  • Evitar que a versão AMP aponte para si mesma como canônica;
  • Testar a relação no Inspeção de URL do Search Console e confirmar qual versão o Google considera canônica.

Problema 2: Conteúdo divergente entre AMP e versão normal

Outro problema recorrente acontece quando a versão AMP não replica de forma fiel o conteúdo da página original. 

Isso pode acontecer por estar resumida demais, sem imagens, sem dados estruturados ou com informações omitidas. 

Quando acontece, o Google interpreta que existem duas páginas diferentes com conteúdo muito parecido, o que dispara alertas de duplicidade e enfraquece o SEO da versão principal.

Como resolver

  • Garantir que o conteúdo principal esteja igual nas duas versões (texto, imagens e CTAs);
  • Replicar os dados estruturados (schema.org) da página normal na versão AMP;
  • Não retirar elementos essenciais apenas para “enxugar” o AMP;
  • Validar as páginas com o AMP Validator e o Teste de Resultados Ricos do Google.

Problema 3: Páginas AMP indexadas separadamente

Também é comum que, por erro de configuração, o Google acabe indexando tanto a versão AMP quanto a normal como páginas distintas. 

Esse cenário cria duplicidade de indexação, dilui sinais de autoridade, divide métricas de tráfego e pode gerar confusão no relatório do Search Console. 

A consequência prática é que o site perde força de ranqueamento, mesmo com conteúdo de qualidade.

Como resolver

  • Se decidir desativar AMP, usar redirecionamento 301 de cada URL AMP para a sua versão normal;
  • Checar no Search Console se apenas a versão normal aparece como canônica;
  • Monitorar duplicidades no relatório de Cobertura de Indexação;
  • Acompanhar cliques e impressões para ver se o tráfego está concentrado na URL canônica correta.

O que fazer com as suas páginas AMP listadas no Search Console? 

A resposta simples é nada. Mas isso, como tudo no marketing digital, também depende. 

Analisar a situação dos seus relatórios AMP é fundamental, porque o que você vai fazer vai depender muito do que o relatório está te dizendo. 

O ideal é que suas páginas AMP não estejam apresentando erros. Se esse for o seu cenário, você só vai precisar acompanhar de vez em quando se novos erros surgem. 

Para além disso, você só vai precisar deixar de investir tempo e recursos na criação de páginas AMP, já que elas não são mais tão relevantes. É provável, aliás, que você já não esteja investindo esse tempo e esses recursos nelas. 

Mas se elas apresentam erros, é necessário corrigi-los e validá-los. 

Logo abaixo trazemos um esquema um pouco mais detalhado sobre o que fazer em três casos diferentes. Acompanhe: 

Se suas páginas AMP estão funcionando bem

Não há necessidade de excluir as versões AMP se elas já estão indexadas corretamente e não apresentam erros. O Google continua rastreando essas páginas, e elas não prejudicam o ranqueamento por si mesmas. O ponto é que AMP deixou de ser um fator de vantagem direta.
Recursos práticos:

  • Use o Search Console → Relatórios de AMP para confirmar se todas estão válidas;
  • Teste regularmente no AMP Validator (https://search.google.com/test/amp);
  • Compare no Google Analytics / GA4 o tráfego AMP vs. versão normal, para avaliar se vale a pena manter.

Se suas páginas AMP apresentam problemas

Quando aparecem erros de validação ou duplicidade no Search Console, as páginas AMP podem atrapalhar mais do que ajudar. Isso acontece porque os sinais de SEO ficam diluídos entre versões diferentes ou mal configuradas.
Recursos práticos:

  • Confira erros de “Página duplicada” no relatório de cobertura;
  • Ajuste tags canônicas e amphtml no código;
  • Monitore erros de CSS/JS quebrados no Relatório de AMP;
  • Use o Rich Results Test para checar se dados estruturados estão alinhados entre AMP e normal.

Se você está planejando SEO hoje

O caminho mais sustentável é priorizar páginas rápidas, responsivas e bem otimizadas nos Core Web Vitals. AMP já não é necessário para carrosséis de notícias nem para obter destaque na SERP.
Recursos práticos:

  • Use o PageSpeed Insights para medir LCP, INP e CLS;
  • Ative lazy loading nativo de imagens e vídeos;
  • Configure CDN (Cloudflare, Fastly, Akamai, etc.) para reduzir latência;
  • Adote frameworks modernos (Next.js, Gatsby, Hugo) que já entregam performance semelhante ao AMP.

Se decidir desativar o AMP

É essencial desligar corretamente para não perder tráfego. Se simplesmente remover as páginas, o Google pode entender como erro 404. O ideal é redirecionar.
Recursos práticos:

  • Configure redirecionamento 301 de cada URL AMP para sua versão normal;
  • Remova todas as referências rel="amphtml" da versão padrão;
  • Teste no Inspeção de URL (Search Console) se a canônica está consolidada;
  • Monitore se o tráfego e as impressões estão sendo absorvidos pela versão normal no GA4 e no Search Console.

A resposta curta é que você não precisa se preocupar tanto com suas páginas AMP caso elas não estejam trazendo problemas para o seu site. 

E os problemas geralmente são bem descritos pelo próprio Search Console, com alertas na homepage inclusive. 

O ideal é abrir o Search Console, ver a sua situação e planejar de acordo. Lembrando: os esforços com páginas AMP devem ser menores do que eram — só em caso de problemas. 

Temos um material muito completo sobre o Google Analytics 4, que também aborda conexões e integrações com o Search Console. Acesse para saber mais. 

André Bonanomi
André Bonanomi
CRO

Posts recentes

Nosso blog tem conteúdos semanais feitos por especialistas

Ver mais
Conheça o Modo IA - o Google sem links
Marketing

Conheça o Modo IA - o Google sem links

O que o Modo IA, o Google conversacional, representa para profissionais do marketing hoje?
Ler mais
Plano de conteúdo para SEO na era da IA - o framework DEDE
Marketing

Plano de conteúdo para SEO na era da IA - o framework DEDE

Um bom plano de conteúdo SEO para a era da IA precisa levar em conta o framework DEDE. Descubra o que ele é
Ler mais
O que é vendarketing? Como aplicar o conceito?
Marketing

O que é vendarketing? Como aplicar o conceito?

O vendarketing é buzzword? Mais ou menos. Nesse texto vamos entender o porquê, e quais são as metodologias para aplicá-lo.
Ler mais
Ver todos

Torne seu marketing digital mais estratégico

Agende uma conversa e receba o contato da nossa equipe. Temos um time de especialistas em desenvolver soluções e entregar resultados.

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form.
E-mail de contato:
comercial@adtail.ag
HomeSobre nósCarreirasBlogCasesContato
Mídia PagaBusiness & StrategyOtimização SEOInbound MarketingSocial Media
Produção CriativaCRM MarketingOtimização CROData Intelligence
by
©
XXXX
Adtail Serviços de Publicidade Ltda. CNPJ 24.411.984/0001-61. Todos os direitos reservados.
Privacy PolicyTerms of Service