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Presença digital para iniciantes: como começar/expandir

Na era da IA, a presença digital deixa de ser um plus e se torna obrigatória para as marcas. Saiba mais e veja como se posicionar hoje.
Presença digital para iniciantes: como começar/expandir
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Presença digital para iniciantes: como começar/expandir

Na era da IA, a presença digital deixa de ser um plus e se torna obrigatória para as marcas. Saiba mais e veja como se posicionar hoje.
Presença digital para iniciantes: como começar/expandir

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Que a presença digital é importante para negócios ninguém tem a menor dúvida. Mas agora ela está ainda mais importante. 

Aliás, muito mais do que só “mais importante”. Além de se tornar fundamental na era da IA, a presença digital precisa ser muito mais estruturada. 

Antes, ter “presença digital” significava ter uma página no Instagram e um site, no mínimo. E a maioria das agências que entregava esses serviços também entregava copy genérica, posts para preencher calendários etc. 

Não há mais espaço para isso. As IAs estão buscando cada minúcia de informação possível. Os usuários, ao invés de interagir com seu Instagram e seu site, vão perguntar para as IAs sobre você. E as IAs precisam encontrar conteúdo. 

Essa é a nova era do conteúdo digital: tudo é conteúdo, tudo é lido, tudo é interpretado. Não pelo usuário, mas pelas IAs. 

No texto de hoje, vamos te mostrar três maneiras de trabalhar a presença digital: para marcas iniciantes começarem bem, para intermediárias avançarem para a próxima etapa, e para as avançadas fazerem uma avaliação rápida. 

Começando: 

Presença digital para iniciantes: como começar bem

O principal sobre a presença digital é entender o momento que estamos.

Estamos, como a introdução bem diz, em uma era diferente da presença digital. Ela não pode mais ser feita sem profissionalismo e sem estratégia por trás. 

As IAs usam o seu conteúdo para fazer recomendações. E ninguém sabe direito como ela escolhe dizer o que diz. 

O Google é totalmente diferente. Apesar do seu algoritmo ser segredo, o próprio buscador sempre fez questão de dizer exatamente o que dá certo e o que não dá.

Inclusive, o Google sempre conduziu webinars com seu liaison de Search, Danny Sullivan, para transmitir informações privilegiadas ao mercado. 

As empresas hoje precisam pensar na presença digital já desenhada para as IAs. Mas como isso acontece, exatamente? Vamos discutir agora, passando por 5 eixos principais: 

  • Criar um site e ter conteúdo escaneável pela IA; 
  • Criar um Instagram com o mesmo propósito; 
  • Produzir conteúdo no LinkedIn; 
  • Ter um blog atualizado com estratégias de GEO; 
  • Buscar reviews locais para maior autoridade da marca. 

Vamos conversar sobre esses pontos agora. Acompanhe: 

Criar um site e ter conteúdo escaneável pela IA

O site continua sendo o pilar da presença digital, mas hoje não basta estar no ar. É preciso garantir que o conteúdo seja legível e estruturado de forma que a IA consiga interpretar sem ruídos.

Isso significa usar headings claros, dados organizados, linguagem objetiva e elementos técnicos como schema markup. 

Assim, a informação pode ser transformada em resposta direta dentro de buscas conversacionais, em vez de ficar restrita a links azuis tradicionais.

Vale lembrar que muitas IAs priorizam clareza e consistência. Um site com descrições superficiais ou duplicadas tende a ser ignorado. Portanto, a qualidade textual e técnica precisa caminhar junta.

Alguns exemplos práticos:

  • Criar páginas de produtos ou serviços com FAQ estruturado em listas de perguntas e respostas;
  • Incluir tabelas de comparação entre soluções, para que a IA possa sintetizar dados;
  • Usar schema para reviews, preços, eventos e produtos;
  • Crie um llms.txt para facilitar o crawl das IAs;
  • Escrever textos com respostas curtas no início e aprofundamento nos parágrafos seguintes;
  • Garantir que o tempo de carregamento do site seja baixo, já que performance também afeta indexação.

Criar um Instagram com o mesmo propósito

O Instagram já não serve apenas para branding ou engajamento superficial. Ele virou fonte de dados para motores de IA e buscadores. Imagens, descrições, hashtags e até comentários são lidos e usados como referência.

Por isso, o perfil precisa estar atualizado, com informações de contato consistentes e posts que contenham descrições claras do produto ou serviço. 

Um feed só de imagens sem legenda, por exemplo, entrega pouco para a IA.

Outro ponto é a consistência de linguagem: usar palavras que descrevam o negócio de forma prática aumenta a chance de aparecer em respostas de IA.

Boas práticas para começar:

  • Legendas completas, com termos que descrevem a experiência ou produto;
  • Uso de geotags em posts de serviços locais, reforçando a localização;
  • Destaques de stories organizados (horários, preços, depoimentos, links úteis);
  • Links consistentes entre Instagram e site;
  • Incentivar interações nos comentários, já que eles também são rastreados.

Produzir conteúdo no LinkedIn

No B2B, o LinkedIn é onde a pesquisa conversacional encontra provas sociais e autoridade. 

A IA busca posts, artigos e interações para validar credibilidade, especialmente em setores profissionais como tecnologia, educação, saúde e finanças.

Isso torna essencial a produção de artigos consistentes, cases de clientes e reflexões de especialistas da empresa. 

Não se trata apenas de “postar”, mas de oferecer insumos que podem ser usados como referência confiável. 

Quanto mais dados verificáveis e narrativas claras sobre soluções, maior a chance de ser citado como fonte pela IA.

Exemplos úteis de conteúdo:

  • Publicação de estudos de caso com números concretos, preferencialmente em formato de artigo;
  • Comparações entre métodos ou ferramentas do setor, com gráficos ou tabelas;
  • Depoimentos em vídeo de clientes mostrando resultados;
  • Atualizações sobre mudanças regulatórias ou de mercado;
  • Comentários de especialistas da equipe em posts de terceiros, reforçando autoridade.

Ter um blog atualizado com estratégias de GEO

O blog segue sendo o canal mais importante para profundidade de conteúdo. Mas agora, além do SEO clássico, entra o GEO — otimização para motores de busca com IA.

Isso significa focar em clareza de linguagem, dados reais e atualização constante. 

A IA tende a priorizar fontes frescas, com informações verificáveis e consistentes em diferentes canais. 

Além disso, quanto mais multimídia (tabelas, infográficos, dados estruturados), mais fácil é para a IA processar.

O que aplicar na prática:

  • Publicar artigos com dados, tabelas e links para fontes confiáveis (como IBGE, associações setoriais, relatórios de mercado);
  • Usar headings curtos e perguntas como subtítulos, favorecendo respostas diretas;
  • Atualizar posts antigos com novas informações ou dados recentes;
  • Explorar temas que estão em alta em veículos de mídia e relatórios de pesquisa;
  • Inserir trechos-resumo ao final de cada artigo, que funcionam como “resposta pronta” para IAs.

Buscar reviews locais para maior autoridade da marca

As avaliações são a moeda de credibilidade na era da pesquisa conversacional. A IA recorre a reviews para recomendar restaurantes, clínicas, academias, agências e até SaaS.

➡️ Leia mais: Os reviews dos seus produtos ou serviços estão mais importantes com a IA

Ter muitas avaliações recentes e bem respondidas é um diferencial direto. Além disso, responder a críticas com transparência mostra profissionalismo e aumenta a confiança do consumidor. 

O algoritmo das IAs não só coleta a nota média, mas também analisa palavras usadas nas avaliações. Isso significa que até a forma como clientes descrevem a experiência pode influenciar no que a IA recomenda.

Formas práticas de incentivar reviews:

  • Enviar links diretos para avaliação no Google e no Instagram após a compra ou serviço;
  • Oferecer lembretes automatizados por e-mail ou WhatsApp;
  • Responder a cada comentário, agradecendo e mostrando atenção mesmo em críticas;
  • Destacar avaliações positivas em materiais de marketing, criando provas sociais;
  • Treinar equipes para incentivar clientes satisfeitos a deixarem depoimentos espontâneos.

Presença digital para marcas intermediárias: o que expandir

Quando passamos para as marcas intermediárias, o assunto muda um pouco de figura. 

Aqui, estamos falando principalmente sobre marcas que já fazem ou estão começando o trabalho que mencionamos no tópico anterior, mas que estão procurando expandi-lo. 

Na era da IA, muitas marcas que já investiam em blogs estão perdendo tráfego orgânico. 

Por conta disso, é necessário expandir a atuação entre esses canais que já citamos. A questão aqui é entender como. 

Os pontos que passamos no tópico anterior estão relacionados a como começar a ter uma presença digital. Mas aqui vamos começar a entender que tipo de conteúdo produzir para cada um desses canais. 

Que tipo de conteúdo sempre funcionou para a sua marca? Como esses resultados se apresentam? Como colocar esse conteúdo em outros formatos? E como mensurar os resultados nos outros canais? 

É sobre isso que vamos conversar por aqui. Vamos juntos: 

Quais canais devem ser priorizados na expansão

Quando se fala em presença digital intermediária, a primeira dúvida que surge é sobre onde colocar energia. 

Nem todos os canais são adequados para todas as marcas, e o erro mais comum é querer estar em todos sem consistência. 

Nesse estágio, é essencial avaliar onde o público já interage, quais canais entregam ROI mais claro e quais plataformas permitem crescimento a médio e longo prazo.

O ponto não é apenas diversificar, mas diversificar com estratégia. O excesso de iniciativas pode diluir resultados. Ao mesmo tempo, ignorar plataformas emergentes significa abrir espaço para concorrentes que já entenderam o movimento.

Vale priorizar canais que dialogam com o posicionamento da marca, que permitem formatos replicáveis e que, acima de tudo, oferecem métricas confiáveis de acompanhamento.

Quais canais oferecem maior sinergia com seu público? Como garantir consistência sem desperdiçar recursos?

  • Mapear os canais já utilizados e identificar quais têm melhor histórico de performance;
  • Fazer pesquisa com clientes para entender onde eles consomem mais conteúdo da marca;
  • Definir critérios objetivos de escolha: custo, alcance e capacidade de replicar formatos;
  • Eliminar ou reduzir esforço em canais com baixo retorno comprovado;
  • Escolher no máximo dois novos canais para testar de forma estruturada.

Como reaproveitar e adaptar conteúdos já existentes

Produzir algo novo a cada postagem é insustentável. A maturidade da presença digital intermediária está em saber transformar conteúdos já testados em novas versões para diferentes canais. 

Um artigo de blog pode virar roteiro para vídeo, carrossel no Instagram ou newsletter segmentada. 

Da mesma forma, um estudo de caso pode ser adaptado em um webinar ou em uma sequência de posts no LinkedIn.

Essa abordagem de reaproveitamento não só economiza tempo, como também potencializa o alcance do mesmo conteúdo. 

O esforço investido em pesquisa e produção não fica restrito a um único formato, mas gera valor contínuo.

O desafio, aqui, é identificar quais conteúdos realmente merecem ser reaproveitados. Nem todo material funciona bem fora do contexto original. 

Por isso, é necessário selecionar com base em resultados anteriores e no perfil de cada canal.

Quais conteúdos têm maior potencial de desdobramento? Como manter a essência sem perder relevância no novo formato?

  • Revisar os conteúdos com melhor desempenho nos últimos 12 meses;
  • Definir quais formatos alternativos funcionam melhor em cada canal;
  • Criar versões resumidas e visuais de artigos longos (carrosséis, vídeos curtos, infográficos);
  • Adaptar estudos de caso em apresentações ou lives;
  • Documentar os formatos já testados e os resultados obtidos para replicar o processo.

Como mensurar resultados em múltiplos canais

Expansão sem mensuração é um salto no escuro. Se a marca já está em mais de um canal, é indispensável ter clareza sobre como cada um contribui para os objetivos gerais. 

Isso vai muito além de medir curtidas e visualizações: envolve entender custo por aquisição, engajamento real, tempo de retenção e impacto na jornada de compra.

Marcas intermediárias precisam construir um painel de indicadores que permita comparação entre plataformas. 

Isso inclui métricas de topo, meio e fundo de funil, bem como a integração entre canais pagos e orgânicos. A mensuração precisa mostrar não só o que está performando bem, mas também o que consome recursos sem trazer retorno.

Outro ponto importante é definir periodicidade de análise. Resultados em canais digitais mudam rápido, e ajustes precisam ser feitos em ciclos curtos.

Quais métricas realmente indicam sucesso para a sua marca? Como separar vaidade de impacto real nos negócios?

  • Definir KPIs específicos para cada canal (CTR, CPA, LTV, etc.);
  • Usar ferramentas de BI ou dashboards integrados para centralizar métricas;
  • Acompanhar resultados semanalmente em canais pagos e mensalmente em orgânicos;
  • Comparar custos versus retorno para cada canal antes de decidir por expansão;
  • Criar relatórios simples que conectem métricas de marketing a métricas de negócio.

Presença digital para marcas avançadas no marketing — e agora? 

Aqui não tem tutorial, infelizmente. Ou felizmente! 

Os passos para conseguir uma presença digital ótima na web são quase formulaicos no início do trabalho e na hora de fazer um reaproveitamento do seu conteúdo. 

Isso porque os canais são, apesar de bastante diversos entre si, muito determinados no que eles entregam para os usuários. 

Então é natural que a maior parte do conteúdo que você tinha vai ser reaproveitado de formas similares para os formatos escolhidos. 

Por exemplo: 

  • No Youtube: foco em conteúdo maior, com aproveitamento de blogs para criação de vídeos e webinars; 
  • No Instagram: foco em reaproveitamento para conteúdo mais simples, como reels de 1 minuto e carrosséis; 
  • LinkedIn: foco na criação de textos que acompanham a divulgação de conteúdo mais aprofundado, ou diminuição de artigos com um storytelling forte. 

Mas as marcas mais avançadas, que já fazem isso e procuram expandir sua presença digital, não vão ter um passo a passo delimitado como foi o caso até agora. 

Essas marcas precisam de um acompanhamento muito mais próximo, feito de uma forma personalizada. 

O ideal é contar com o apoio de agências terceirizadas, que operam um marketing 360, para ter até mais ideias sobre o que trabalhar. 

A Adtail é essa agência. Nos especializamos no marketing digital amplo, de várias frentes, e implementamos campanhas com velocidade para testar, acertar (ou errar rápido!) e replicar os resultados. 

Fale com um especialista hoje clicando no banner logo abaixo. Vou ficar te esperando! 

Escrito por:
André Bonanomi
CRO

Que a presença digital é importante para negócios ninguém tem a menor dúvida. Mas agora ela está ainda mais importante. 

Aliás, muito mais do que só “mais importante”. Além de se tornar fundamental na era da IA, a presença digital precisa ser muito mais estruturada. 

Antes, ter “presença digital” significava ter uma página no Instagram e um site, no mínimo. E a maioria das agências que entregava esses serviços também entregava copy genérica, posts para preencher calendários etc. 

Não há mais espaço para isso. As IAs estão buscando cada minúcia de informação possível. Os usuários, ao invés de interagir com seu Instagram e seu site, vão perguntar para as IAs sobre você. E as IAs precisam encontrar conteúdo. 

Essa é a nova era do conteúdo digital: tudo é conteúdo, tudo é lido, tudo é interpretado. Não pelo usuário, mas pelas IAs. 

No texto de hoje, vamos te mostrar três maneiras de trabalhar a presença digital: para marcas iniciantes começarem bem, para intermediárias avançarem para a próxima etapa, e para as avançadas fazerem uma avaliação rápida. 

Começando: 

Presença digital para iniciantes: como começar bem

O principal sobre a presença digital é entender o momento que estamos.

Estamos, como a introdução bem diz, em uma era diferente da presença digital. Ela não pode mais ser feita sem profissionalismo e sem estratégia por trás. 

As IAs usam o seu conteúdo para fazer recomendações. E ninguém sabe direito como ela escolhe dizer o que diz. 

O Google é totalmente diferente. Apesar do seu algoritmo ser segredo, o próprio buscador sempre fez questão de dizer exatamente o que dá certo e o que não dá.

Inclusive, o Google sempre conduziu webinars com seu liaison de Search, Danny Sullivan, para transmitir informações privilegiadas ao mercado. 

As empresas hoje precisam pensar na presença digital já desenhada para as IAs. Mas como isso acontece, exatamente? Vamos discutir agora, passando por 5 eixos principais: 

  • Criar um site e ter conteúdo escaneável pela IA; 
  • Criar um Instagram com o mesmo propósito; 
  • Produzir conteúdo no LinkedIn; 
  • Ter um blog atualizado com estratégias de GEO; 
  • Buscar reviews locais para maior autoridade da marca. 

Vamos conversar sobre esses pontos agora. Acompanhe: 

Criar um site e ter conteúdo escaneável pela IA

O site continua sendo o pilar da presença digital, mas hoje não basta estar no ar. É preciso garantir que o conteúdo seja legível e estruturado de forma que a IA consiga interpretar sem ruídos.

Isso significa usar headings claros, dados organizados, linguagem objetiva e elementos técnicos como schema markup. 

Assim, a informação pode ser transformada em resposta direta dentro de buscas conversacionais, em vez de ficar restrita a links azuis tradicionais.

Vale lembrar que muitas IAs priorizam clareza e consistência. Um site com descrições superficiais ou duplicadas tende a ser ignorado. Portanto, a qualidade textual e técnica precisa caminhar junta.

Alguns exemplos práticos:

  • Criar páginas de produtos ou serviços com FAQ estruturado em listas de perguntas e respostas;
  • Incluir tabelas de comparação entre soluções, para que a IA possa sintetizar dados;
  • Usar schema para reviews, preços, eventos e produtos;
  • Crie um llms.txt para facilitar o crawl das IAs;
  • Escrever textos com respostas curtas no início e aprofundamento nos parágrafos seguintes;
  • Garantir que o tempo de carregamento do site seja baixo, já que performance também afeta indexação.

Criar um Instagram com o mesmo propósito

O Instagram já não serve apenas para branding ou engajamento superficial. Ele virou fonte de dados para motores de IA e buscadores. Imagens, descrições, hashtags e até comentários são lidos e usados como referência.

Por isso, o perfil precisa estar atualizado, com informações de contato consistentes e posts que contenham descrições claras do produto ou serviço. 

Um feed só de imagens sem legenda, por exemplo, entrega pouco para a IA.

Outro ponto é a consistência de linguagem: usar palavras que descrevam o negócio de forma prática aumenta a chance de aparecer em respostas de IA.

Boas práticas para começar:

  • Legendas completas, com termos que descrevem a experiência ou produto;
  • Uso de geotags em posts de serviços locais, reforçando a localização;
  • Destaques de stories organizados (horários, preços, depoimentos, links úteis);
  • Links consistentes entre Instagram e site;
  • Incentivar interações nos comentários, já que eles também são rastreados.

Produzir conteúdo no LinkedIn

No B2B, o LinkedIn é onde a pesquisa conversacional encontra provas sociais e autoridade. 

A IA busca posts, artigos e interações para validar credibilidade, especialmente em setores profissionais como tecnologia, educação, saúde e finanças.

Isso torna essencial a produção de artigos consistentes, cases de clientes e reflexões de especialistas da empresa. 

Não se trata apenas de “postar”, mas de oferecer insumos que podem ser usados como referência confiável. 

Quanto mais dados verificáveis e narrativas claras sobre soluções, maior a chance de ser citado como fonte pela IA.

Exemplos úteis de conteúdo:

  • Publicação de estudos de caso com números concretos, preferencialmente em formato de artigo;
  • Comparações entre métodos ou ferramentas do setor, com gráficos ou tabelas;
  • Depoimentos em vídeo de clientes mostrando resultados;
  • Atualizações sobre mudanças regulatórias ou de mercado;
  • Comentários de especialistas da equipe em posts de terceiros, reforçando autoridade.

Ter um blog atualizado com estratégias de GEO

O blog segue sendo o canal mais importante para profundidade de conteúdo. Mas agora, além do SEO clássico, entra o GEO — otimização para motores de busca com IA.

Isso significa focar em clareza de linguagem, dados reais e atualização constante. 

A IA tende a priorizar fontes frescas, com informações verificáveis e consistentes em diferentes canais. 

Além disso, quanto mais multimídia (tabelas, infográficos, dados estruturados), mais fácil é para a IA processar.

O que aplicar na prática:

  • Publicar artigos com dados, tabelas e links para fontes confiáveis (como IBGE, associações setoriais, relatórios de mercado);
  • Usar headings curtos e perguntas como subtítulos, favorecendo respostas diretas;
  • Atualizar posts antigos com novas informações ou dados recentes;
  • Explorar temas que estão em alta em veículos de mídia e relatórios de pesquisa;
  • Inserir trechos-resumo ao final de cada artigo, que funcionam como “resposta pronta” para IAs.

Buscar reviews locais para maior autoridade da marca

As avaliações são a moeda de credibilidade na era da pesquisa conversacional. A IA recorre a reviews para recomendar restaurantes, clínicas, academias, agências e até SaaS.

➡️ Leia mais: Os reviews dos seus produtos ou serviços estão mais importantes com a IA

Ter muitas avaliações recentes e bem respondidas é um diferencial direto. Além disso, responder a críticas com transparência mostra profissionalismo e aumenta a confiança do consumidor. 

O algoritmo das IAs não só coleta a nota média, mas também analisa palavras usadas nas avaliações. Isso significa que até a forma como clientes descrevem a experiência pode influenciar no que a IA recomenda.

Formas práticas de incentivar reviews:

  • Enviar links diretos para avaliação no Google e no Instagram após a compra ou serviço;
  • Oferecer lembretes automatizados por e-mail ou WhatsApp;
  • Responder a cada comentário, agradecendo e mostrando atenção mesmo em críticas;
  • Destacar avaliações positivas em materiais de marketing, criando provas sociais;
  • Treinar equipes para incentivar clientes satisfeitos a deixarem depoimentos espontâneos.

Presença digital para marcas intermediárias: o que expandir

Quando passamos para as marcas intermediárias, o assunto muda um pouco de figura. 

Aqui, estamos falando principalmente sobre marcas que já fazem ou estão começando o trabalho que mencionamos no tópico anterior, mas que estão procurando expandi-lo. 

Na era da IA, muitas marcas que já investiam em blogs estão perdendo tráfego orgânico. 

Por conta disso, é necessário expandir a atuação entre esses canais que já citamos. A questão aqui é entender como. 

Os pontos que passamos no tópico anterior estão relacionados a como começar a ter uma presença digital. Mas aqui vamos começar a entender que tipo de conteúdo produzir para cada um desses canais. 

Que tipo de conteúdo sempre funcionou para a sua marca? Como esses resultados se apresentam? Como colocar esse conteúdo em outros formatos? E como mensurar os resultados nos outros canais? 

É sobre isso que vamos conversar por aqui. Vamos juntos: 

Quais canais devem ser priorizados na expansão

Quando se fala em presença digital intermediária, a primeira dúvida que surge é sobre onde colocar energia. 

Nem todos os canais são adequados para todas as marcas, e o erro mais comum é querer estar em todos sem consistência. 

Nesse estágio, é essencial avaliar onde o público já interage, quais canais entregam ROI mais claro e quais plataformas permitem crescimento a médio e longo prazo.

O ponto não é apenas diversificar, mas diversificar com estratégia. O excesso de iniciativas pode diluir resultados. Ao mesmo tempo, ignorar plataformas emergentes significa abrir espaço para concorrentes que já entenderam o movimento.

Vale priorizar canais que dialogam com o posicionamento da marca, que permitem formatos replicáveis e que, acima de tudo, oferecem métricas confiáveis de acompanhamento.

Quais canais oferecem maior sinergia com seu público? Como garantir consistência sem desperdiçar recursos?

  • Mapear os canais já utilizados e identificar quais têm melhor histórico de performance;
  • Fazer pesquisa com clientes para entender onde eles consomem mais conteúdo da marca;
  • Definir critérios objetivos de escolha: custo, alcance e capacidade de replicar formatos;
  • Eliminar ou reduzir esforço em canais com baixo retorno comprovado;
  • Escolher no máximo dois novos canais para testar de forma estruturada.

Como reaproveitar e adaptar conteúdos já existentes

Produzir algo novo a cada postagem é insustentável. A maturidade da presença digital intermediária está em saber transformar conteúdos já testados em novas versões para diferentes canais. 

Um artigo de blog pode virar roteiro para vídeo, carrossel no Instagram ou newsletter segmentada. 

Da mesma forma, um estudo de caso pode ser adaptado em um webinar ou em uma sequência de posts no LinkedIn.

Essa abordagem de reaproveitamento não só economiza tempo, como também potencializa o alcance do mesmo conteúdo. 

O esforço investido em pesquisa e produção não fica restrito a um único formato, mas gera valor contínuo.

O desafio, aqui, é identificar quais conteúdos realmente merecem ser reaproveitados. Nem todo material funciona bem fora do contexto original. 

Por isso, é necessário selecionar com base em resultados anteriores e no perfil de cada canal.

Quais conteúdos têm maior potencial de desdobramento? Como manter a essência sem perder relevância no novo formato?

  • Revisar os conteúdos com melhor desempenho nos últimos 12 meses;
  • Definir quais formatos alternativos funcionam melhor em cada canal;
  • Criar versões resumidas e visuais de artigos longos (carrosséis, vídeos curtos, infográficos);
  • Adaptar estudos de caso em apresentações ou lives;
  • Documentar os formatos já testados e os resultados obtidos para replicar o processo.

Como mensurar resultados em múltiplos canais

Expansão sem mensuração é um salto no escuro. Se a marca já está em mais de um canal, é indispensável ter clareza sobre como cada um contribui para os objetivos gerais. 

Isso vai muito além de medir curtidas e visualizações: envolve entender custo por aquisição, engajamento real, tempo de retenção e impacto na jornada de compra.

Marcas intermediárias precisam construir um painel de indicadores que permita comparação entre plataformas. 

Isso inclui métricas de topo, meio e fundo de funil, bem como a integração entre canais pagos e orgânicos. A mensuração precisa mostrar não só o que está performando bem, mas também o que consome recursos sem trazer retorno.

Outro ponto importante é definir periodicidade de análise. Resultados em canais digitais mudam rápido, e ajustes precisam ser feitos em ciclos curtos.

Quais métricas realmente indicam sucesso para a sua marca? Como separar vaidade de impacto real nos negócios?

  • Definir KPIs específicos para cada canal (CTR, CPA, LTV, etc.);
  • Usar ferramentas de BI ou dashboards integrados para centralizar métricas;
  • Acompanhar resultados semanalmente em canais pagos e mensalmente em orgânicos;
  • Comparar custos versus retorno para cada canal antes de decidir por expansão;
  • Criar relatórios simples que conectem métricas de marketing a métricas de negócio.

Presença digital para marcas avançadas no marketing — e agora? 

Aqui não tem tutorial, infelizmente. Ou felizmente! 

Os passos para conseguir uma presença digital ótima na web são quase formulaicos no início do trabalho e na hora de fazer um reaproveitamento do seu conteúdo. 

Isso porque os canais são, apesar de bastante diversos entre si, muito determinados no que eles entregam para os usuários. 

Então é natural que a maior parte do conteúdo que você tinha vai ser reaproveitado de formas similares para os formatos escolhidos. 

Por exemplo: 

  • No Youtube: foco em conteúdo maior, com aproveitamento de blogs para criação de vídeos e webinars; 
  • No Instagram: foco em reaproveitamento para conteúdo mais simples, como reels de 1 minuto e carrosséis; 
  • LinkedIn: foco na criação de textos que acompanham a divulgação de conteúdo mais aprofundado, ou diminuição de artigos com um storytelling forte. 

Mas as marcas mais avançadas, que já fazem isso e procuram expandir sua presença digital, não vão ter um passo a passo delimitado como foi o caso até agora. 

Essas marcas precisam de um acompanhamento muito mais próximo, feito de uma forma personalizada. 

O ideal é contar com o apoio de agências terceirizadas, que operam um marketing 360, para ter até mais ideias sobre o que trabalhar. 

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