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5 estratégias para unir diferentes gerações em eventos presenciais.

Descubra como criar eventos que conectam Baby Boomers, Geração Z e tudo entre eles sem cair em clichês ou perder engajamento.
5 estratégias para unir diferentes gerações em eventos presenciais.
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5 estratégias para unir diferentes gerações em eventos presenciais.

Descubra como criar eventos que conectam Baby Boomers, Geração Z e tudo entre eles sem cair em clichês ou perder engajamento.
5 estratégias para unir diferentes gerações em eventos presenciais.

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Os eventos são, cada vez mais, espaços de encontro entre múltiplas gerações.

‍

Tal realidade exige dos profissionais de marketing, comunicação e organização uma habilidade estratégica: saber dialogar com públicos que pensam, consomem e se engajam de formas muito diferentes. 

‍

Baby Boomers, Geração X, Millennials, Geração Z e Alpha compartilham o mesmo ambiente, mas não as mesmas expectativas.

‍

Segundo Maria Lúcia Bettega, no livro Eventos e Cerimonial: simplificando as ações, o sucesso de um evento está diretamente ligado a um planejamento bem estruturado, capaz de integrar logística, comunicação e, sobretudo, experiência do participante. (1)

‍

Isso se torna ainda mais importante quando o desafio é criar conexões reais entre perfis tão distintos.

‍

Reunimos, neste conteúdo, 5 estratégias práticas para tornar eventos mais inclusivos e impactantes, mesmo diante da diversidade geracional. 

‍

Porque superar esse abismo não é uma questão de moda, mas de performance, e quem entende isso, transforma cada evento em uma experiência memorável para todos.

‍

Vamos lá?

O que é o abismo geracional e por que ele impacta eventos?

‍

O abismo geracional é o nome dado às diferenças significativas de comportamento, valores, linguagem e consumo entre as gerações. 

‍

Em eventos, sejam eles presenciais, digitais ou híbridos, esse abismo pode gerar ruídos na comunicação, baixa adesão, desinteresse ou até desconexão total da audiência com a proposta do encontro.

‍

Cada geração consome experiências de maneira distinta. 

‍

Enquanto os Baby Boomers valorizam formalidade e reconhecimento, a Geração Z busca interatividade, autenticidade e inclusão. 

‍

Já os Millennials preferem experiências com propósito e flexibilidade. 

‍

Ou seja, o que encanta uns pode entediar outros, e vice-versa.

‍

Atualmente, os eventos corporativos e de marca precisam dialogar com públicos de cinco gerações distintas:

‍

  • Baby Boomers (1946–1960): valorizam estabilidade, tradição e liderança baseada em experiência. São leais à marca e esperam reconhecimento formal.
  • Geração X (1965–1980): adaptáveis e multitarefas. Buscam equilíbrio entre vida pessoal e profissional e respondem bem à objetividade.
  • Geração Y (1980–1995): conectados, colaborativos e movidos por propósito. Preferem eventos com impacto social, flexibilidade e inclusão.
  • Geração Z (1996–2010): nativos digitais, altamente conectados e diversos. Esperam experiências dinâmicas, visuais, customizadas e com valores claros.
  • Geração Alpha (2010+): ainda em formação, já demonstram comportamentos moldados pela tecnologia e autodidatismo. Estão sempre online, aprendem rápido e esperam estímulo constante.

‍

Segundo Sidnei Oliveira, mentor, escritor e consultor de carreiras, um dos maiores desafios das empresas é justamente comunicar-se com todas essas gerações ao mesmo tempo. 

‍

Assista ao vídeo em que o especialista fala sobre isso em uma participação no TEDx Talks:

‍

Isso torna a personalização uma exigência estratégica para os organizadores de eventos que buscam engajamento real e relevância duradoura.

‍

Dito isso, vamos às estratégias de marketing geracional para eventos.

Estratégia 01: personalização da comunicação e da linguagem

‍

Grupo de seis pessoas, homens e mulheres de etinias diferentes

Falar com todo mundo da mesma forma é, na prática, não falar com ninguém. 

‍

Para superar o abismo geracional em eventos, a primeira estratégia é ajustar a comunicação (tanto no tom quanto no formato e nos canais) às preferências e hábitos de cada geração.

‍

Os Baby Boomers, por exemplo, valorizam clareza, formalidade e respeito à hierarquia. 

‍

Logo, e-mails bem estruturados, convites impressos e comunicações que destacam credibilidade e tradição funcionam bem com esse público.

‍

A Geração X aprecia objetividade e conteúdo funcional. 

‍

Sendo assim, campanhas diretas, landing pages com informações práticas e linguagem sem rodeios são mais eficazes para esse perfil multitarefa.

‍

Por sua vez, os Millennials respondem melhor a uma comunicação mais próxima, colaborativa e com propósito. 

‍

Posts em redes sociais com storytelling, vídeos curtos com cases de impacto e convites que expressem valores sociais ou ambientais geram maior conexão com esse público. 

‍

A Geração Z busca autenticidade e interatividade. 

‍

Por esse motivo, stories, TikToks, memes e conteúdos em tempo real, além de influenciadores digitais como canal de confiança, fazem parte da linguagem ideal para se conectar com esse grupo.

‍

Já a Geração Alpha, mesmo ainda jovem, responde a estímulos visuais, linguagem lúdica e conteúdos altamente personalizados e dinâmicos.

‍

Então, isso é algo a se considerar em eventos inclusivos,  educativos ou familiares.

‍

Mais do que traduzir conteúdos, personalizar é uma atitude empática: demonstra que você entende quem está do outro lado e está disposto a adaptar sua voz para dialogar, e não apenas transmitir. 

‍

Em eventos, isso é o ponto-chave para transformar públicos dispersos em comunidades engajadas.

Estratégia 02: experiências híbridas e multicanais

Conceito de marketing de mídia social para marketing com aplicativos

Quando se trata de eventos com públicos geracionalmente diversos, não basta escolher entre o presencial ou o digital — é preciso integrar os dois. 

‍

A adoção de experiências híbridas e multicanais consegue ampliar o alcance, aumentar a acessibilidade e entregar valor real para diferentes perfis de participantes.

‍

Para os Baby Boomers e parte da Geração X, o presencial ainda carrega peso simbólico: eles valorizam o contato direto, a troca olho no olho e a formalidade dos rituais físicos. 

‍

Já os Millennials e a Geração Z muitas vezes preferem participar remotamente, com flexibilidade e autonomia para escolher como e quando se engajar.

‍

Nesse cenário, eventos híbridos, com transmissões ao vivo, conteúdos gravados on demand, chat interativo e até realidade aumentada, oportunizam  que cada geração escolha sua jornada. 

‍

E mais: o uso de plataformas integradas com recursos de acessibilidade (legendas automáticas, tradução simultânea, leitores de tela) garante inclusão para todos.

‍

Além disso, investir em canais diversos de comunicação e relacionamento (como e-mail, redes sociais, aplicativos, notificações push e até QR codes em materiais impressos) é essencial para garantir uma experiência fluida. 

‍

O segredo está na coerência entre esses canais e na capacidade de oferecer uma narrativa integrada, que converse com a geração digital sem esquecer de quem ainda se sente mais confortável no mundo analógico.

‍

Os eventos que entendem isso deixam de ser limitados por formatos e passam a ser plataformas vivas de conexão.

Estratégia 03: curadoria de conteúdo equilibrada para diferentes gerações em eventos

‍

Pessoas que participam de um evento

A curadoria de conteúdo é o coração de qualquer evento, e quando o público é geracionalmente diverso, ela precisa ser ainda mais estratégica. 

‍

O desafio aqui é equilibrar temas, formatos e estilos para que todas as gerações se sintam representadas, estimuladas e respeitadas.

‍

Geralmente, os Baby Boomers e parte da Geração X tendem a valorizar conteúdos densos, apresentados por especialistas com autoridade, em formatos tradicionais como palestras, painéis e mesas-redondas. 

‍

Já os Millennials e a Geração Z preferem abordagens mais dinâmicas: talks curtos, bate-papos interativos, experiências sensoriais, labs e rodas de conversa.

‍

Mas lembre-se: uma boa curadoria não escolhe entre um ou outro, ela constrói uma programação híbrida, que combine profundidade e leveza, teoria e prática, tradição e inovação. 

‍

Por exemplo:

‍

  • Palestrantes experientes podem dividir espaço com jovens criadores de conteúdo;
  • Cases de mercado podem se unir a performances artísticas ou ativações interativas;
  • Dinâmicas presenciais podem dialogar com ferramentas digitais, como enquetes em tempo real e gamificação.

‍

É importante também pensar na diversidade de vozes. 

‍

As gerações mais novas, por exemplo, esperam ver representatividade no palco, tanto em termos de idade quanto de gênero, orientação sexual, raça e origem. 

‍

Já os mais velhos se sentem valorizados quando seus saberes e experiências são reconhecidos e compartilhados.

‍

Uma curadoria equilibrada amplia o engajamento, evita a exclusão e transforma o evento em uma jornada plural. 

Afinal, quando o conteúdo fala com todos, todos se sentem parte do que está sendo construído.

Estratégia 04: espaços de convivência e networking intergeracional

Pessoas em um evento corporativo

Muito além de palestras e conteúdos, os eventos são também oportunidades de encontro — e esse encontro pode (e deve) ir além das bolhas geracionais. 

‍

Criar espaços de convivência e networking intergeracional é essencial para estimular a troca entre diferentes visões de mundo, repertórios e formas de agir.

‍

Em vez de segmentar o público apenas por faixa etária, o ideal é organizar momentos que aproximem as pessoas por afinidade, interesse e propósito comum. 

‍

São exemplos de formatos que promovem conexões mais ricas:

‍

  • Workshops temáticos;
  • Mentorias reversas (em que jovens orientam profissionais mais experientes em temas digitais);
  • Rodas de conversa colaborativas;
  • Lounges criativos; e
  • Cafés de networking 

‍

Esses espaços também funcionam como zonas de descompressão e relacionamento, que respeitam os diferentes ritmos de interação. 

‍

Enquanto os Baby Boomers podem preferir um ambiente mais tranquilo e estruturado para conversar, os Millennials e a Geração Z se engajam melhor em propostas mais informais e descontraídas.

‍

O importante é criar pontes, não barreiras. 

‍

Quando gerações diferentes compartilham saberes, surgem aprendizados valiosos, empatia e inovação. 

‍

Um líder da Geração X pode se inspirar na criatividade de um jovem da Z; uma profissional Millennial pode se beneficiar da experiência estratégica de um Baby Boomer.

‍

De tal maneira, os eventos que incentivam essas trocas constroem verdadeiras comunidades colaborativas, que se fortalecem justamente pela diversidade de olhares. 

‍

O futuro do networking é intergeracional!

‍

Estratégia 05: coleta e análise de feedbacks segmentados

Mulher digitando no celular enquanto est em um evento corporativo

Entender o que funcionou e o que pode melhorar é parte fundamental de qualquer evento bem-sucedido. 

‍

Mas quando o público é formado por diferentes gerações, coletar feedbacks segmentados torna-se ainda mais importante. 

‍

Afinal, o que encanta um público pode passar despercebido (ou até incomodar) outro.

‍

É por isso que a coleta de feedback precisa ir além de uma pesquisa genérica no final do evento. 

‍

O ideal é usar ferramentas inteligentes de avaliação, com perguntas personalizadas de acordo com o perfil geracional, o tipo de participação (presencial ou online), e os formatos de conteúdo consumidos. 

‍

Além disso, deve-se oferecer múltiplos canais para feedback, como QR codes em totens, formulários online, caixas físicas ou até interações via redes sociais.

‍

Isso aumenta a taxa de resposta e inclui diferentes preferências de interação.

‍

Ao analisar os dados, o foco deve estar em entender padrões por geração: 

‍

  • Quais foram os conteúdos mais valorizados por cada grupo? 
  • Quais formatos engajaram mais? 
  • Que aspectos foram criticados ou elogiados? 

‍

Com essas informações em mãos, os organizadores conseguem ajustar as próximas edições de forma mais estratégica, respeitando as nuances de cada público.

‍

Ouvir com atenção e agir com base nos dados demonstra cuidado, empatia e profissionalismo. 

‍

Além de aprimorar a experiência, essa prática fortalece a conexão com o público.

‍

E, é claro, contribui para eventos cada vez mais inclusivos, relevantes e centrados nas pessoas.

‍

Ou seja, eventos que conectam gerações constroem legados

Os eventos de verdade não são apenas agendas bem organizadas ou cenários instagramáveis; são experiências que conectam pessoas, ideias e gerações. 

‍

Superar o abismo geracional é mais do que um desafio logístico: é uma oportunidade estratégica de criar encontros mais humanos, plurais e impactantes.

‍

Ao personalizar a comunicação multigeracional, diversificar formatos, equilibrar conteúdos, promover trocas e ouvir cada voz com atenção, você transforma eventos em plataformas de diálogo intergeracional. 

‍

E isso faz toda a diferença em um mercado que valoriza autenticidade, empatia e inovação.

‍

Quer continuar evoluindo a sua estratégia e antecipar o que vem por aí? 

‍

Então aproveite e confira também aqui no blog da Adtail o artigo “As 9 principais trends de 2025 para você adaptar na sua comunicação”.

‍

Referências:

‍

(1) BETTEGA, Maria Lúcia. Eventos e cerimonial: simplificando ações. Caxias do Sul, RS: Educs, 2000. 

‍

Escrito por:
Jéssica Costa
Marketing Leader

Os eventos são, cada vez mais, espaços de encontro entre múltiplas gerações.

‍

Tal realidade exige dos profissionais de marketing, comunicação e organização uma habilidade estratégica: saber dialogar com públicos que pensam, consomem e se engajam de formas muito diferentes. 

‍

Baby Boomers, Geração X, Millennials, Geração Z e Alpha compartilham o mesmo ambiente, mas não as mesmas expectativas.

‍

Segundo Maria Lúcia Bettega, no livro Eventos e Cerimonial: simplificando as ações, o sucesso de um evento está diretamente ligado a um planejamento bem estruturado, capaz de integrar logística, comunicação e, sobretudo, experiência do participante. (1)

‍

Isso se torna ainda mais importante quando o desafio é criar conexões reais entre perfis tão distintos.

‍

Reunimos, neste conteúdo, 5 estratégias práticas para tornar eventos mais inclusivos e impactantes, mesmo diante da diversidade geracional. 

‍

Porque superar esse abismo não é uma questão de moda, mas de performance, e quem entende isso, transforma cada evento em uma experiência memorável para todos.

‍

Vamos lá?

O que é o abismo geracional e por que ele impacta eventos?

‍

O abismo geracional é o nome dado às diferenças significativas de comportamento, valores, linguagem e consumo entre as gerações. 

‍

Em eventos, sejam eles presenciais, digitais ou híbridos, esse abismo pode gerar ruídos na comunicação, baixa adesão, desinteresse ou até desconexão total da audiência com a proposta do encontro.

‍

Cada geração consome experiências de maneira distinta. 

‍

Enquanto os Baby Boomers valorizam formalidade e reconhecimento, a Geração Z busca interatividade, autenticidade e inclusão. 

‍

Já os Millennials preferem experiências com propósito e flexibilidade. 

‍

Ou seja, o que encanta uns pode entediar outros, e vice-versa.

‍

Atualmente, os eventos corporativos e de marca precisam dialogar com públicos de cinco gerações distintas:

‍

  • Baby Boomers (1946–1960): valorizam estabilidade, tradição e liderança baseada em experiência. São leais à marca e esperam reconhecimento formal.
  • Geração X (1965–1980): adaptáveis e multitarefas. Buscam equilíbrio entre vida pessoal e profissional e respondem bem à objetividade.
  • Geração Y (1980–1995): conectados, colaborativos e movidos por propósito. Preferem eventos com impacto social, flexibilidade e inclusão.
  • Geração Z (1996–2010): nativos digitais, altamente conectados e diversos. Esperam experiências dinâmicas, visuais, customizadas e com valores claros.
  • Geração Alpha (2010+): ainda em formação, já demonstram comportamentos moldados pela tecnologia e autodidatismo. Estão sempre online, aprendem rápido e esperam estímulo constante.

‍

Segundo Sidnei Oliveira, mentor, escritor e consultor de carreiras, um dos maiores desafios das empresas é justamente comunicar-se com todas essas gerações ao mesmo tempo. 

‍

Assista ao vídeo em que o especialista fala sobre isso em uma participação no TEDx Talks:

‍

Isso torna a personalização uma exigência estratégica para os organizadores de eventos que buscam engajamento real e relevância duradoura.

‍

Dito isso, vamos às estratégias de marketing geracional para eventos.

Estratégia 01: personalização da comunicação e da linguagem

‍

Grupo de seis pessoas, homens e mulheres de etinias diferentes

Falar com todo mundo da mesma forma é, na prática, não falar com ninguém. 

‍

Para superar o abismo geracional em eventos, a primeira estratégia é ajustar a comunicação (tanto no tom quanto no formato e nos canais) às preferências e hábitos de cada geração.

‍

Os Baby Boomers, por exemplo, valorizam clareza, formalidade e respeito à hierarquia. 

‍

Logo, e-mails bem estruturados, convites impressos e comunicações que destacam credibilidade e tradição funcionam bem com esse público.

‍

A Geração X aprecia objetividade e conteúdo funcional. 

‍

Sendo assim, campanhas diretas, landing pages com informações práticas e linguagem sem rodeios são mais eficazes para esse perfil multitarefa.

‍

Por sua vez, os Millennials respondem melhor a uma comunicação mais próxima, colaborativa e com propósito. 

‍

Posts em redes sociais com storytelling, vídeos curtos com cases de impacto e convites que expressem valores sociais ou ambientais geram maior conexão com esse público. 

‍

A Geração Z busca autenticidade e interatividade. 

‍

Por esse motivo, stories, TikToks, memes e conteúdos em tempo real, além de influenciadores digitais como canal de confiança, fazem parte da linguagem ideal para se conectar com esse grupo.

‍

Já a Geração Alpha, mesmo ainda jovem, responde a estímulos visuais, linguagem lúdica e conteúdos altamente personalizados e dinâmicos.

‍

Então, isso é algo a se considerar em eventos inclusivos,  educativos ou familiares.

‍

Mais do que traduzir conteúdos, personalizar é uma atitude empática: demonstra que você entende quem está do outro lado e está disposto a adaptar sua voz para dialogar, e não apenas transmitir. 

‍

Em eventos, isso é o ponto-chave para transformar públicos dispersos em comunidades engajadas.

Estratégia 02: experiências híbridas e multicanais

Conceito de marketing de mídia social para marketing com aplicativos

Quando se trata de eventos com públicos geracionalmente diversos, não basta escolher entre o presencial ou o digital — é preciso integrar os dois. 

‍

A adoção de experiências híbridas e multicanais consegue ampliar o alcance, aumentar a acessibilidade e entregar valor real para diferentes perfis de participantes.

‍

Para os Baby Boomers e parte da Geração X, o presencial ainda carrega peso simbólico: eles valorizam o contato direto, a troca olho no olho e a formalidade dos rituais físicos. 

‍

Já os Millennials e a Geração Z muitas vezes preferem participar remotamente, com flexibilidade e autonomia para escolher como e quando se engajar.

‍

Nesse cenário, eventos híbridos, com transmissões ao vivo, conteúdos gravados on demand, chat interativo e até realidade aumentada, oportunizam  que cada geração escolha sua jornada. 

‍

E mais: o uso de plataformas integradas com recursos de acessibilidade (legendas automáticas, tradução simultânea, leitores de tela) garante inclusão para todos.

‍

Além disso, investir em canais diversos de comunicação e relacionamento (como e-mail, redes sociais, aplicativos, notificações push e até QR codes em materiais impressos) é essencial para garantir uma experiência fluida. 

‍

O segredo está na coerência entre esses canais e na capacidade de oferecer uma narrativa integrada, que converse com a geração digital sem esquecer de quem ainda se sente mais confortável no mundo analógico.

‍

Os eventos que entendem isso deixam de ser limitados por formatos e passam a ser plataformas vivas de conexão.

Estratégia 03: curadoria de conteúdo equilibrada para diferentes gerações em eventos

‍

Pessoas que participam de um evento

A curadoria de conteúdo é o coração de qualquer evento, e quando o público é geracionalmente diverso, ela precisa ser ainda mais estratégica. 

‍

O desafio aqui é equilibrar temas, formatos e estilos para que todas as gerações se sintam representadas, estimuladas e respeitadas.

‍

Geralmente, os Baby Boomers e parte da Geração X tendem a valorizar conteúdos densos, apresentados por especialistas com autoridade, em formatos tradicionais como palestras, painéis e mesas-redondas. 

‍

Já os Millennials e a Geração Z preferem abordagens mais dinâmicas: talks curtos, bate-papos interativos, experiências sensoriais, labs e rodas de conversa.

‍

Mas lembre-se: uma boa curadoria não escolhe entre um ou outro, ela constrói uma programação híbrida, que combine profundidade e leveza, teoria e prática, tradição e inovação. 

‍

Por exemplo:

‍

  • Palestrantes experientes podem dividir espaço com jovens criadores de conteúdo;
  • Cases de mercado podem se unir a performances artísticas ou ativações interativas;
  • Dinâmicas presenciais podem dialogar com ferramentas digitais, como enquetes em tempo real e gamificação.

‍

É importante também pensar na diversidade de vozes. 

‍

As gerações mais novas, por exemplo, esperam ver representatividade no palco, tanto em termos de idade quanto de gênero, orientação sexual, raça e origem. 

‍

Já os mais velhos se sentem valorizados quando seus saberes e experiências são reconhecidos e compartilhados.

‍

Uma curadoria equilibrada amplia o engajamento, evita a exclusão e transforma o evento em uma jornada plural. 

Afinal, quando o conteúdo fala com todos, todos se sentem parte do que está sendo construído.

Estratégia 04: espaços de convivência e networking intergeracional

Pessoas em um evento corporativo

Muito além de palestras e conteúdos, os eventos são também oportunidades de encontro — e esse encontro pode (e deve) ir além das bolhas geracionais. 

‍

Criar espaços de convivência e networking intergeracional é essencial para estimular a troca entre diferentes visões de mundo, repertórios e formas de agir.

‍

Em vez de segmentar o público apenas por faixa etária, o ideal é organizar momentos que aproximem as pessoas por afinidade, interesse e propósito comum. 

‍

São exemplos de formatos que promovem conexões mais ricas:

‍

  • Workshops temáticos;
  • Mentorias reversas (em que jovens orientam profissionais mais experientes em temas digitais);
  • Rodas de conversa colaborativas;
  • Lounges criativos; e
  • Cafés de networking 

‍

Esses espaços também funcionam como zonas de descompressão e relacionamento, que respeitam os diferentes ritmos de interação. 

‍

Enquanto os Baby Boomers podem preferir um ambiente mais tranquilo e estruturado para conversar, os Millennials e a Geração Z se engajam melhor em propostas mais informais e descontraídas.

‍

O importante é criar pontes, não barreiras. 

‍

Quando gerações diferentes compartilham saberes, surgem aprendizados valiosos, empatia e inovação. 

‍

Um líder da Geração X pode se inspirar na criatividade de um jovem da Z; uma profissional Millennial pode se beneficiar da experiência estratégica de um Baby Boomer.

‍

De tal maneira, os eventos que incentivam essas trocas constroem verdadeiras comunidades colaborativas, que se fortalecem justamente pela diversidade de olhares. 

‍

O futuro do networking é intergeracional!

‍

Estratégia 05: coleta e análise de feedbacks segmentados

Mulher digitando no celular enquanto est em um evento corporativo

Entender o que funcionou e o que pode melhorar é parte fundamental de qualquer evento bem-sucedido. 

‍

Mas quando o público é formado por diferentes gerações, coletar feedbacks segmentados torna-se ainda mais importante. 

‍

Afinal, o que encanta um público pode passar despercebido (ou até incomodar) outro.

‍

É por isso que a coleta de feedback precisa ir além de uma pesquisa genérica no final do evento. 

‍

O ideal é usar ferramentas inteligentes de avaliação, com perguntas personalizadas de acordo com o perfil geracional, o tipo de participação (presencial ou online), e os formatos de conteúdo consumidos. 

‍

Além disso, deve-se oferecer múltiplos canais para feedback, como QR codes em totens, formulários online, caixas físicas ou até interações via redes sociais.

‍

Isso aumenta a taxa de resposta e inclui diferentes preferências de interação.

‍

Ao analisar os dados, o foco deve estar em entender padrões por geração: 

‍

  • Quais foram os conteúdos mais valorizados por cada grupo? 
  • Quais formatos engajaram mais? 
  • Que aspectos foram criticados ou elogiados? 

‍

Com essas informações em mãos, os organizadores conseguem ajustar as próximas edições de forma mais estratégica, respeitando as nuances de cada público.

‍

Ouvir com atenção e agir com base nos dados demonstra cuidado, empatia e profissionalismo. 

‍

Além de aprimorar a experiência, essa prática fortalece a conexão com o público.

‍

E, é claro, contribui para eventos cada vez mais inclusivos, relevantes e centrados nas pessoas.

‍

Ou seja, eventos que conectam gerações constroem legados

Os eventos de verdade não são apenas agendas bem organizadas ou cenários instagramáveis; são experiências que conectam pessoas, ideias e gerações. 

‍

Superar o abismo geracional é mais do que um desafio logístico: é uma oportunidade estratégica de criar encontros mais humanos, plurais e impactantes.

‍

Ao personalizar a comunicação multigeracional, diversificar formatos, equilibrar conteúdos, promover trocas e ouvir cada voz com atenção, você transforma eventos em plataformas de diálogo intergeracional. 

‍

E isso faz toda a diferença em um mercado que valoriza autenticidade, empatia e inovação.

‍

Quer continuar evoluindo a sua estratégia e antecipar o que vem por aí? 

‍

Então aproveite e confira também aqui no blog da Adtail o artigo “As 9 principais trends de 2025 para você adaptar na sua comunicação”.

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Referências:

‍

(1) BETTEGA, Maria Lúcia. Eventos e cerimonial: simplificando ações. Caxias do Sul, RS: Educs, 2000. 

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