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SEO técnico para e-commerce de alta performance

Aumente a performance do seu e-commerce com técnicas avançadas de SEO técnico. Mais velocidade, melhor indexação e mais conversões. Veja neste artigo.
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Aumente a performance do seu e-commerce com técnicas avançadas de SEO técnico. Mais velocidade, melhor indexação e mais conversões. Veja neste artigo.
SEO técnico para e-commerce de alta performance

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SEO técnico para e-commerce de alta performance

‍

Quando pensamos em SEO para e-commerce, é comum focar apenas na escrita de textos otimizados, recheados de palavras-chave bem escolhidas e conteúdo relevante. E sim, esse é um passo fundamental. 

‍

Mas, assim como um belo bordado, de nada adianta uma frente impecável se o verso estiver um caos de nós e fios soltos. 

‍

O texto é a face visível do seu site, aquilo que encanta o leitor — mas por trás dele, é preciso haver uma estrutura bem costurada, limpa e organizada para garantir alta performance nos mecanismos de busca.

‍

O SEO técnico é justamente essa parte “invisível”, porém essencial.

‍

Ele cuida do que está por trás do que o usuário vê: velocidade de carregamento, arquitetura do site, tags corretamente implementadas, redirecionamentos, segurança e muito mais. 

Guia de SEO na Era da Inteligência Artificial

‍

‍

É essa base sólida que sustenta a experiência do usuário e ajuda o Google e outros buscadores a entenderem, rastrearem e ranquearem o seu conteúdo.

‍

Nos tópicos a seguir, vamos desfazer os nós, alinhar os pontos e mostrar como um e-commerce de alta performance precisa mais do que bons textos — precisa de um SEO técnico bem feito, com cada detalhe planejado como num bordado de mestre. 

‍

Vamos costurar isso juntos?

Arquitetura do site para SEO

Online web design

‍

Antes de tudo é preciso entender a arquitetura do site. Trata-se de um dos pilares do SEO técnico, que exerce um papel central na experiência do usuário e na performance nos mecanismos de busca. 

‍

James Kalbach, referência em experiência do usuário, define arquitetura da informação como “as estruturas que dão forma e significado ao conteúdo e à funcionalidade de seu site. Ela tem também um imenso e direto impacto na navegação.” (1)

‍

Ou seja, é por meio dessa organização que o usuário encontra (ou não) o que procura — e o Google também.

‍

No contexto de e-commerces, uma boa arquitetura começa com estruturas de URLs amigáveis e organizadas. 

‍

Por exemplo: uma URL como www.lojaexemplo.com/eletronicos/fones-de-ouvido/bluetooth é muito mais compreensível (para humanos e buscadores) do que www.lojaexemplo.com/prod?id=4389. 

‍

As URLs limpas e hierárquicas contribuem para o entendimento da estrutura do site, facilitando o rastreamento pelos robôs dos buscadores e reforçando a relevância temática de cada categoria.

‍

Além disso, uma hierarquia bem definida — com categorias, subcategorias e produtos organizados de forma lógica — permite que tanto os usuários quanto os algoritmos naveguem com fluidez. 

‍

Aqui entra a importância da navegação intuitiva: menus claros, breadcrumbs (caminhos de navegação) e filtros inteligentes tornam a experiência mais agradável e reduzem a taxa de rejeição.

‍

Por fim, os links internos são grandes aliados: conectam conteúdos relacionados, distribuem autoridade entre as páginas e ajudam os motores de busca a entender a estrutura e prioridade do conteúdo. 

‍

Uma boa arquitetura, afinal, é aquela em que cada fio está no lugar certo, compondo um bordado bonito de ver — e fácil de navegar.

Indexação e rastreamento

Site stats concept illustration

‍

Compreendido sobre a arquitetura da informação, é chegada a hora de você saber mais acerca dos conceitos de indexação de sites e rastreamento.

‍

Para que o seu e-commerce apareça nos resultados de busca, ele precisa primeiro ser rastreado e indexado pelos mecanismos de busca — especialmente o Google. 

‍

Mas o que isso significa na prática?

‍

Rastreamento é o processo em que os robôs dos buscadores (os “crawlers”) percorrem seu site em busca de novas páginas ou atualizações. 

‍

Já a indexação é o momento em que essas páginas são analisadas e armazenadas no índice do Google, ficando disponíveis para aparecer nos resultados de pesquisa.

‍

Vamos fazer um exercício!  Imagine o seu site como uma biblioteca: o rastreamento é como um bibliotecário visitando cada prateleira, analisando os livros, um por um.

‍

Por sua vez, a indexação é o momento em que ele cataloga cada título e o coloca no sistema de busca da biblioteca. 

‍

Se uma prateleira estiver trancada, o bibliotecário não acessa — e esse livro não será encontrado. 

‍

É por isso que arquivos como robots.txt e sitemaps XML são tão importantes. Nunca ouviu falar nisso? Calma que a gente explica:

‍

  • robots.txt: controla o que os robôs podem ou não acessar. Um arquivo bem configurado evita o rastreamento de áreas irrelevantes (como páginas de login ou carrinhos de compra).
  • sitemaps XML: funcionam como um mapa do site, indicando todas as páginas que devem ser indexadas. Enviar seu sitemap ao Google Search Console acelera e melhora esse processo.

Como evitar conteúdo duplicado

Quando falamos em rastreamento e indexação no SEO, algo que merece atenção especial são os conteúdos duplicados. 

‍

Isso porque eles podem confundir os buscadores e diluir o ranqueamento das páginas. 

‍

Para que isso não ocorra, recomendamos uma série de boas práticas, tais como:

‍

  • Usar URLs canônicas: sinalizam qual é a versão “oficial” de uma página;
  • Evitar parâmetros desnecessários nas URLs: como filtros que criam variações infinitas de uma mesma página.;
  • Fazer redirecionamentos 301 corretos: ao mover ou consolidar páginas, para evitar duplicações;
  • Ter cuidado com versões www e não-www, http e https: todas devem apontar para uma única versão.

‍

Lembre-se: controlar bem o rastreamento e garantir uma indexação limpa é como deixar sua biblioteca organizada, atualizada e pronta para receber visitantes — sejam eles humanos ou robôs.

Velocidade de carregamento

Loading Bar Load Waiting Indicator Concept

‍

A velocidade de carregamento é um dos fatores mais críticos para a performance de um e-commerce — tanto para a experiência do usuário quanto para o SEO. 

‍

Afinal, sites lentos frustram visitantes, aumentam a taxa de rejeição e diminuem as chances de conversão. 

‍

Além disso, o Google considera o tempo de carregamento como fator de ranqueamento, especialmente em dispositivos móveis.

‍

Em meio a esse cenário, é importante que você saiba que  um dos principais vilões da lentidão é o tempo de resposta do servidor. 

‍

Quando o servidor demora para entregar os dados ao navegador do usuário, toda a experiência é comprometida. 

Logo, garantir uma boa infraestrutura de hospedagem, com servidores otimizados e geograficamente próximos do público-alvo, já é meio caminho andado.

‍

Outro ponto-chave é a otimização de imagens. As imagens grandes, sem compressão ou em formatos inadequados, sobrecarregam o carregamento das páginas. 

‍

Utilizar formatos modernos como WebP e aplicar compressão sem perda perceptível de qualidade são práticas essenciais.

Leads Qualificados Um guia Completo com Estratégias de Marketing para Gestores.

‍

‍

Uso de CDN e técnicas de otimização

Uma das soluções mais eficazes para acelerar o carregamento é o uso de Content Delivery Networks (CDNs). 

‍

Essas redes distribuem cópias do seu site em servidores ao redor do mundo. Isso faz com que os usuários acessem os dados a partir de um ponto mais próximo, reduzindo a latência e o tempo de resposta.

‍

Além do uso de CDNs, há outras técnicas que podem ser implementadas para melhorar a velocidade de carregamento da sua loja virtual.  São elas:

‍

  • Minificação de CSS, JavaScript e HTML: remove espaços e comentários desnecessários, reduzindo o tamanho dos arquivos;
  • Carregamento assíncrono de scripts: evita que o carregamento de um arquivo bloqueie o restante da página;
  • Lazy loading: carrega imagens e elementos apenas quando são visualizados na tela do usuário.

‍

Em resumo: um site rápido é como uma vitrine que se abre imediatamente ao clique do cliente — eficiente, fluida e convidativa. Afinal, cada segundo conta quando o objetivo é vender.

Mobile-first e responsividade

mulher sorridente segurando o telefone

‍

A forma como acessamos a internet mudou — e o design dos sites precisa acompanhar essa transformação. 

‍

Dentro desse contexto, é essencial saber que a responsividade é a capacidade de um site se adaptar automaticamente a diferentes tamanhos de tela, oferecendo uma experiência de navegação consistente, seja em celulares, tablets ou computadores. 

‍

Já o conceito de mobile-first vai além: trata-se de desenvolver primeiro para dispositivos móveis, priorizando uma experiência fluida e otimizada nesses aparelhos, antes de adaptar para telas maiores.

‍

De acordo com dados da Global Stats, impressionantes 63,41% dos acessos à internet são feitos por meio de dispositivos móveis. Isso significa que ignorar a experiência mobile é comprometer a maior parte do seu público — e, consequentemente, das suas vendas. (2)

‍

Garantir uma navegação eficiente no celular envolve botões bem posicionados e clicáveis, menus simplificados, carregamento rápido e legibilidade adequada do conteúdo. 

‍

Mas há um desafio menos visível: a dispersão de conteúdo.  Essa situação ocorre quando páginas desenvolvidas com foco em mobile acabam parecendo desproporcionais em telas maiores, como as de desktops. 

‍

O resultado? Imagens enormes, textos exageradamente grandes e muito espaço em branco, o que pode tornar a navegação cansativa e pouco funcional.

‍

Observe a imagem abaixo, que mostra a homepage de um site que ilustra bem a dispersão de conteúdo.

‍

 homepage de um site

Fonte: NN/g Group (2023)

‍

No exemplo, quando a página é dimensionada para renderizar em um dispositivo desktop, o conteúdo se torna grande e excessivamente disperso.

‍

Um estudo interessante foi realizado pelo NN/g Group, um renomado coletivo de designers e pesquisadores de UX Design. 

‍

Na pesquisa, os designers recriaram uma página mobile first em que ocorre dispersão de conteúdo. Observe, a seguir: 

‍

Fonte: NN/g Group (2023)

‍

Em seguida, a imagem foi apresentada para um grupo de usuários. As pessoas tiveram que interagir com o conteúdo e relatar as suas experiências e dificuldades no processo. 

‍

Com o feedback dos usuários, os designers refizeram a página com as mesmas informações, mas em um modelo de grade 2x2.

‍

Observe:

‍

Fonte: NN/g Group (2023)

‍

Isso permitiu aos usuários comparar vários serviços simultaneamente, sem precisar lembrar os detalhes de cada serviço. 

‍

Houve uma melhor organização do layout tanto para o mobile, quanto para o desktop. Sem dúvidas, a página ganhou muitos pontos com o Google! (3)

Boas práticas de design responsivo para SEO técnico

Tendo em vista a importância do design responsivo para SEO técnico, há uma série de boas práticas que podem ser implementadas.

Utilize unidades de medida relativas (como em ou %) em vez de fixas (px)

As unidades relativas permitem que o layout se ajuste dinamicamente ao tamanho da tela ou ao tamanho da fonte do usuário, proporcionando uma melhor legibilidade e experiência em dispositivos móveis. 

O Google valoriza a acessibilidade e a usabilidade como fatores de ranqueamento. Logo, essa prática melhora o SEO técnico ao tornar o site mais acessível a diferentes perfis de usuários.

Adote grids flexíveis e media queries no CSS

Os grids flexíveis e as media queries são fundamentais para o design responsivo. 

‍

Eles fazem com que os elementos da página se reorganizem e redimensionem de acordo com o tamanho da tela. 

‍

Isso garante que o conteúdo seja apresentado de forma clara e funcional em dispositivos móveis e desktops. 

Redimensione as imagens automaticamente com base no dispositivo

Imagens que se ajustam ao tamanho do dispositivo melhoram significativamente a performance e a experiência do usuário. 

‍

Carregar imagens grandes em telas pequenas consome mais dados e tempo, o que prejudica a velocidade da página — um fator essencial para SEO. 

Teste o site em diferentes resoluções e navegadores

Mesmo com um design responsivo bem planejado, comportamentos inesperados podem surgir em determinados navegadores ou resoluções. 

‍

Testar em diversos ambientes assegura que todos os usuários tenham uma boa experiência. 

‍

Do ponto de vista técnico do SEO, isso reduz erros de renderização e problemas de usabilidade que podem ser penalizados pelo Google.

Utilize ferramentas como Google Mobile-Friendly Test e PageSpeed Insights

Essas ferramentas ajudam a identificar problemas de responsividade e desempenho que afetam a experiência do usuário e, por consequência, o SEO. 

‍

O Mobile-Friendly Test mostra se a página está otimizada para dispositivos móveis.

‍

Por sua vez, o PageSpeed Insight fornece dicas específicas para melhorar a velocidade — ambos são critérios considerados pelos algoritmos do Google.

Evite elementos que só funcionam com mouse

Muitos dispositivos móveis não têm suporte a interações baseadas em hover, o que pode comprometer a navegação e a compreensão de conteúdos ocultos. 

‍

Ou seja, os elementos que dependem apenas dessa interação podem não funcionar corretamente em smartphones e tablets, prejudicando a experiência do usuário. 

‍

Não esqueça!

‍

Um design verdadeiramente responsivo respeita a diversidade de telas e garante que, seja no bolso ou no escritório, o usuário tenha uma experiência fluida, funcional e agradável.

Inbound Marketing

‍

Dados estruturados e SEO avançado

Quando o assunto é SEO técnico, os dados estruturados são como etiquetas inteligentes que ajudam os mecanismos de busca a entenderem com mais profundidade o conteúdo das páginas. 

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Eles são implementados por meio de marcações no código do site, usando uma linguagem chamada Schema Markup — um padrão definido por organizações como o Google, Bing e Yahoo.

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Uma das aplicações mais poderosas dos dados estruturados é a implementação de rich snippets (ou “trechos enriquecidos”). 

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Para e-commerces, isso inclui mostrar informações extras diretamente nos resultados de busca, como:

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  • Preço do produto;
  • Avaliação por estrelas;
  • Número de reviews; e
  • Disponibilidade em estoque

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Esses detalhes visuais tornam os links mais atrativos e informativos, aumentando a taxa de cliques (CTR) e melhorando o tráfego orgânico.

Benefícios do schema markup para SEO

A adoção de dados estruturados traz diversos ganhos estratégicos no SEO técnico para ecommerce.

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Confira, a seguir, os principais deles:

‍

  • Maior visibilidade nos resultados de busca: com rich snippets, sua página se destaca visualmente;
  • Melhora da taxa de cliques (CTR): ao fornecer informações diretas no Google, mais usuários tendem a clicar;
  • Facilidade de rastreamento e indexação: os bots compreendem melhor a hierarquia e o conteúdo do site;
  • Suporte a funcionalidades avançadas de busca: como carrosséis de produtos, FAQ expandido e breadcrumbs;
  • Maior confiança do usuário: avaliações visíveis e claras aumentam a credibilidade da sua loja.

‍

Em outras palavras: o uso de dados estruturados transforma a comunicação entre seu site e os buscadores — tornando seu conteúdo mais "inteligente" e competitivo. Em um mercado onde cada clique conta, esse pode ser o diferencial que coloca seus produtos no topo.

Monitoramento e ferramentas essenciais

Monitoramento e ferramentas

‍

Nenhuma estratégia de SEO técnico é completa sem monitoramento contínuo. 

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Afinal, de nada adianta otimizar um e-commerce se você não acompanha os resultados, identifica problemas e ajusta rotas quando necessário. 

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É aí que entram as ferramentas de análise e auditoria, verdadeiras aliadas na busca por alta performance.

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Duas ferramentas indispensáveis são o Google Search Console e o Google Analytics. Vamos saber mais sobre elas?

Google Search Console

O Google Search Console ajuda a visualizar como o Google enxerga o seu site. 

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Você pode monitorar o desempenho nos resultados de busca, identificar erros de indexação, verificar quais páginas estão ranqueando, acompanhar a cobertura de indexação e até enviar sitemaps.

Google Analytics

Já o Google Analytics oferece dados detalhados sobre o comportamento dos usuários, como origem do tráfego, taxa de rejeição, tempo médio de permanência e conversões. 

‍

Essas métricas ajudam a entender se as melhorias técnicas estão refletindo em uma boa experiência para o usuário.

Outras ferramentas para auditoria de SEO técnico

Além das ferramentas do Google, há uma série de plataformas que ajudam a identificar gargalos técnicos e oportunidades de melhoria.

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Algumas das mais recomendadas são:

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  • Screaming Frog SEO Spider: escaneia o seu site como um robô de busca e mostra problemas como links quebrados, redirecionamentos incorretos, títulos duplicados e estrutura de URLs;
  • Ahrefs / SEMrush / Moz: oferecem auditorias completas de SEO técnico, com foco em backlinks, performance, estrutura do site e palavras-chave;
  • GTmetrix / PageSpeed Insights: avaliam a velocidade de carregamento e fornecem recomendações práticas de otimização;
  • Sitebulb: ideal para auditorias técnicas aprofundadas, com visualizações interativas de arquitetura de site.

‍

Raciocine: monitorar constantemente é como revisar as costuras do seu bordado, é o que garante que tudo esteja firme, bonito e funcionando como deveria.

Guia de métricas e KPIs para Gestores de E-commerce

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SEO técnico: um trabalho contínuo

Construir um e-commerce de alta performance vai muito além de textos otimizados e imagens bonitas. 

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Como vimos ao longo deste conteúdo, o SEO técnico é a base estrutural que sustenta todo o sucesso digital: desde a arquitetura do site até a velocidade de carregamento, passando por dados estruturados, responsividade e monitoramento constante.

‍

No entanto, SEO não é uma ação pontual — é um processo contínuo. Os algoritmos mudam, o comportamento do consumidor evolui e os concorrentes não param. 

‍

Por isso, manter as suas estratégias atualizadas e revisar regularmente os aspectos técnicos do site é essencial para se manter relevante e competitivo.

‍

A Adtail é especialista em SEO técnico para e-commerce e pode ajudar a sua marca a conquistar melhores posições, mais tráfego qualificado e conversões reais. 

‍

Se você quer que seu e-commerce funcione como um bordado bem-feito — bonito na frente, mas perfeitamente estruturado por trás — entre em contato com a gente. 

‍

Vamos juntos costurar uma presença digital de alta performance!

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Referências:

‍

(1) KALBACH, James. Design de navegação web: otimizando a experiência do usuário. São Paulo: Bookman, 2009. 

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(2) GLOBAL STATS. Desktop vs Mobile Market Share Worldwide - February 2025. Disponível em: <https://gs.statcounter.com/platform-market-share/desktop-mobile/worldwide#monthly-202102-202202>. Acesso em: 15 mar. 2025. 

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(3) FLAHERTY, Kim; NEUSESSER, Tim; CHITALE, Nishi. The negative impact of mobile-first web design on desktop, NN/g Group, 13 out. 2023. Disponível em: <https://www.nngroup.com/articles/content-dispersion/>. Acesso em: 15 mar. 2025. 

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Escrito por:
Rafael Ataide
Data & Tech Director

SEO técnico para e-commerce de alta performance

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Quando pensamos em SEO para e-commerce, é comum focar apenas na escrita de textos otimizados, recheados de palavras-chave bem escolhidas e conteúdo relevante. E sim, esse é um passo fundamental. 

‍

Mas, assim como um belo bordado, de nada adianta uma frente impecável se o verso estiver um caos de nós e fios soltos. 

‍

O texto é a face visível do seu site, aquilo que encanta o leitor — mas por trás dele, é preciso haver uma estrutura bem costurada, limpa e organizada para garantir alta performance nos mecanismos de busca.

‍

O SEO técnico é justamente essa parte “invisível”, porém essencial.

‍

Ele cuida do que está por trás do que o usuário vê: velocidade de carregamento, arquitetura do site, tags corretamente implementadas, redirecionamentos, segurança e muito mais. 

Guia de SEO na Era da Inteligência Artificial

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É essa base sólida que sustenta a experiência do usuário e ajuda o Google e outros buscadores a entenderem, rastrearem e ranquearem o seu conteúdo.

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Nos tópicos a seguir, vamos desfazer os nós, alinhar os pontos e mostrar como um e-commerce de alta performance precisa mais do que bons textos — precisa de um SEO técnico bem feito, com cada detalhe planejado como num bordado de mestre. 

‍

Vamos costurar isso juntos?

Arquitetura do site para SEO

Online web design

‍

Antes de tudo é preciso entender a arquitetura do site. Trata-se de um dos pilares do SEO técnico, que exerce um papel central na experiência do usuário e na performance nos mecanismos de busca. 

‍

James Kalbach, referência em experiência do usuário, define arquitetura da informação como “as estruturas que dão forma e significado ao conteúdo e à funcionalidade de seu site. Ela tem também um imenso e direto impacto na navegação.” (1)

‍

Ou seja, é por meio dessa organização que o usuário encontra (ou não) o que procura — e o Google também.

‍

No contexto de e-commerces, uma boa arquitetura começa com estruturas de URLs amigáveis e organizadas. 

‍

Por exemplo: uma URL como www.lojaexemplo.com/eletronicos/fones-de-ouvido/bluetooth é muito mais compreensível (para humanos e buscadores) do que www.lojaexemplo.com/prod?id=4389. 

‍

As URLs limpas e hierárquicas contribuem para o entendimento da estrutura do site, facilitando o rastreamento pelos robôs dos buscadores e reforçando a relevância temática de cada categoria.

‍

Além disso, uma hierarquia bem definida — com categorias, subcategorias e produtos organizados de forma lógica — permite que tanto os usuários quanto os algoritmos naveguem com fluidez. 

‍

Aqui entra a importância da navegação intuitiva: menus claros, breadcrumbs (caminhos de navegação) e filtros inteligentes tornam a experiência mais agradável e reduzem a taxa de rejeição.

‍

Por fim, os links internos são grandes aliados: conectam conteúdos relacionados, distribuem autoridade entre as páginas e ajudam os motores de busca a entender a estrutura e prioridade do conteúdo. 

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Uma boa arquitetura, afinal, é aquela em que cada fio está no lugar certo, compondo um bordado bonito de ver — e fácil de navegar.

Indexação e rastreamento

Site stats concept illustration

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Compreendido sobre a arquitetura da informação, é chegada a hora de você saber mais acerca dos conceitos de indexação de sites e rastreamento.

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Para que o seu e-commerce apareça nos resultados de busca, ele precisa primeiro ser rastreado e indexado pelos mecanismos de busca — especialmente o Google. 

‍

Mas o que isso significa na prática?

‍

Rastreamento é o processo em que os robôs dos buscadores (os “crawlers”) percorrem seu site em busca de novas páginas ou atualizações. 

‍

Já a indexação é o momento em que essas páginas são analisadas e armazenadas no índice do Google, ficando disponíveis para aparecer nos resultados de pesquisa.

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Vamos fazer um exercício!  Imagine o seu site como uma biblioteca: o rastreamento é como um bibliotecário visitando cada prateleira, analisando os livros, um por um.

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Por sua vez, a indexação é o momento em que ele cataloga cada título e o coloca no sistema de busca da biblioteca. 

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Se uma prateleira estiver trancada, o bibliotecário não acessa — e esse livro não será encontrado. 

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É por isso que arquivos como robots.txt e sitemaps XML são tão importantes. Nunca ouviu falar nisso? Calma que a gente explica:

‍

  • robots.txt: controla o que os robôs podem ou não acessar. Um arquivo bem configurado evita o rastreamento de áreas irrelevantes (como páginas de login ou carrinhos de compra).
  • sitemaps XML: funcionam como um mapa do site, indicando todas as páginas que devem ser indexadas. Enviar seu sitemap ao Google Search Console acelera e melhora esse processo.

Como evitar conteúdo duplicado

Quando falamos em rastreamento e indexação no SEO, algo que merece atenção especial são os conteúdos duplicados. 

‍

Isso porque eles podem confundir os buscadores e diluir o ranqueamento das páginas. 

‍

Para que isso não ocorra, recomendamos uma série de boas práticas, tais como:

‍

  • Usar URLs canônicas: sinalizam qual é a versão “oficial” de uma página;
  • Evitar parâmetros desnecessários nas URLs: como filtros que criam variações infinitas de uma mesma página.;
  • Fazer redirecionamentos 301 corretos: ao mover ou consolidar páginas, para evitar duplicações;
  • Ter cuidado com versões www e não-www, http e https: todas devem apontar para uma única versão.

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Lembre-se: controlar bem o rastreamento e garantir uma indexação limpa é como deixar sua biblioteca organizada, atualizada e pronta para receber visitantes — sejam eles humanos ou robôs.

Velocidade de carregamento

Loading Bar Load Waiting Indicator Concept

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A velocidade de carregamento é um dos fatores mais críticos para a performance de um e-commerce — tanto para a experiência do usuário quanto para o SEO. 

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Afinal, sites lentos frustram visitantes, aumentam a taxa de rejeição e diminuem as chances de conversão. 

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Além disso, o Google considera o tempo de carregamento como fator de ranqueamento, especialmente em dispositivos móveis.

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Em meio a esse cenário, é importante que você saiba que  um dos principais vilões da lentidão é o tempo de resposta do servidor. 

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Quando o servidor demora para entregar os dados ao navegador do usuário, toda a experiência é comprometida. 

Logo, garantir uma boa infraestrutura de hospedagem, com servidores otimizados e geograficamente próximos do público-alvo, já é meio caminho andado.

‍

Outro ponto-chave é a otimização de imagens. As imagens grandes, sem compressão ou em formatos inadequados, sobrecarregam o carregamento das páginas. 

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Utilizar formatos modernos como WebP e aplicar compressão sem perda perceptível de qualidade são práticas essenciais.

Leads Qualificados Um guia Completo com Estratégias de Marketing para Gestores.

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Uso de CDN e técnicas de otimização

Uma das soluções mais eficazes para acelerar o carregamento é o uso de Content Delivery Networks (CDNs). 

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Essas redes distribuem cópias do seu site em servidores ao redor do mundo. Isso faz com que os usuários acessem os dados a partir de um ponto mais próximo, reduzindo a latência e o tempo de resposta.

‍

Além do uso de CDNs, há outras técnicas que podem ser implementadas para melhorar a velocidade de carregamento da sua loja virtual.  São elas:

‍

  • Minificação de CSS, JavaScript e HTML: remove espaços e comentários desnecessários, reduzindo o tamanho dos arquivos;
  • Carregamento assíncrono de scripts: evita que o carregamento de um arquivo bloqueie o restante da página;
  • Lazy loading: carrega imagens e elementos apenas quando são visualizados na tela do usuário.

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Em resumo: um site rápido é como uma vitrine que se abre imediatamente ao clique do cliente — eficiente, fluida e convidativa. Afinal, cada segundo conta quando o objetivo é vender.

Mobile-first e responsividade

mulher sorridente segurando o telefone

‍

A forma como acessamos a internet mudou — e o design dos sites precisa acompanhar essa transformação. 

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Dentro desse contexto, é essencial saber que a responsividade é a capacidade de um site se adaptar automaticamente a diferentes tamanhos de tela, oferecendo uma experiência de navegação consistente, seja em celulares, tablets ou computadores. 

‍

Já o conceito de mobile-first vai além: trata-se de desenvolver primeiro para dispositivos móveis, priorizando uma experiência fluida e otimizada nesses aparelhos, antes de adaptar para telas maiores.

‍

De acordo com dados da Global Stats, impressionantes 63,41% dos acessos à internet são feitos por meio de dispositivos móveis. Isso significa que ignorar a experiência mobile é comprometer a maior parte do seu público — e, consequentemente, das suas vendas. (2)

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Garantir uma navegação eficiente no celular envolve botões bem posicionados e clicáveis, menus simplificados, carregamento rápido e legibilidade adequada do conteúdo. 

‍

Mas há um desafio menos visível: a dispersão de conteúdo.  Essa situação ocorre quando páginas desenvolvidas com foco em mobile acabam parecendo desproporcionais em telas maiores, como as de desktops. 

‍

O resultado? Imagens enormes, textos exageradamente grandes e muito espaço em branco, o que pode tornar a navegação cansativa e pouco funcional.

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Observe a imagem abaixo, que mostra a homepage de um site que ilustra bem a dispersão de conteúdo.

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 homepage de um site

Fonte: NN/g Group (2023)

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No exemplo, quando a página é dimensionada para renderizar em um dispositivo desktop, o conteúdo se torna grande e excessivamente disperso.

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Um estudo interessante foi realizado pelo NN/g Group, um renomado coletivo de designers e pesquisadores de UX Design. 

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Na pesquisa, os designers recriaram uma página mobile first em que ocorre dispersão de conteúdo. Observe, a seguir: 

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Fonte: NN/g Group (2023)

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Em seguida, a imagem foi apresentada para um grupo de usuários. As pessoas tiveram que interagir com o conteúdo e relatar as suas experiências e dificuldades no processo. 

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Com o feedback dos usuários, os designers refizeram a página com as mesmas informações, mas em um modelo de grade 2x2.

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Observe:

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Fonte: NN/g Group (2023)

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Isso permitiu aos usuários comparar vários serviços simultaneamente, sem precisar lembrar os detalhes de cada serviço. 

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Houve uma melhor organização do layout tanto para o mobile, quanto para o desktop. Sem dúvidas, a página ganhou muitos pontos com o Google! (3)

Boas práticas de design responsivo para SEO técnico

Tendo em vista a importância do design responsivo para SEO técnico, há uma série de boas práticas que podem ser implementadas.

Utilize unidades de medida relativas (como em ou %) em vez de fixas (px)

As unidades relativas permitem que o layout se ajuste dinamicamente ao tamanho da tela ou ao tamanho da fonte do usuário, proporcionando uma melhor legibilidade e experiência em dispositivos móveis. 

O Google valoriza a acessibilidade e a usabilidade como fatores de ranqueamento. Logo, essa prática melhora o SEO técnico ao tornar o site mais acessível a diferentes perfis de usuários.

Adote grids flexíveis e media queries no CSS

Os grids flexíveis e as media queries são fundamentais para o design responsivo. 

‍

Eles fazem com que os elementos da página se reorganizem e redimensionem de acordo com o tamanho da tela. 

‍

Isso garante que o conteúdo seja apresentado de forma clara e funcional em dispositivos móveis e desktops. 

Redimensione as imagens automaticamente com base no dispositivo

Imagens que se ajustam ao tamanho do dispositivo melhoram significativamente a performance e a experiência do usuário. 

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Carregar imagens grandes em telas pequenas consome mais dados e tempo, o que prejudica a velocidade da página — um fator essencial para SEO. 

Teste o site em diferentes resoluções e navegadores

Mesmo com um design responsivo bem planejado, comportamentos inesperados podem surgir em determinados navegadores ou resoluções. 

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Testar em diversos ambientes assegura que todos os usuários tenham uma boa experiência. 

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Do ponto de vista técnico do SEO, isso reduz erros de renderização e problemas de usabilidade que podem ser penalizados pelo Google.

Utilize ferramentas como Google Mobile-Friendly Test e PageSpeed Insights

Essas ferramentas ajudam a identificar problemas de responsividade e desempenho que afetam a experiência do usuário e, por consequência, o SEO. 

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O Mobile-Friendly Test mostra se a página está otimizada para dispositivos móveis.

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Por sua vez, o PageSpeed Insight fornece dicas específicas para melhorar a velocidade — ambos são critérios considerados pelos algoritmos do Google.

Evite elementos que só funcionam com mouse

Muitos dispositivos móveis não têm suporte a interações baseadas em hover, o que pode comprometer a navegação e a compreensão de conteúdos ocultos. 

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Ou seja, os elementos que dependem apenas dessa interação podem não funcionar corretamente em smartphones e tablets, prejudicando a experiência do usuário. 

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Não esqueça!

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Um design verdadeiramente responsivo respeita a diversidade de telas e garante que, seja no bolso ou no escritório, o usuário tenha uma experiência fluida, funcional e agradável.

Inbound Marketing

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Dados estruturados e SEO avançado

Quando o assunto é SEO técnico, os dados estruturados são como etiquetas inteligentes que ajudam os mecanismos de busca a entenderem com mais profundidade o conteúdo das páginas. 

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Eles são implementados por meio de marcações no código do site, usando uma linguagem chamada Schema Markup — um padrão definido por organizações como o Google, Bing e Yahoo.

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Uma das aplicações mais poderosas dos dados estruturados é a implementação de rich snippets (ou “trechos enriquecidos”). 

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Para e-commerces, isso inclui mostrar informações extras diretamente nos resultados de busca, como:

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  • Preço do produto;
  • Avaliação por estrelas;
  • Número de reviews; e
  • Disponibilidade em estoque

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Esses detalhes visuais tornam os links mais atrativos e informativos, aumentando a taxa de cliques (CTR) e melhorando o tráfego orgânico.

Benefícios do schema markup para SEO

A adoção de dados estruturados traz diversos ganhos estratégicos no SEO técnico para ecommerce.

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Confira, a seguir, os principais deles:

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  • Maior visibilidade nos resultados de busca: com rich snippets, sua página se destaca visualmente;
  • Melhora da taxa de cliques (CTR): ao fornecer informações diretas no Google, mais usuários tendem a clicar;
  • Facilidade de rastreamento e indexação: os bots compreendem melhor a hierarquia e o conteúdo do site;
  • Suporte a funcionalidades avançadas de busca: como carrosséis de produtos, FAQ expandido e breadcrumbs;
  • Maior confiança do usuário: avaliações visíveis e claras aumentam a credibilidade da sua loja.

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Em outras palavras: o uso de dados estruturados transforma a comunicação entre seu site e os buscadores — tornando seu conteúdo mais "inteligente" e competitivo. Em um mercado onde cada clique conta, esse pode ser o diferencial que coloca seus produtos no topo.

Monitoramento e ferramentas essenciais

Monitoramento e ferramentas

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Nenhuma estratégia de SEO técnico é completa sem monitoramento contínuo. 

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Afinal, de nada adianta otimizar um e-commerce se você não acompanha os resultados, identifica problemas e ajusta rotas quando necessário. 

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É aí que entram as ferramentas de análise e auditoria, verdadeiras aliadas na busca por alta performance.

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Duas ferramentas indispensáveis são o Google Search Console e o Google Analytics. Vamos saber mais sobre elas?

Google Search Console

O Google Search Console ajuda a visualizar como o Google enxerga o seu site. 

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Você pode monitorar o desempenho nos resultados de busca, identificar erros de indexação, verificar quais páginas estão ranqueando, acompanhar a cobertura de indexação e até enviar sitemaps.

Google Analytics

Já o Google Analytics oferece dados detalhados sobre o comportamento dos usuários, como origem do tráfego, taxa de rejeição, tempo médio de permanência e conversões. 

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Essas métricas ajudam a entender se as melhorias técnicas estão refletindo em uma boa experiência para o usuário.

Outras ferramentas para auditoria de SEO técnico

Além das ferramentas do Google, há uma série de plataformas que ajudam a identificar gargalos técnicos e oportunidades de melhoria.

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Algumas das mais recomendadas são:

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  • Screaming Frog SEO Spider: escaneia o seu site como um robô de busca e mostra problemas como links quebrados, redirecionamentos incorretos, títulos duplicados e estrutura de URLs;
  • Ahrefs / SEMrush / Moz: oferecem auditorias completas de SEO técnico, com foco em backlinks, performance, estrutura do site e palavras-chave;
  • GTmetrix / PageSpeed Insights: avaliam a velocidade de carregamento e fornecem recomendações práticas de otimização;
  • Sitebulb: ideal para auditorias técnicas aprofundadas, com visualizações interativas de arquitetura de site.

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Raciocine: monitorar constantemente é como revisar as costuras do seu bordado, é o que garante que tudo esteja firme, bonito e funcionando como deveria.

Guia de métricas e KPIs para Gestores de E-commerce

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SEO técnico: um trabalho contínuo

Construir um e-commerce de alta performance vai muito além de textos otimizados e imagens bonitas. 

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Como vimos ao longo deste conteúdo, o SEO técnico é a base estrutural que sustenta todo o sucesso digital: desde a arquitetura do site até a velocidade de carregamento, passando por dados estruturados, responsividade e monitoramento constante.

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No entanto, SEO não é uma ação pontual — é um processo contínuo. Os algoritmos mudam, o comportamento do consumidor evolui e os concorrentes não param. 

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Por isso, manter as suas estratégias atualizadas e revisar regularmente os aspectos técnicos do site é essencial para se manter relevante e competitivo.

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A Adtail é especialista em SEO técnico para e-commerce e pode ajudar a sua marca a conquistar melhores posições, mais tráfego qualificado e conversões reais. 

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Se você quer que seu e-commerce funcione como um bordado bem-feito — bonito na frente, mas perfeitamente estruturado por trás — entre em contato com a gente. 

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Vamos juntos costurar uma presença digital de alta performance!

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Referências:

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(1) KALBACH, James. Design de navegação web: otimizando a experiência do usuário. São Paulo: Bookman, 2009. 

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(2) GLOBAL STATS. Desktop vs Mobile Market Share Worldwide - February 2025. Disponível em: <https://gs.statcounter.com/platform-market-share/desktop-mobile/worldwide#monthly-202102-202202>. Acesso em: 15 mar. 2025. 

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(3) FLAHERTY, Kim; NEUSESSER, Tim; CHITALE, Nishi. The negative impact of mobile-first web design on desktop, NN/g Group, 13 out. 2023. Disponível em: <https://www.nngroup.com/articles/content-dispersion/>. Acesso em: 15 mar. 2025. 

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Rafael Ataide
Rafael Ataide
Data & Tech Director

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