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Marketing Data-Driven: 6 Passos para Criar uma Estratégia Eficiente

Aprenda como criar uma estratégia de marketing digital data-driven em 6 passos. Use dados para otimizar resultados e potencializar suas campanhas.
Marketing Data-Driven: 6 Passos para Criar uma Estratégia Eficiente
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Marketing Data-Driven: 6 Passos para Criar uma Estratégia Eficiente

Aprenda como criar uma estratégia de marketing digital data-driven em 6 passos. Use dados para otimizar resultados e potencializar suas campanhas.
Marketing Data-Driven: 6 Passos para Criar uma Estratégia Eficiente

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O marketing digital data-driven é uma abordagem que transforma dados em ferramentas estratégicas para tomada de decisão. 

‍

Por muito tempo, a falta de ferramentas para medir resultados foi um grande obstáculo para profissionais de comunicação e marketing. 

‍

Anunciar em uma rádio sem saber exatamente quem ouviu ou estimar quantas pessoas realmente notaram um outdoor eram desafios frequentes. 

‍

Também era complicado identificar quantos consumidores realizaram compras após serem impactados por campanhas publicitárias na TV ou quantos leitores viram um anúncio na página de um jornal.

‍

homem lendo jornal gif

No ambiente digital, essa realidade mudou completamente.

‍

Hoje, quase tudo pode ser mensurado: quem interagiu com um conteúdo, por quanto tempo, em qual dispositivo e até em que momento. 

‍

É essa capacidade de medir que torna o marketing digital data-driven tão poderoso, permitindo desenvolver estratégias precisas e efetivas com base em informações concretas.

‍

Aqui na Adtail seguimos esses 6 passos para criar um plano de marketing digital data-driven.

‍

Quer os conhecer? Vamos lá!

‍

O que são estratégias de marketing digital data-driven?

Um plano de marketing digital data-driven é uma abordagem estratégica que utiliza dados como base para planejar, executar e avaliar ações de marketing. 

‍

A essência desse modelo é transformar a vasta quantidade de dados disponíveis no ambiente digital em informações úteis e, posteriormente, em conhecimento capaz de orientar decisões mais assertivas. 

‍

Como afirmou Peter Drucker, pai da administração moderna, “Se você não pode medir, não pode gerenciar.” Essa máxima reflete a importância de métricas bem definidas e do uso inteligente de dados para alcançar resultados concretos. (1)

‍

Peter Drucker

No entanto, trabalhar com dados exige mais do que apenas coletá-los. Maria Carolina Avis, no livro “Marketing digital baseado em dados: métricas e performance”, destaca que “dados não significam informações, que, por sua vez, não denotam conhecimento.” (2)

‍

Ou seja, dados, quando brutos e não tratados, são apenas um conjunto de números ou fatos. 

‍

Eles precisam ser manipulados e interpretados para se tornarem informações compreensíveis. 

‍

A partir dessa interpretação, o conhecimento é construído, permitindo a tomada de decisões fundamentadas. 

‍

Esse processo é o cerne do conceito de business intelligence (BI), ou inteligência de negócios, que transforma dados em insights valiosos.

‍

O plano de marketing digital data-driven vai além da coleta de dados. Ele busca integrar tecnologia, análise e estratégia para otimizar os resultados de campanhas e ações digitais.

‍

A base para isso está no uso de ferramentas como Google Analytics, CRMs, plataformas de automação de marketing e softwares de BI, que ajudam a consolidar dados de diversas fontes e apresentar métricas relevantes.

GA4

‍

Entretanto, dados e ferramentas não bastam sem a análise crítica de um profissional capacitado. 

‍

É ele quem transforma informações em conhecimento e cria estratégias para que os resultados sejam alcançados. 

‍

Por exemplo, saber que uma campanha gerou 10.000 cliques é um dado, mas identificar que 70% desses cliques vieram de dispositivos móveis e geraram uma taxa de conversão mais alta nesse meio é informação. 

‍

Já compreender o comportamento desse público e ajustar as estratégias futuras para maximizar os resultados com base nesse insight é conhecimento.

‍

Além disso, o plano deve ser orientado por objetivos claros e métricas específicas, como ROI (retorno sobre investimento), taxa de conversão, engajamento e custo por aquisição (CPA). 

‍

Essas métricas ajudam a monitorar o desempenho em tempo real e fazer ajustes rápidos quando necessário, garantindo maior eficiência das campanhas.

‍

07 benefícios de um plano de marketing orientado por dados

‍

A adoção de um plano de marketing digital baseado em dados traz inúmeros benefícios para as empresas que buscam estratégias mais eficazes e assertivas. 

‍

Mas, entre vários, existem 07 que se destacam:

‍

Maior precisão nas decisões

Com dados concretos, as decisões deixam de ser baseadas em suposições e passam a ser fundamentadas em informações reais. 

‍

Isso permite direcionar os esforços de marketing para ações que têm maior chance de sucesso, reduzindo desperdício de recursos e aumentando a eficiência das campanhas.

‍

Segmentação de público com dados

As ferramentas de análise permitem identificar diferentes perfis de consumidores, levando em consideração fatores como idade, localização, interesses e comportamentos online. 

‍

Essa segmentação detalhada possibilita a criação de campanhas personalizadas, que dialogam diretamente com as necessidades e desejos de cada grupo, aumentando a relevância das mensagens.

‍

Possibilidade de ajustes em tempo real

No ambiente digital, é possível monitorar o desempenho das campanhas continuamente.

‍

Caso um anúncio ou estratégia não esteja performando como esperado, ajustes podem ser feitos imediatamente, seja trocando o criativo, ajustando o público-alvo ou redistribuindo o orçamento. 

‍

Essa agilidade ajuda a minimizar perdas e maximizar resultados.

‍

Previsão de tendências

Com a análise de dados históricos e em tempo real, é possível identificar padrões de comportamento e prever tendências de mercado. 

‍

Isso coloca a empresa à frente da concorrência, permitindo o lançamento de produtos, serviços ou campanhas no momento ideal.

‍

Você também pode se interessar por esses conteúdos:

7 ferramentas para criar dashboards para medir os resultados do seu marketing
Livros e teorias para entender o comportamento do consumidor

‍

Otimização de recursos

Com uma visão clara do que funciona e do que não traz resultados, os recursos de marketing podem ser direcionados para as estratégias mais eficazes. 

‍

Isso aumenta o ROI e reduz o CAC, tornando as campanhas menos onerosas para as empresas.

‍

Mensuração de resultados com exatidão

Diferente dos métodos tradicionais de marketing, como anúncios em rádio ou outdoor, onde é difícil mensurar o impacto exato, o marketing digital permite medir cada aspecto da campanha. 

‍

Métricas como taxa de cliques, conversões e engajamento fornecem uma visão detalhada do desempenho e permitem avaliar o sucesso das ações de forma precisa.

‍

Fortalecimento da relação com o público

A personalização proporcionada pelo uso de dados cria experiências mais relevantes e conectadas para o consumidor. 

‍

Isso fortalece o relacionamento com a marca, aumentando a lealdade e a satisfação do público.

‍

Adotar um plano de marketing digital data-driven é essencial para empresas que desejam aproveitar todo o potencial do ambiente online. 

‍

Esses benefícios, quando bem aplicados, tornam as campanhas mais efetivas, maximizam resultados e garantem um diferencial competitivo em um mercado cada vez mais orientado por dados.

‍

Fez sentido para você?

Marketing Digital Data-Driven

Conheça os 6 passos para criar um plano de marketing digital data-driven

Criar um plano de marketing digital orientado por dados exige um processo estruturado e estratégico. 

‍

A seguir, apresentamos os 6 passos fundamentais para desenvolver esse plano de forma eficiente, garantindo resultados mais assertivos e otimizados.

‍

Confira!

‍

1. Estabeleça objetivos e KPIs

Antes de iniciar qualquer estratégia, é essencial definir objetivos claros e os KPIs (indicadores de desempenho) que irão mensurar o sucesso das ações.

‍

Os objetivos devem estar alinhados às metas gerais da empresa, como aumentar as vendas, melhorar o engajamento nas redes sociais ou reduzir o custo de aquisição de clientes. 

‍

Já os KPIs de marketing digital são as métricas que permitem avaliar o progresso em direção a esses objetivos, como taxa de conversão, tráfego no site ou ROI.

‍

Definir objetivos e KPIs com clareza não apenas orienta os esforços da equipe, mas também facilita a análise dos resultados, ajudando a identificar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. 

‍

Lembre-se: metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido (SMART) aumentam as chances de sucesso.

Guia de métricas e KPIs para Gestores de E-commerce

‍

2. Colete dados relevantes

A base de um plano data-driven está nos dados. 

‍

Por isso, é fundamental coletar informações de fontes confiáveis e relevantes para sua estratégia.

‍

As principais fontes de dados para o marketing são:

‍

  • Google Analytics: fornece insights sobre o tráfego no site, comportamento do usuário e conversões;
  • Redes sociais: plataformas como Facebook, Instagram e LinkedIn disponibilizam métricas sobre engajamento, alcance e interações;
  • CRM (Customer Relationship Management): armazena informações sobre clientes e permite analisar padrões de comportamento e preferências;
  • Ferramentas de automação de marketing: ajudam a acompanhar leads, campanhas de e-mail marketing e outras interações.

‍

Coletar dados de qualidade é essencial, pois dados inconsistentes ou irrelevantes podem comprometer a análise e, consequentemente, as decisões estratégicas. 

‍

Também é importante que você garanta que a coleta esteja alinhada às leis de privacidade.

‍

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regula como as informações pessoais devem ser coletadas, armazenadas, processadas e compartilhadas. 

‍

A lei exige, entre outros pontos, o consentimento claro do usuário para a coleta de seus dados, a transparência sobre como essas informações serão usadas e o direito do indivíduo de solicitar a exclusão ou retificação de seus dados a qualquer momento.

‍

Para empresas que operam ou coletam dados fora do Brasil, também é necessário observar a legislação local. 

‍

Na União Europeia, por exemplo, vigora o General Data Protection Regulation (GDPR), um dos regulamentos de privacidade mais rigorosos do mundo. 

‍

Assim como a LGPD, o GDPR exige consentimento explícito e informado, mas traz ainda requisitos mais detalhados sobre a transferência internacional de dados, obrigando empresas a garantirem que as informações enviadas para fora do bloco europeu sejam protegidas por padrões equivalentes aos estabelecidos pelo regulamento.

‍

Além disso, tanto a LGPD quanto o GDPR exigem que as empresas implementem medidas técnicas e organizacionais para proteger os dados contra acessos não autorizados, vazamentos e uso indevido. 

‍

Isso inclui o uso de ferramentas seguras para armazenamento, a adoção de protocolos de criptografia e o treinamento de equipes para o manuseio adequado das informações.

‍

3. Analise e interprete os dados

Como  vimos, coletar dados não basta; é preciso analisá-los e interpretá-los para gerar insights estratégicos.

‍

A análise deve ser feita com base nos objetivos definidos anteriormente, identificando tendências, padrões e comportamentos do público-alvo. 

‍

Por exemplo: quais canais trazem mais conversões? Em quais horários o público está mais ativo? Qual conteúdo gera maior engajamento?

‍

meme Nazaré gif

Também é importante contar com boas ferramentas para analisar dados. As nossas recomendações principais são:

Power BI

Desenvolvido pela Microsoft, o Power BI é uma ferramenta robusta de análise e visualização de dados. 

‍

Ele se destaca pela integração com diversas fontes de dados, como Excel e SQL, além de oferecer dashboards interativos e personalizáveis. 

‍

É ideal para empresas que utilizam o ecossistema Microsoft e precisam de análises detalhadas, mas pode ser um pouco mais complexo para iniciantes.

Tableau

O Tableau é conhecido por suas visualizações avançadas e interface intuitiva, permitindo explorar dados com gráficos interativos e filtros dinâmicos. 

‍

Ele suporta integração com múltiplas fontes de dados e é amplamente utilizado por empresas que priorizam apresentações visuais atraentes. 

‍

Seu custo mais elevado pode ser um limitador para empresas menores.

Google Data Studio

O Google Data Studio é uma ferramenta gratuita que permite criar relatórios e dashboards conectados a fontes como Google Analytics, Ads e YouTube. 

‍

Simples e intuitivo, é ideal para pequenas empresas e profissionais autônomos, oferecendo colaboração em tempo real. 

‍

Apesar de eficiente, oferece menos recursos avançados comparado às opções pagas.

‍

Além de usar boas ferramentas, contar com profissionais capacitados em análise de dados em marketing, como analistas ou cientistas de dados, é importante para extrair informações valiosas e evitar interpretações equivocadas.

‍

4. Crie e planeje o conteúdo

Com os insights obtidos na análise, é hora de planejar e criar conteúdos que sejam relevantes e personalizados para o público-alvo.

‍

O conteúdo é um dos pilares do marketing digital, e sua eficácia depende diretamente de sua capacidade de entregar valor ao público. 

‍

Use os dados para entender o que seu público quer consumir. Tente responder:

‍

  • Quais são os temas de maior interesse?
  • Qual formato eles preferem (vídeos, textos, infográficos)?
  • Em quais canais eles estão mais presentes?

‍

Além disso, é importante criar conteúdos que respondam às dores e necessidades do público em cada etapa do funil de vendas, desde a atração até a conversão. 

‍

Ferramentas como calendários editoriais e plataformas de gestão de conteúdo (como Trello ou Asana) podem ajudar a organizar e executar essa etapa com eficiência.

‍

5. Implemente e execute as campanhas

Com o planejamento em mãos, é hora de colocar as estratégias em prática. 

‍

A implementação das campanhas deve ser orientada pelos dados coletados e alinhada aos objetivos definidos no início do processo.

‍

Nessa etapa, é importante usar ferramentas de automação para otimizar recursos e melhorar a execução.

‍

Recomendamos ferramentas como Google Ads, Meta Ads ou plataformas de e-mail marketing como Mailchimp. 

‍

Essas ferramentas permitem segmentar públicos, programar publicações e acompanhar o desempenho em tempo real.

‍

Além disso, garanta que o orçamento seja distribuído estrategicamente, priorizando canais e campanhas que tenham maior potencial de impacto, conforme indicado pelos dados.

‍

6. Monitore e realize ajustes contínuos

Um dos grandes diferenciais de um plano data-driven é a capacidade de monitorar e ajustar as campanhas em tempo real.

‍

Acompanhar métricas como cliques, conversões, taxa de rejeição e custo por aquisição (CPA) permite identificar rapidamente o que está funcionando e corrigir desvios antes que eles comprometam os resultados. 

‍

Por exemplo, se um anúncio está com baixo desempenho, é possível testar novos criativos, ajustar a segmentação ou redistribuir o orçamento para campanhas mais efetivas.

‍

Criar um plano de marketing digital data-driven exige disciplina e estratégia, mas os benefícios são inegáveis. 

‍

Seguindo esses 6 passos – estabelecer objetivos e KPIs, coletar dados relevantes, analisar e interpretar informações, planejar o conteúdo, implementar campanhas e realizar ajustes contínuos – a sua empresa estará preparada para tomar decisões mais assertivas e conquistar melhores resultados.

‍

#ficaadica: o uso inteligente de dados é o diferencial competitivo que coloca empresas à frente.

‍

E disso, nossos especialistas entendem. Afinal, lideramos a evolução da performance digital no Brasil.

‍

E podemos executar todos esses passos e mais na sua empresa. Toque aqui e converse com a nossa equipe. 

‍

Referências:

‍

(1) DRUKER, Peter. O gestor eficaz, 11ª ed. LTC: São Cristóvão, RJ, 1990.

‍

(2) AVIS, Maria Carolina. Marketing digital baseado em dados: métricas e performance. Intersaberes: Curitiba, PR, 2021.

‍

Escrito por:
André Bonanomi
CRO

O marketing digital data-driven é uma abordagem que transforma dados em ferramentas estratégicas para tomada de decisão. 

‍

Por muito tempo, a falta de ferramentas para medir resultados foi um grande obstáculo para profissionais de comunicação e marketing. 

‍

Anunciar em uma rádio sem saber exatamente quem ouviu ou estimar quantas pessoas realmente notaram um outdoor eram desafios frequentes. 

‍

Também era complicado identificar quantos consumidores realizaram compras após serem impactados por campanhas publicitárias na TV ou quantos leitores viram um anúncio na página de um jornal.

‍

homem lendo jornal gif

No ambiente digital, essa realidade mudou completamente.

‍

Hoje, quase tudo pode ser mensurado: quem interagiu com um conteúdo, por quanto tempo, em qual dispositivo e até em que momento. 

‍

É essa capacidade de medir que torna o marketing digital data-driven tão poderoso, permitindo desenvolver estratégias precisas e efetivas com base em informações concretas.

‍

Aqui na Adtail seguimos esses 6 passos para criar um plano de marketing digital data-driven.

‍

Quer os conhecer? Vamos lá!

‍

O que são estratégias de marketing digital data-driven?

Um plano de marketing digital data-driven é uma abordagem estratégica que utiliza dados como base para planejar, executar e avaliar ações de marketing. 

‍

A essência desse modelo é transformar a vasta quantidade de dados disponíveis no ambiente digital em informações úteis e, posteriormente, em conhecimento capaz de orientar decisões mais assertivas. 

‍

Como afirmou Peter Drucker, pai da administração moderna, “Se você não pode medir, não pode gerenciar.” Essa máxima reflete a importância de métricas bem definidas e do uso inteligente de dados para alcançar resultados concretos. (1)

‍

Peter Drucker

No entanto, trabalhar com dados exige mais do que apenas coletá-los. Maria Carolina Avis, no livro “Marketing digital baseado em dados: métricas e performance”, destaca que “dados não significam informações, que, por sua vez, não denotam conhecimento.” (2)

‍

Ou seja, dados, quando brutos e não tratados, são apenas um conjunto de números ou fatos. 

‍

Eles precisam ser manipulados e interpretados para se tornarem informações compreensíveis. 

‍

A partir dessa interpretação, o conhecimento é construído, permitindo a tomada de decisões fundamentadas. 

‍

Esse processo é o cerne do conceito de business intelligence (BI), ou inteligência de negócios, que transforma dados em insights valiosos.

‍

O plano de marketing digital data-driven vai além da coleta de dados. Ele busca integrar tecnologia, análise e estratégia para otimizar os resultados de campanhas e ações digitais.

‍

A base para isso está no uso de ferramentas como Google Analytics, CRMs, plataformas de automação de marketing e softwares de BI, que ajudam a consolidar dados de diversas fontes e apresentar métricas relevantes.

GA4

‍

Entretanto, dados e ferramentas não bastam sem a análise crítica de um profissional capacitado. 

‍

É ele quem transforma informações em conhecimento e cria estratégias para que os resultados sejam alcançados. 

‍

Por exemplo, saber que uma campanha gerou 10.000 cliques é um dado, mas identificar que 70% desses cliques vieram de dispositivos móveis e geraram uma taxa de conversão mais alta nesse meio é informação. 

‍

Já compreender o comportamento desse público e ajustar as estratégias futuras para maximizar os resultados com base nesse insight é conhecimento.

‍

Além disso, o plano deve ser orientado por objetivos claros e métricas específicas, como ROI (retorno sobre investimento), taxa de conversão, engajamento e custo por aquisição (CPA). 

‍

Essas métricas ajudam a monitorar o desempenho em tempo real e fazer ajustes rápidos quando necessário, garantindo maior eficiência das campanhas.

‍

07 benefícios de um plano de marketing orientado por dados

‍

A adoção de um plano de marketing digital baseado em dados traz inúmeros benefícios para as empresas que buscam estratégias mais eficazes e assertivas. 

‍

Mas, entre vários, existem 07 que se destacam:

‍

Maior precisão nas decisões

Com dados concretos, as decisões deixam de ser baseadas em suposições e passam a ser fundamentadas em informações reais. 

‍

Isso permite direcionar os esforços de marketing para ações que têm maior chance de sucesso, reduzindo desperdício de recursos e aumentando a eficiência das campanhas.

‍

Segmentação de público com dados

As ferramentas de análise permitem identificar diferentes perfis de consumidores, levando em consideração fatores como idade, localização, interesses e comportamentos online. 

‍

Essa segmentação detalhada possibilita a criação de campanhas personalizadas, que dialogam diretamente com as necessidades e desejos de cada grupo, aumentando a relevância das mensagens.

‍

Possibilidade de ajustes em tempo real

No ambiente digital, é possível monitorar o desempenho das campanhas continuamente.

‍

Caso um anúncio ou estratégia não esteja performando como esperado, ajustes podem ser feitos imediatamente, seja trocando o criativo, ajustando o público-alvo ou redistribuindo o orçamento. 

‍

Essa agilidade ajuda a minimizar perdas e maximizar resultados.

‍

Previsão de tendências

Com a análise de dados históricos e em tempo real, é possível identificar padrões de comportamento e prever tendências de mercado. 

‍

Isso coloca a empresa à frente da concorrência, permitindo o lançamento de produtos, serviços ou campanhas no momento ideal.

‍

Você também pode se interessar por esses conteúdos:

7 ferramentas para criar dashboards para medir os resultados do seu marketing
Livros e teorias para entender o comportamento do consumidor

‍

Otimização de recursos

Com uma visão clara do que funciona e do que não traz resultados, os recursos de marketing podem ser direcionados para as estratégias mais eficazes. 

‍

Isso aumenta o ROI e reduz o CAC, tornando as campanhas menos onerosas para as empresas.

‍

Mensuração de resultados com exatidão

Diferente dos métodos tradicionais de marketing, como anúncios em rádio ou outdoor, onde é difícil mensurar o impacto exato, o marketing digital permite medir cada aspecto da campanha. 

‍

Métricas como taxa de cliques, conversões e engajamento fornecem uma visão detalhada do desempenho e permitem avaliar o sucesso das ações de forma precisa.

‍

Fortalecimento da relação com o público

A personalização proporcionada pelo uso de dados cria experiências mais relevantes e conectadas para o consumidor. 

‍

Isso fortalece o relacionamento com a marca, aumentando a lealdade e a satisfação do público.

‍

Adotar um plano de marketing digital data-driven é essencial para empresas que desejam aproveitar todo o potencial do ambiente online. 

‍

Esses benefícios, quando bem aplicados, tornam as campanhas mais efetivas, maximizam resultados e garantem um diferencial competitivo em um mercado cada vez mais orientado por dados.

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Fez sentido para você?

Marketing Digital Data-Driven

Conheça os 6 passos para criar um plano de marketing digital data-driven

Criar um plano de marketing digital orientado por dados exige um processo estruturado e estratégico. 

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A seguir, apresentamos os 6 passos fundamentais para desenvolver esse plano de forma eficiente, garantindo resultados mais assertivos e otimizados.

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Confira!

‍

1. Estabeleça objetivos e KPIs

Antes de iniciar qualquer estratégia, é essencial definir objetivos claros e os KPIs (indicadores de desempenho) que irão mensurar o sucesso das ações.

‍

Os objetivos devem estar alinhados às metas gerais da empresa, como aumentar as vendas, melhorar o engajamento nas redes sociais ou reduzir o custo de aquisição de clientes. 

‍

Já os KPIs de marketing digital são as métricas que permitem avaliar o progresso em direção a esses objetivos, como taxa de conversão, tráfego no site ou ROI.

‍

Definir objetivos e KPIs com clareza não apenas orienta os esforços da equipe, mas também facilita a análise dos resultados, ajudando a identificar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. 

‍

Lembre-se: metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido (SMART) aumentam as chances de sucesso.

Guia de métricas e KPIs para Gestores de E-commerce

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2. Colete dados relevantes

A base de um plano data-driven está nos dados. 

‍

Por isso, é fundamental coletar informações de fontes confiáveis e relevantes para sua estratégia.

‍

As principais fontes de dados para o marketing são:

‍

  • Google Analytics: fornece insights sobre o tráfego no site, comportamento do usuário e conversões;
  • Redes sociais: plataformas como Facebook, Instagram e LinkedIn disponibilizam métricas sobre engajamento, alcance e interações;
  • CRM (Customer Relationship Management): armazena informações sobre clientes e permite analisar padrões de comportamento e preferências;
  • Ferramentas de automação de marketing: ajudam a acompanhar leads, campanhas de e-mail marketing e outras interações.

‍

Coletar dados de qualidade é essencial, pois dados inconsistentes ou irrelevantes podem comprometer a análise e, consequentemente, as decisões estratégicas. 

‍

Também é importante que você garanta que a coleta esteja alinhada às leis de privacidade.

‍

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regula como as informações pessoais devem ser coletadas, armazenadas, processadas e compartilhadas. 

‍

A lei exige, entre outros pontos, o consentimento claro do usuário para a coleta de seus dados, a transparência sobre como essas informações serão usadas e o direito do indivíduo de solicitar a exclusão ou retificação de seus dados a qualquer momento.

‍

Para empresas que operam ou coletam dados fora do Brasil, também é necessário observar a legislação local. 

‍

Na União Europeia, por exemplo, vigora o General Data Protection Regulation (GDPR), um dos regulamentos de privacidade mais rigorosos do mundo. 

‍

Assim como a LGPD, o GDPR exige consentimento explícito e informado, mas traz ainda requisitos mais detalhados sobre a transferência internacional de dados, obrigando empresas a garantirem que as informações enviadas para fora do bloco europeu sejam protegidas por padrões equivalentes aos estabelecidos pelo regulamento.

‍

Além disso, tanto a LGPD quanto o GDPR exigem que as empresas implementem medidas técnicas e organizacionais para proteger os dados contra acessos não autorizados, vazamentos e uso indevido. 

‍

Isso inclui o uso de ferramentas seguras para armazenamento, a adoção de protocolos de criptografia e o treinamento de equipes para o manuseio adequado das informações.

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3. Analise e interprete os dados

Como  vimos, coletar dados não basta; é preciso analisá-los e interpretá-los para gerar insights estratégicos.

‍

A análise deve ser feita com base nos objetivos definidos anteriormente, identificando tendências, padrões e comportamentos do público-alvo. 

‍

Por exemplo: quais canais trazem mais conversões? Em quais horários o público está mais ativo? Qual conteúdo gera maior engajamento?

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Também é importante contar com boas ferramentas para analisar dados. As nossas recomendações principais são:

Power BI

Desenvolvido pela Microsoft, o Power BI é uma ferramenta robusta de análise e visualização de dados. 

‍

Ele se destaca pela integração com diversas fontes de dados, como Excel e SQL, além de oferecer dashboards interativos e personalizáveis. 

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É ideal para empresas que utilizam o ecossistema Microsoft e precisam de análises detalhadas, mas pode ser um pouco mais complexo para iniciantes.

Tableau

O Tableau é conhecido por suas visualizações avançadas e interface intuitiva, permitindo explorar dados com gráficos interativos e filtros dinâmicos. 

‍

Ele suporta integração com múltiplas fontes de dados e é amplamente utilizado por empresas que priorizam apresentações visuais atraentes. 

‍

Seu custo mais elevado pode ser um limitador para empresas menores.

Google Data Studio

O Google Data Studio é uma ferramenta gratuita que permite criar relatórios e dashboards conectados a fontes como Google Analytics, Ads e YouTube. 

‍

Simples e intuitivo, é ideal para pequenas empresas e profissionais autônomos, oferecendo colaboração em tempo real. 

‍

Apesar de eficiente, oferece menos recursos avançados comparado às opções pagas.

‍

Além de usar boas ferramentas, contar com profissionais capacitados em análise de dados em marketing, como analistas ou cientistas de dados, é importante para extrair informações valiosas e evitar interpretações equivocadas.

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4. Crie e planeje o conteúdo

Com os insights obtidos na análise, é hora de planejar e criar conteúdos que sejam relevantes e personalizados para o público-alvo.

‍

O conteúdo é um dos pilares do marketing digital, e sua eficácia depende diretamente de sua capacidade de entregar valor ao público. 

‍

Use os dados para entender o que seu público quer consumir. Tente responder:

‍

  • Quais são os temas de maior interesse?
  • Qual formato eles preferem (vídeos, textos, infográficos)?
  • Em quais canais eles estão mais presentes?

‍

Além disso, é importante criar conteúdos que respondam às dores e necessidades do público em cada etapa do funil de vendas, desde a atração até a conversão. 

‍

Ferramentas como calendários editoriais e plataformas de gestão de conteúdo (como Trello ou Asana) podem ajudar a organizar e executar essa etapa com eficiência.

‍

5. Implemente e execute as campanhas

Com o planejamento em mãos, é hora de colocar as estratégias em prática. 

‍

A implementação das campanhas deve ser orientada pelos dados coletados e alinhada aos objetivos definidos no início do processo.

‍

Nessa etapa, é importante usar ferramentas de automação para otimizar recursos e melhorar a execução.

‍

Recomendamos ferramentas como Google Ads, Meta Ads ou plataformas de e-mail marketing como Mailchimp. 

‍

Essas ferramentas permitem segmentar públicos, programar publicações e acompanhar o desempenho em tempo real.

‍

Além disso, garanta que o orçamento seja distribuído estrategicamente, priorizando canais e campanhas que tenham maior potencial de impacto, conforme indicado pelos dados.

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6. Monitore e realize ajustes contínuos

Um dos grandes diferenciais de um plano data-driven é a capacidade de monitorar e ajustar as campanhas em tempo real.

‍

Acompanhar métricas como cliques, conversões, taxa de rejeição e custo por aquisição (CPA) permite identificar rapidamente o que está funcionando e corrigir desvios antes que eles comprometam os resultados. 

‍

Por exemplo, se um anúncio está com baixo desempenho, é possível testar novos criativos, ajustar a segmentação ou redistribuir o orçamento para campanhas mais efetivas.

‍

Criar um plano de marketing digital data-driven exige disciplina e estratégia, mas os benefícios são inegáveis. 

‍

Seguindo esses 6 passos – estabelecer objetivos e KPIs, coletar dados relevantes, analisar e interpretar informações, planejar o conteúdo, implementar campanhas e realizar ajustes contínuos – a sua empresa estará preparada para tomar decisões mais assertivas e conquistar melhores resultados.

‍

#ficaadica: o uso inteligente de dados é o diferencial competitivo que coloca empresas à frente.

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E disso, nossos especialistas entendem. Afinal, lideramos a evolução da performance digital no Brasil.

‍

E podemos executar todos esses passos e mais na sua empresa. Toque aqui e converse com a nossa equipe. 

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Referências:

‍

(1) DRUKER, Peter. O gestor eficaz, 11ª ed. LTC: São Cristóvão, RJ, 1990.

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(2) AVIS, Maria Carolina. Marketing digital baseado em dados: métricas e performance. Intersaberes: Curitiba, PR, 2021.

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