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Employee Generated Content (EGC): como transformar os seus colaboradores em promotores da marca?

Saiba como engajar colaboradores a criar conteúdo que impulsiona a marca, gera confiança e atrai talentos. Tudo sobre EGC neste guia exclusivo feito pela Adtail!
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Employee Generated Content (EGC): como transformar os seus colaboradores em promotores da marca?

Saiba como engajar colaboradores a criar conteúdo que impulsiona a marca, gera confiança e atrai talentos. Tudo sobre EGC neste guia exclusivo feito pela Adtail!
Employee Generated Content (EGC): como transformar os seus colaboradores em promotores da marca?

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Employee Generated Content (EGC) não é só mais uma sigla para decorar: é a chance de colocar o crachá para brilhar também nas redes sociais, e de fazer dos seus colaboradores os maiores promotores da sua marca.

‍

Este tema foi trabalhado no mais recente livro da pesquisadora Carolina Terra, da USP. 

‍

Na obra De funcionários a influenciadores: por que ter programas de funcionários influencers vale a pena, ela explica: se o marketing sempre se empenhou tanto em transformar clientes em embaixadores, faz ainda mais sentido aproveitar o poder de comunicação dos próprios funcionários

‍

Isso ganha ainda mais potência, sobretudo agora, em tempos em que qualquer pessoa pode conquistar visibilidade nas redes.

‍

Que tal descobrir como implementar estratégias de EGC para impulsionar confiança, reputação digital e autoridade da sua empresa?

Marketing de Influência de ponta a ponta: como adotar a melhor estratégia

A seguir, vamos explorar, de forma prática e criativa, como estruturar, estimular e aproveitar esse tipo de conteúdo com autenticidade

‍

Porque, afinal, ninguém fala da sua marca com mais verdade do que quem faz parte dela todos os dias.

‍

Continue com a Adtail!

O que é EGC e por que ele vem ganhando força nas estratégias de marca?

‍

Employee Generated Content é, em bom português, o conteúdo criado pelos seus próprios colaboradores.

‍

Pode ser um post espontâneo no LinkedIn, um vídeo nos bastidores, uma foto orgulhosa no uniforme da empresa ou até um artigo contando experiências profissionais. 

‍

É o parente corporativo do famoso User Generated Content (UGC), aquele conteúdo criado por consumidores. 

‍

Mas aqui, em vez de clientes apaixonados, são as pessoas dentro da sua empresa que viram as estrelas da narrativa da marca.

‍

Enquanto o UGC revela a visão do público externo, o EGC escancara o olhar interno, mostrando o dia a dia, os valores e a cultura vivida na prática. 

‍

E isso faz toda a diferença, porque autenticidade não se compra, se conquista. 

‍

Num mercado onde confiança e verdade valem mais do que likes, ter colaboradores contando histórias reais sobre a empresa é um superpoder estratégico.

‍

É justamente aí que entra a conexão direta entre EGC e comunicação interna. 

‍

Assista ao vídeo abaixo, em que a pesquisadora Carolina Terra fala sobre o assunto em em entrevista ao podcast da PUC Minas:

‍

Basicamente, o EGC nasce em ambientes em que os profissionais estão bem informados, alinhados e, principalmente, engajados. 

‍

Não adianta esperar posts incríveis se a comunicação interna é falha ou se as pessoas não se sentem parte da empresa. 

‍

Ou seja, para florescer, o EGC precisa de uma base sólida: uma cultura de diálogo, reconhecimento e propósito claro.

‍

E não é à toa que o EGC vem crescendo nas estratégias de marketing e de marca empregadora. 

‍

Quando bem estruturado, ele não só atrai novos talentos como também fortalece o orgulho de quem já está dentro, criando um círculo virtuoso entre comunicação interna e reputação externa. 

Cases de sucesso: EGC já é explorado por grandes marcas

As grandes marcas já estão surfando essa onda do EGC com excelentes resultados. 

‍

A Unilever, por exemplo, vem apostando na estratégia de desenvolver influenciadores internos há alguns anos. 

‍

O programa, iniciado em 2020, batizou seus embaixadores de U-Fluencers, profissionais que utilizam principalmente o LinkedIn para compartilhar experiências, valores da empresa e bastidores do dia a dia corporativo. 

‍

A Vivo também passou a investir nessa estratégia e hoje seleciona funcionários para serem influenciadores externos.

‍

Os colaboradores da Vivo são convidados a publicar conteúdos sobre inovação, carreira e cultura organizacional, promovendo, assim, a empresa “de dentro para fora” e adicionando credibilidade às mensagens institucionais. 

‍

Já a PepsiCo criou o programa Pepfluencers, formado por estagiários e trainees, numa iniciativa brilhante para injetar frescor e autenticidade na comunicação de uma empresa tradicional.

‍

Além disso, o programa da PepsiCo tem o objetivo de funcionar como um poderoso ímã para atrair jovens talentos que se identificam com uma marca moderna e transparente.

‍

Esses cases provam que o EGC é uma estratégia eficaz para construir reputação, gerar engajamento interno real e fazer a voz da empresa ecoar com autenticidade no mercado.

Vantagens de estimular colaboradores como produtores de conteúdo

 produtores de conteúdo

‍

Fazer dos colaboradores produtores de conteúdo é como acender dezenas de pequenos holofotes apontados para a sua marca. 

‍

Cada pessoa passa a iluminar, com autenticidade, cantos da empresa que dificilmente seriam mostrados num vídeo institucional ou num post publicitário. 

‍

E os benefícios dessa estratégia não param de crescer. 

‍

Olha só:

Reforço da cultura organizacional

Quando os colaboradores criam conteúdo, eles não estão só postando fotos ou vídeos, eles estão contando histórias reais sobre o dia a dia, as conquistas, os desafios e até os bastidores mais curiosos. 

‍

É conteúdo que respira verdade e reforça, para todos, qual é o “jeitão” daquela empresa. 

‍

O EGC funciona como um espelho que reflete e fortalece a cultura organizacional, alimentando o orgulho de vestir a camisa.

Construção de marca empregadora

Quer atrair os melhores talentos do mercado? 

‍

Nada é mais convincente do que ouvir, direto de quem vive a empresa, por que vale a pena trabalhar lá. 

‍

Sendo assim, o EGC transforma colaboradores em embaixadores espontâneos, criando um employer branding poderoso.

Porque quem busca emprego está muito mais atento ao que funcionários dizem do que ao que está escrito num site corporativo.

Humanização da comunicação externa

Chega de discursos corporativos frios e impessoais. 

‍

O EGC coloca rostos, sotaques, histórias e emoções reais na comunicação da marca. 

‍

Dá calor humano às mensagens, gera empatia e aproxima a empresa do público. 

‍

Afinal, as pessoas se conectam com pessoas, não com logotipos.

‍

Maior alcance e confiança nas redes sociais

Sabe aquele alcance orgânico que parece miragem no deserto das redes sociais? 

‍

Pois é: quando colaboradores compartilham conteúdo, eles levam a marca para redes de contatos que a empresa talvez jamais alcançasse sozinha. 

‍

E, melhor ainda, com muito mais credibilidade, porque as pessoas confiam mais no que um profissional diz do que em qualquer anúncio pago.

Engajamento mais orgânico com talentos e clientes

O EGC cria pontes. 

‍

Faz a conversa acontecer de forma natural, seja com talentos que estão de olho no mercado, seja com clientes que gostam de acompanhar histórias reais. 

‍

Essa interação espontânea é ouro, porque gera engajamento verdadeiro: não só curtidas, mas relações duradouras com a marca.

‍

No fim das contas, apostar em EGC é transformar o time em protagonistas da narrativa da marca. 

‍

É abrir o microfone para quem tem as histórias mais valiosas para contar. 

‍

Exemplos de conteúdos gerados por colaboradores que funcionam bem

conteúdos gerados

‍

Se a ideia é colocar colaboradores no centro da comunicação, vale apostar em formatos que realmente conectem, gerem engajamento e façam a audiência dizer: “Uau, é assim que essa empresa é por dentro!” 

‍

Veja algumas sugestões de conteúdos que costumam dar muito certo:

Bastidores do dia a dia

Mostrar o que rola por trás das câmeras é sempre sucesso. 

‍

Pode ser o time preparando um grande projeto, momentos de descontração no escritório, ou até curiosidades do ambiente de trabalho. 

‍

‍

O Itaú, por exemplo, faz isso de forma brilhante com o programa Itubers, em que colaboradores criam vídeos sobre o ambiente interno, novidades e cultura da empresa.

‍

É um conteúdo leve, humano e superengajador.

Participação em eventos, campanhas e ações sociais

Quando colaboradores aparecem compartilhando a experiência em feiras, palestras, ou participando de causas sociais, o conteúdo transborda orgulho e propósito. 

‍

É um formato que une relevância para o público externo e senso de pertencimento para quem participa. ‍

‍

A Cimed estimula fortemente esse tipo de conteúdo, e seus colaboradores frequentemente publicam registros vibrantes sobre eventos, conquistas e projetos sociais, gerando boa repercussão nas redes.

Conteúdo técnico ou de liderança de pensamento

Especialistas internos falando sobre suas áreas de conhecimento mostram a força intelectual da empresa e posicionam a marca como referência no mercado. 

‍

Isso vale tanto para artigos no LinkedIn, quanto para vídeos explicativos ou posts em formato carrossel. 

‍

Veja um exemplo de um conteúdo publicado pela Débora Mengarda de Andrade, a coordenadora de Inbound Marketing e CRM aqui da Adtail:

‍

Imagem: reprodução/LinkedIn (2025)

‍

Além de engajar, esse tipo de conteúdo reforça a autoridade da marca no segmento.

‍

Depoimentos e histórias pessoais relacionadas à marca

Histórias reais emocionam. 

‍

Relatos sobre como alguém cresceu na carreira, superou desafios ou encontrou propósito no trabalho são extremamente poderosos. tanto para a construção da marca empregadora quanto para criar empatia com clientes. 

‍

‍

A companhia aérea KLM faz isso de forma exemplar, envolvendo colaboradores de diferentes áreas, pilotos, comissários, equipe de solo e administrativa, para compartilhar experiências e dar rosto humano à marca, o que gera engajamento altíssimo e fortalece a percepção positiva da empresa.

‍

Conclui-se que o EGC que funciona é aquele que soa genuíno. 

‍

Seja bastidor divertido ou depoimento inspirador, o segredo está em dar liberdade para as pessoas contarem histórias que só elas poderiam contar.

Como estruturar uma estratégia de EGC autêntica e consistente?

estratégia de EGC

‍

Transformar colaboradores em criadores de conteúdo não é simplesmente dizer “vai lá e posta!”. 

‍

É preciso criar terreno fértil para que a participação aconteça de forma espontânea, mas também alinhada à identidade da marca. 

‍

Se você quer começar (ou melhorar) a sua estratégia de EGC, aqui vão passos práticos para colocar a casa em ordem e fazer esse motor rodar com autenticidade:

1º passo: crie um ambiente seguro e estimulante para participação

Os colaboradores só vão abrir a câmera ou escrever posts se se sentirem respeitados e livres para se expressar. 

‍

Então, crie uma cultura de confiança, mostre que erros podem acontecer e valorize a diversidade de vozes. 

‍

Ninguém quer virar “o funcionário que falou besteira”, então segurança psicológica é a base de tudo.

2º passo: defina diretrizes claras de tom e identidade, sem engessar

É essencial orientar o time sobre o tom de voz da marca, tópicos sensíveis e limites éticos. 

‍

Mas cuidado para não engessar tanto que o conteúdo feito por colaboradores fique artificial. 

‍

O segredo é equilíbrio: ofereça balizas, mas preserve espaço para cada pessoa imprimir o seu estilo e a sua personalidade. 

‍

É isso que gera autenticidade.

‍

‍

Confira também: Webinar  | Como a estratégia de marketing de influência pode impulsionar seu negócio

‍

‍

3º passo: ofereça templates, temas e incentivos (sem forçar)

Nem todo mundo tem facilidade para escrever ou criar vídeos do zero. 

‍

Facilite a vida dos colaboradores oferecendo ideias de temas, roteiros leves ou até templates de posts. 

‍

Vale também reconhecer publicamente as pessoas que participam, seja com brindes simbólicos, destaque interno ou apenas com um “obrigado” bem-dado. 

‍

Mas atenção: não transforme isso numa obrigação ou numa competição tóxica. 

‍

O EGC precisa nascer do orgulho, não da obrigação.

‍

Cuidado adicional: não ofereça o pagamento de remuneração adicional para os colaboradores que produzem EGC. 

‍

A legislação trabalhista vê isso como uma dupla função. Logo, a sua empresa poderá enfrentar problemas jurídicos no futuro. 

4º passo: selecione canais estratégicos 

Nem todo conteúdo funciona em todos os lugares. 

‍

O LinkedIn é perfeito para artigos, conquistas profissionais e conteúdos técnicos. 

‍

Por sua vez, o Instagram brilha para bastidores e fotos vibrantes. 

‍

Já os blogs podem abrigar textos mais profundos ou cases. 

‍

Escolha os canais mais alinhados ao público que você quer alcançar, e ajude os colaboradores a entender onde faz sentido publicar cada tipo de conteúdo.

5º passo: monitore e amplifique os melhores conteúdos

Não basta soltar o time para produzir e esquecer. 

‍

Acompanhe de perto o que está sendo publicado, compartilhe os melhores conteúdos nos canais oficiais da marca e reconheça publicamente as boas histórias. 

‍

Isso ajuda a dar visibilidade, engaja mais colaboradores e garante que a comunicação permaneça alinhada com os objetivos estratégicos.

Conheça os 8 C’s do funcionário influencer

 8 C’s do funcionário influencer

Fonte: Terra (2025)

‍

Também é interessante que a empresa dê subsídios para que os colaboradores desenvolvam os 8 Cs do funcionário influencer, criados por Carolina Terra.

‍

Conforme a pesquisadora da USP, os funcionários influenciadores devem ter:

1. Carisma

É o brilho pessoal que faz o conteúdo ganhar vida. 

‍

Pessoas carismáticas atraem olhares e despertam empatia, seja num vídeo, num post ou numa simples foto. 

‍

No contexto de EGC, o carisma ajuda o colaborador a se conectar de forma autêntica com a audiência, seja ela interna ou externa.

2. Comunicação

Saber falar (ou escrever) de forma clara, envolvente e adequada ao público é crucial. 

‍

Não basta ter vontade de produzir conteúdo: é preciso transmitir ideias de forma compreensível, respeitando o tom e a voz da marca.

‍

Também devem ser tidos cuidados, como evitar erros de ortografia e gramática. 

‍

É claro que errar uma vírgula aqui e outra ali não tem tanto problema, mas erros mais “grotescos”, podem afetar a imagem da organização.

3. Credibilidade

Um funcionário influencer precisa passar confiança. 

‍

Isso vem de falar a verdade, ter postura ética e compartilhar experiências reais, sem “maquiar” a realidade. 

‍

O público percebe rapidamente quando algo soa falso, e a confiança é o ativo mais valioso nesse jogo.

4. Conhecimento

Conteúdo bom nasce de quem domina o assunto. 

‍

Seja sobre produtos, serviços, mercado ou cultura interna, funcionários influencers precisam ter bagagem para falar com propriedade, agregando valor e informação ao público.

5. Competência em mídias digitais

Não basta só criar: é preciso saber usar bem as plataformas digitais. 

‍

Isso inclui entender formatos (vídeo, texto, carrossel), recursos (hashtags, reels, lives) e algoritmos para potencializar o alcance das publicações.

6. Capacidade para o diálogo

Influenciar não é falar sozinho: é gerar conversas. 

‍

Os colaboradores influenciadores precisam estar abertos a responder dúvidas, interagir com comentários, receber críticas e construir relações positivas.

7. Comprometimento

Ser um funcionário influencer exige dedicação e constância. 

‍

É preciso tempo, energia e disposição para criar conteúdo relevante de forma contínua. 

‍

Gente comprometida faz isso não porque é obrigada, mas porque acredita na empresa e se orgulha de fazer parte dela.

8. Constância

Nada viraliza se acontece só uma vez. 

‍

Constância é publicar com frequência, manter a presença digital viva e não sumir depois do primeiro post. 

A audiência precisa ver o colaborador sempre presente, construindo aos poucos sua voz e reputação online.

‍

Juntos, esses 8 Cs transformam um colaborador comum em um poderoso embaixador da marca, capaz de influenciar tanto colegas de trabalho quanto consumidores lá fora. 

‍

E, principalmente, tornam o conteúdo gerado autêntico, humano e incrivelmente valioso para qualquer estratégia de marketing ou employer branding.

É hora de acender as luzes internas da sua marca

sua marca

‍

O Employee Generated Content (EGC) é a ponte perfeita entre o que a sua marca quer comunicar e o que as pessoas realmente querem ouvir: histórias reais, contadas por quem vive a empresa todos os dias. 

‍

Transformar colaboradores em influenciadores internos é uma revolução silenciosa capaz de fortalecer a cultura, atrair talentos, gerar confiança no mercado e impulsionar resultados de negócios.

‍

Se você quer construir uma marca viva, humana e presente, está na hora de investir no poder do EGC. 

‍

Quer transformar os seus colaboradores em promotores apaixonados da sua marca? 

‍

Fale com a Adtail e descubra como criar uma estratégia de EGC autêntica, consistente e poderosa!

‍

Referências:

(1) TERRA, Carolina. De funcionários a influenciadores: por que ter programas de funcionários influencers vale a pena. São Paulo: Summus Editorial, 2025.

Escrito por:
Jéssica Costa
Marketing Leader

Employee Generated Content (EGC) não é só mais uma sigla para decorar: é a chance de colocar o crachá para brilhar também nas redes sociais, e de fazer dos seus colaboradores os maiores promotores da sua marca.

‍

Este tema foi trabalhado no mais recente livro da pesquisadora Carolina Terra, da USP. 

‍

Na obra De funcionários a influenciadores: por que ter programas de funcionários influencers vale a pena, ela explica: se o marketing sempre se empenhou tanto em transformar clientes em embaixadores, faz ainda mais sentido aproveitar o poder de comunicação dos próprios funcionários

‍

Isso ganha ainda mais potência, sobretudo agora, em tempos em que qualquer pessoa pode conquistar visibilidade nas redes.

‍

Que tal descobrir como implementar estratégias de EGC para impulsionar confiança, reputação digital e autoridade da sua empresa?

Marketing de Influência de ponta a ponta: como adotar a melhor estratégia

A seguir, vamos explorar, de forma prática e criativa, como estruturar, estimular e aproveitar esse tipo de conteúdo com autenticidade

‍

Porque, afinal, ninguém fala da sua marca com mais verdade do que quem faz parte dela todos os dias.

‍

Continue com a Adtail!

O que é EGC e por que ele vem ganhando força nas estratégias de marca?

‍

Employee Generated Content é, em bom português, o conteúdo criado pelos seus próprios colaboradores.

‍

Pode ser um post espontâneo no LinkedIn, um vídeo nos bastidores, uma foto orgulhosa no uniforme da empresa ou até um artigo contando experiências profissionais. 

‍

É o parente corporativo do famoso User Generated Content (UGC), aquele conteúdo criado por consumidores. 

‍

Mas aqui, em vez de clientes apaixonados, são as pessoas dentro da sua empresa que viram as estrelas da narrativa da marca.

‍

Enquanto o UGC revela a visão do público externo, o EGC escancara o olhar interno, mostrando o dia a dia, os valores e a cultura vivida na prática. 

‍

E isso faz toda a diferença, porque autenticidade não se compra, se conquista. 

‍

Num mercado onde confiança e verdade valem mais do que likes, ter colaboradores contando histórias reais sobre a empresa é um superpoder estratégico.

‍

É justamente aí que entra a conexão direta entre EGC e comunicação interna. 

‍

Assista ao vídeo abaixo, em que a pesquisadora Carolina Terra fala sobre o assunto em em entrevista ao podcast da PUC Minas:

‍

Basicamente, o EGC nasce em ambientes em que os profissionais estão bem informados, alinhados e, principalmente, engajados. 

‍

Não adianta esperar posts incríveis se a comunicação interna é falha ou se as pessoas não se sentem parte da empresa. 

‍

Ou seja, para florescer, o EGC precisa de uma base sólida: uma cultura de diálogo, reconhecimento e propósito claro.

‍

E não é à toa que o EGC vem crescendo nas estratégias de marketing e de marca empregadora. 

‍

Quando bem estruturado, ele não só atrai novos talentos como também fortalece o orgulho de quem já está dentro, criando um círculo virtuoso entre comunicação interna e reputação externa. 

Cases de sucesso: EGC já é explorado por grandes marcas

As grandes marcas já estão surfando essa onda do EGC com excelentes resultados. 

‍

A Unilever, por exemplo, vem apostando na estratégia de desenvolver influenciadores internos há alguns anos. 

‍

O programa, iniciado em 2020, batizou seus embaixadores de U-Fluencers, profissionais que utilizam principalmente o LinkedIn para compartilhar experiências, valores da empresa e bastidores do dia a dia corporativo. 

‍

A Vivo também passou a investir nessa estratégia e hoje seleciona funcionários para serem influenciadores externos.

‍

Os colaboradores da Vivo são convidados a publicar conteúdos sobre inovação, carreira e cultura organizacional, promovendo, assim, a empresa “de dentro para fora” e adicionando credibilidade às mensagens institucionais. 

‍

Já a PepsiCo criou o programa Pepfluencers, formado por estagiários e trainees, numa iniciativa brilhante para injetar frescor e autenticidade na comunicação de uma empresa tradicional.

‍

Além disso, o programa da PepsiCo tem o objetivo de funcionar como um poderoso ímã para atrair jovens talentos que se identificam com uma marca moderna e transparente.

‍

Esses cases provam que o EGC é uma estratégia eficaz para construir reputação, gerar engajamento interno real e fazer a voz da empresa ecoar com autenticidade no mercado.

Vantagens de estimular colaboradores como produtores de conteúdo

 produtores de conteúdo

‍

Fazer dos colaboradores produtores de conteúdo é como acender dezenas de pequenos holofotes apontados para a sua marca. 

‍

Cada pessoa passa a iluminar, com autenticidade, cantos da empresa que dificilmente seriam mostrados num vídeo institucional ou num post publicitário. 

‍

E os benefícios dessa estratégia não param de crescer. 

‍

Olha só:

Reforço da cultura organizacional

Quando os colaboradores criam conteúdo, eles não estão só postando fotos ou vídeos, eles estão contando histórias reais sobre o dia a dia, as conquistas, os desafios e até os bastidores mais curiosos. 

‍

É conteúdo que respira verdade e reforça, para todos, qual é o “jeitão” daquela empresa. 

‍

O EGC funciona como um espelho que reflete e fortalece a cultura organizacional, alimentando o orgulho de vestir a camisa.

Construção de marca empregadora

Quer atrair os melhores talentos do mercado? 

‍

Nada é mais convincente do que ouvir, direto de quem vive a empresa, por que vale a pena trabalhar lá. 

‍

Sendo assim, o EGC transforma colaboradores em embaixadores espontâneos, criando um employer branding poderoso.

Porque quem busca emprego está muito mais atento ao que funcionários dizem do que ao que está escrito num site corporativo.

Humanização da comunicação externa

Chega de discursos corporativos frios e impessoais. 

‍

O EGC coloca rostos, sotaques, histórias e emoções reais na comunicação da marca. 

‍

Dá calor humano às mensagens, gera empatia e aproxima a empresa do público. 

‍

Afinal, as pessoas se conectam com pessoas, não com logotipos.

‍

Maior alcance e confiança nas redes sociais

Sabe aquele alcance orgânico que parece miragem no deserto das redes sociais? 

‍

Pois é: quando colaboradores compartilham conteúdo, eles levam a marca para redes de contatos que a empresa talvez jamais alcançasse sozinha. 

‍

E, melhor ainda, com muito mais credibilidade, porque as pessoas confiam mais no que um profissional diz do que em qualquer anúncio pago.

Engajamento mais orgânico com talentos e clientes

O EGC cria pontes. 

‍

Faz a conversa acontecer de forma natural, seja com talentos que estão de olho no mercado, seja com clientes que gostam de acompanhar histórias reais. 

‍

Essa interação espontânea é ouro, porque gera engajamento verdadeiro: não só curtidas, mas relações duradouras com a marca.

‍

No fim das contas, apostar em EGC é transformar o time em protagonistas da narrativa da marca. 

‍

É abrir o microfone para quem tem as histórias mais valiosas para contar. 

‍

Exemplos de conteúdos gerados por colaboradores que funcionam bem

conteúdos gerados

‍

Se a ideia é colocar colaboradores no centro da comunicação, vale apostar em formatos que realmente conectem, gerem engajamento e façam a audiência dizer: “Uau, é assim que essa empresa é por dentro!” 

‍

Veja algumas sugestões de conteúdos que costumam dar muito certo:

Bastidores do dia a dia

Mostrar o que rola por trás das câmeras é sempre sucesso. 

‍

Pode ser o time preparando um grande projeto, momentos de descontração no escritório, ou até curiosidades do ambiente de trabalho. 

‍

‍

O Itaú, por exemplo, faz isso de forma brilhante com o programa Itubers, em que colaboradores criam vídeos sobre o ambiente interno, novidades e cultura da empresa.

‍

É um conteúdo leve, humano e superengajador.

Participação em eventos, campanhas e ações sociais

Quando colaboradores aparecem compartilhando a experiência em feiras, palestras, ou participando de causas sociais, o conteúdo transborda orgulho e propósito. 

‍

É um formato que une relevância para o público externo e senso de pertencimento para quem participa. ‍

‍

A Cimed estimula fortemente esse tipo de conteúdo, e seus colaboradores frequentemente publicam registros vibrantes sobre eventos, conquistas e projetos sociais, gerando boa repercussão nas redes.

Conteúdo técnico ou de liderança de pensamento

Especialistas internos falando sobre suas áreas de conhecimento mostram a força intelectual da empresa e posicionam a marca como referência no mercado. 

‍

Isso vale tanto para artigos no LinkedIn, quanto para vídeos explicativos ou posts em formato carrossel. 

‍

Veja um exemplo de um conteúdo publicado pela Débora Mengarda de Andrade, a coordenadora de Inbound Marketing e CRM aqui da Adtail:

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Imagem: reprodução/LinkedIn (2025)

‍

Além de engajar, esse tipo de conteúdo reforça a autoridade da marca no segmento.

‍

Depoimentos e histórias pessoais relacionadas à marca

Histórias reais emocionam. 

‍

Relatos sobre como alguém cresceu na carreira, superou desafios ou encontrou propósito no trabalho são extremamente poderosos. tanto para a construção da marca empregadora quanto para criar empatia com clientes. 

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A companhia aérea KLM faz isso de forma exemplar, envolvendo colaboradores de diferentes áreas, pilotos, comissários, equipe de solo e administrativa, para compartilhar experiências e dar rosto humano à marca, o que gera engajamento altíssimo e fortalece a percepção positiva da empresa.

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Conclui-se que o EGC que funciona é aquele que soa genuíno. 

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Seja bastidor divertido ou depoimento inspirador, o segredo está em dar liberdade para as pessoas contarem histórias que só elas poderiam contar.

Como estruturar uma estratégia de EGC autêntica e consistente?

estratégia de EGC

‍

Transformar colaboradores em criadores de conteúdo não é simplesmente dizer “vai lá e posta!”. 

‍

É preciso criar terreno fértil para que a participação aconteça de forma espontânea, mas também alinhada à identidade da marca. 

‍

Se você quer começar (ou melhorar) a sua estratégia de EGC, aqui vão passos práticos para colocar a casa em ordem e fazer esse motor rodar com autenticidade:

1º passo: crie um ambiente seguro e estimulante para participação

Os colaboradores só vão abrir a câmera ou escrever posts se se sentirem respeitados e livres para se expressar. 

‍

Então, crie uma cultura de confiança, mostre que erros podem acontecer e valorize a diversidade de vozes. 

‍

Ninguém quer virar “o funcionário que falou besteira”, então segurança psicológica é a base de tudo.

2º passo: defina diretrizes claras de tom e identidade, sem engessar

É essencial orientar o time sobre o tom de voz da marca, tópicos sensíveis e limites éticos. 

‍

Mas cuidado para não engessar tanto que o conteúdo feito por colaboradores fique artificial. 

‍

O segredo é equilíbrio: ofereça balizas, mas preserve espaço para cada pessoa imprimir o seu estilo e a sua personalidade. 

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É isso que gera autenticidade.

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Confira também: Webinar  | Como a estratégia de marketing de influência pode impulsionar seu negócio

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3º passo: ofereça templates, temas e incentivos (sem forçar)

Nem todo mundo tem facilidade para escrever ou criar vídeos do zero. 

‍

Facilite a vida dos colaboradores oferecendo ideias de temas, roteiros leves ou até templates de posts. 

‍

Vale também reconhecer publicamente as pessoas que participam, seja com brindes simbólicos, destaque interno ou apenas com um “obrigado” bem-dado. 

‍

Mas atenção: não transforme isso numa obrigação ou numa competição tóxica. 

‍

O EGC precisa nascer do orgulho, não da obrigação.

‍

Cuidado adicional: não ofereça o pagamento de remuneração adicional para os colaboradores que produzem EGC. 

‍

A legislação trabalhista vê isso como uma dupla função. Logo, a sua empresa poderá enfrentar problemas jurídicos no futuro. 

4º passo: selecione canais estratégicos 

Nem todo conteúdo funciona em todos os lugares. 

‍

O LinkedIn é perfeito para artigos, conquistas profissionais e conteúdos técnicos. 

‍

Por sua vez, o Instagram brilha para bastidores e fotos vibrantes. 

‍

Já os blogs podem abrigar textos mais profundos ou cases. 

‍

Escolha os canais mais alinhados ao público que você quer alcançar, e ajude os colaboradores a entender onde faz sentido publicar cada tipo de conteúdo.

5º passo: monitore e amplifique os melhores conteúdos

Não basta soltar o time para produzir e esquecer. 

‍

Acompanhe de perto o que está sendo publicado, compartilhe os melhores conteúdos nos canais oficiais da marca e reconheça publicamente as boas histórias. 

‍

Isso ajuda a dar visibilidade, engaja mais colaboradores e garante que a comunicação permaneça alinhada com os objetivos estratégicos.

Conheça os 8 C’s do funcionário influencer

 8 C’s do funcionário influencer

Fonte: Terra (2025)

‍

Também é interessante que a empresa dê subsídios para que os colaboradores desenvolvam os 8 Cs do funcionário influencer, criados por Carolina Terra.

‍

Conforme a pesquisadora da USP, os funcionários influenciadores devem ter:

1. Carisma

É o brilho pessoal que faz o conteúdo ganhar vida. 

‍

Pessoas carismáticas atraem olhares e despertam empatia, seja num vídeo, num post ou numa simples foto. 

‍

No contexto de EGC, o carisma ajuda o colaborador a se conectar de forma autêntica com a audiência, seja ela interna ou externa.

2. Comunicação

Saber falar (ou escrever) de forma clara, envolvente e adequada ao público é crucial. 

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Não basta ter vontade de produzir conteúdo: é preciso transmitir ideias de forma compreensível, respeitando o tom e a voz da marca.

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Também devem ser tidos cuidados, como evitar erros de ortografia e gramática. 

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É claro que errar uma vírgula aqui e outra ali não tem tanto problema, mas erros mais “grotescos”, podem afetar a imagem da organização.

3. Credibilidade

Um funcionário influencer precisa passar confiança. 

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Isso vem de falar a verdade, ter postura ética e compartilhar experiências reais, sem “maquiar” a realidade. 

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O público percebe rapidamente quando algo soa falso, e a confiança é o ativo mais valioso nesse jogo.

4. Conhecimento

Conteúdo bom nasce de quem domina o assunto. 

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Seja sobre produtos, serviços, mercado ou cultura interna, funcionários influencers precisam ter bagagem para falar com propriedade, agregando valor e informação ao público.

5. Competência em mídias digitais

Não basta só criar: é preciso saber usar bem as plataformas digitais. 

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Isso inclui entender formatos (vídeo, texto, carrossel), recursos (hashtags, reels, lives) e algoritmos para potencializar o alcance das publicações.

6. Capacidade para o diálogo

Influenciar não é falar sozinho: é gerar conversas. 

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Os colaboradores influenciadores precisam estar abertos a responder dúvidas, interagir com comentários, receber críticas e construir relações positivas.

7. Comprometimento

Ser um funcionário influencer exige dedicação e constância. 

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É preciso tempo, energia e disposição para criar conteúdo relevante de forma contínua. 

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Gente comprometida faz isso não porque é obrigada, mas porque acredita na empresa e se orgulha de fazer parte dela.

8. Constância

Nada viraliza se acontece só uma vez. 

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Constância é publicar com frequência, manter a presença digital viva e não sumir depois do primeiro post. 

A audiência precisa ver o colaborador sempre presente, construindo aos poucos sua voz e reputação online.

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Juntos, esses 8 Cs transformam um colaborador comum em um poderoso embaixador da marca, capaz de influenciar tanto colegas de trabalho quanto consumidores lá fora. 

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E, principalmente, tornam o conteúdo gerado autêntico, humano e incrivelmente valioso para qualquer estratégia de marketing ou employer branding.

É hora de acender as luzes internas da sua marca

sua marca

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O Employee Generated Content (EGC) é a ponte perfeita entre o que a sua marca quer comunicar e o que as pessoas realmente querem ouvir: histórias reais, contadas por quem vive a empresa todos os dias. 

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Transformar colaboradores em influenciadores internos é uma revolução silenciosa capaz de fortalecer a cultura, atrair talentos, gerar confiança no mercado e impulsionar resultados de negócios.

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Se você quer construir uma marca viva, humana e presente, está na hora de investir no poder do EGC. 

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Quer transformar os seus colaboradores em promotores apaixonados da sua marca? 

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Fale com a Adtail e descubra como criar uma estratégia de EGC autêntica, consistente e poderosa!

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Referências:

(1) TERRA, Carolina. De funcionários a influenciadores: por que ter programas de funcionários influencers vale a pena. São Paulo: Summus Editorial, 2025.

Jéssica Costa
Jéssica Costa
Marketing Leader

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