As trends de 2025 já estão definindo o jogo!

‍

E, com mais da metade do ano já no retrovisor, é hora de ajustar as velas para os próximos meses.

‍

A velocidade das mudanças não dá trégua!

‍

Logo, estar atento às tendências de comunicação certas é o diferencial entre campanhas que performam e aquelas que ficam para trás. 

‍

Plataformas emergem, algoritmos mudam, o comportamento do consumidor evolui, e quem acompanha de perto essas movimentações sai na frente.

‍

Por isso, reunimos as 9 principais trends de 2025 que você ainda pode (e deve) incorporar ao seu planejamento a tempo de fazer a diferença no restante do ano. 

‍

Sem mais delongas, vem com a Adtail!

Por que acompanhar as trends é essencial para sua comunicação?

Ignorar as trends é correr o risco de falar com um público que já virou a página. 

‍

O mercado evolui rápido, e o consumidor, ainda mais. 

‍

Os hábitos de consumo, as preferências de conteúdo e as expectativas dos clientes em relação às marcas estão em constante transformação.

‍

É por isso que acompanhar as tendências não é apenas uma boa prática, mas uma vantagem competitiva. 

‍

Elas oferecem uma visão antecipada dos movimentos que vão impactar o seu segmento, permitindo que você tome decisões mais rápidas, minimize riscos e explore oportunidades antes da concorrência.

‍

Sair na frente significa comunicar na hora certa, no canal certo e com a mensagem que realmente conecta. 

‍

E as trends de 2025 são exatamente o ponto de partida para isso.

Como identificamos as principais trends de 2025?

As trends de 2025 que reunimos aqui não são apostas no escuro. 

‍

A seleção foi construída a partir da análise de estudos de mercado, relatórios de grandes players globais, como Google, HubSpot, LinkedIn, TikTok e outros, e principalmente, da observação contínua do comportamento digital atual.

‍

Na Adtail, nossos especialistas acompanham de perto as movimentações de plataformas, mudanças nos algoritmos, hábitos emergentes do consumidor e as transformações no ecossistema de marketing e comunicação. 

‍

É essa combinação de dados, monitoramento estratégico e experiência prática que nos permite trazer um panorama confiável e atualizado, com as tendências mais relevantes para você aplicar no seu planejamento.

As 9 principais trends de 2025 para aplicar na sua comunicação

Agora que você já sabe a importância de acompanhar e como foram selecionadas as trends de 2025, chegou a hora de conhecê-las.

‍

São elas:

1. IA generativa aplicada à criação de conteúdo

A inteligência artificial generativa é, sem dúvida, uma das transformações mais impactantes na comunicação e no marketing digital em 2025. 

‍

Ferramentas como ChatGPT, DALL·E, Midjourney, Gemini e DeepSeek vêm revolucionando a maneira como texto, imagem, vídeo e até mesmo código são criados.

‍

Aqui na Adtail, estamos aplicando essas tecnologias de forma prática e estratégica. 

‍

A IA generativa já faz parte do nosso cotidiano, sendo utilizada para: 

‍

• Gerar imagens ilustrativas customizadas para posts e blogposts;
• Criar gráficos dinâmicos para relatórios e apresentações;
• Aprimorar textos de forma automatizada (garantindo clareza, coerência e escaneabilidade);
• Sugerir novas ideias de pauta para o time de conteúdo;
• Revisar ortografia e gramática com alto nível de precisão;
• Traduzir rapidamente fontes estrangeiras, garantindo acesso ágil a tendências e materiais internacionais;
• Entre outras aplicações.

‍

Na prática, conseguimos ampliar a produtividade da equipe, diversificar a estética dos conteúdos e manter um fluxo criativo muito mais ágil e adaptável.

‍

É importante destacar que a IA não substitui o olhar criativo e crítico dos profissionais, mas atua como uma ferramenta poderosa de apoio e aceleração. 

‍

O profissional de marketing de 2025 não é mais apenas o executor, mas o curador e estrategista, capaz de usar a IA como aliada para potencializar as suas entregas.

2. Personalização com base em dados (data-driven content)

‍

Criar experiências de comunicação digital realmente impactantes hoje depende diretamente da capacidade de coletar, organizar e aplicar dados relevantes sobre o público. 

‍

Sem dados, não há personalização efetiva. 

‍

Os profissionais de marketing trabalham principalmente com quatro tipos de dados: 

‍

• Demográficos (idade, gênero, localização);
• Comportamentais (histórico de navegação e compras);
• Psicográficos (interesses, valores, estilo de vida); e 
• Transacionais (frequência e valor de compras).

‍

Quanto maior a qualidade e profundidade desses dados, mais refinada será a segmentação.

‍

As melhores ferramentas de pesquisa de mercado hoje ajudam justamente a garantir essa qualidade, transformando grandes volumes de dados em insights acionáveis.

‍

Um bom exemplo de personalização baseada em dados é a campanha "Compartilhe uma Coca-Cola". 

‍

A marca usou pesquisas para identificar os nomes mais populares em cada região, personalizando milhões de garrafas. 

‍

A proposta simples — encontrar e compartilhar a sua própria garrafa — gerou quase 1 bilhão de impressões só no X e aumentou o market share da Coca-Cola em US$ 1,8 bilhão. 

‍

No Brasil, a campanha ainda se integrou à novela Vale Tudo, da Rede Globo,  ampliando o alcance com uma estratégia transmídia eficiente.

‍

Esse case mostra o poder da personalização: quando os dados certos são usados de forma criativa, a marca cria conexões reais e memoráveis com o público.

‍

3. Conteúdos ultra curtos e interativos

A ascensão meteórica de plataformas como TikTok, Reels e Shorts consolidou o formato de vídeos ultra curtos, com durações entre 10 e 30 segundos. 

‍

Essa dinâmica exige que as marcas sejam objetivas, criativas e consigam capturar a atenção nos primeiros segundos. 

‍

Mais do que apenas curtos, esses conteúdos muitas vezes incorporam elementos interativos como quizzes, enquetes, botões de reação e stickers, ampliando o engajamento e incentivando a participação ativa do público.

‍

O formato se encaixa perfeitamente no consumo mobile e na lógica de rolagem infinita, em que o usuário busca por estímulos rápidos e diversificados. 

‍

Além disso, a interação cria um ciclo de engajamento mais profundo, permitindo que as marcas coletem feedbacks instantâneos e aumentem o tempo de permanência dos usuários em seus conteúdos.

‍

Um exemplo atual desse movimento é a série A Vida Secreta do Meu Marido Bilionário, fenômeno recente no TikTok e no Instagram. 

‍

Produzida no formato de episódios curtos, a série é totalmente distribuída pelo aplicativo ReelShort, uma plataforma dedicada exclusivamente a esse modelo de consumo rápido e serializado. 

‍

Protagonizada por Victor Sparapane e Jessika Alves, a produção brasileira mostra como o storytelling adaptado ao formato ultra curto está ganhando força não só em publicidade, mas também no entretenimento. 

‍

Esse exemplo reforça que, para engajar na lógica atual das redes, o conteúdo precisa ser rápido, visualmente atrativo e, de preferência, interativo — convidando o público a participar, reagir e compartilhar.

4. Cocriação com o público (UGC e colabs)

O conteúdo gerado pelo usuário tornou-se uma ferramenta estratégica poderosa não só para engajamento, mas também para gerar tráfego físico e digital de forma orgânica. 

‍

Um ótimo exemplo recente é a campanha “Starbucks de Graça”, realizada pelo Starbucks Brasil em 2025.

‍

‍

A dinâmica foi simples e altamente eficaz: os clientes eram convidados a postar uma foto em uma unidade Starbucks, marcar o perfil oficial da marca no Instagram (@starbucksbrasil), usar a hashtag oficial #VamosRetomar e seguir o perfil. 

‍

Ao cumprir essas etapas, bastava apresentar o post no caixa para ganhar uma bebida gratuita, podendo escolher entre o café filtrado (200ml) ou o Pitaya Manga Refresher.

‍

A campanha gerou um enorme volume de UGC, com milhares de publicações espontâneas nas redes sociais. 

‍

Os consumidores se engajaram não apenas pelo incentivo da bebida grátis, mas também pelo desejo de compartilhar a experiência e interagir com a marca de maneira leve e divertida. 

‍

Como efeito colateral, o Starbucks ampliou a visibilidade digital, movimentou as redes sociais com menções orgânicas e fortaleceu o relacionamento com seu público em um formato simples e altamente replicável.

5. Voz e busca por áudio (comando de voz, podcasts, etc.)

Hoje, a comunicação não é apenas visual ou textual, mas também auditiva. 

‍

Cada vez mais, os comandos de voz e conteúdo em áudio ganharam protagonismo, sendo essa uma das trends de marketing em 2025.

‍

Um case recente e inspirador vem da Sadia, que lançou a iniciativa de busca por receitas por áudio via WhatsApp com a embaixadora Rebeca Andrade. 

‍

Com o comando de voz, o usuário pode pedir sugestões e receber instruções narradas, o que representa um formato mais acessível e emocional. 

‍

A campanha promoveu:

‍

• Inclusão digital: beneficiando quem prefere ouvir do que ler;
• Aumento da percepção de cuidado: a voz da atleta trouxe afeto e proximidade;
• Consolidação de autoridade: a Sadia se posicionou como suporte real no preparo das receitas 

‍

Essa abordagem humaniza a comunicação, cria portas para um relacionamento mais íntimo e abre uma linha direta de diálogo e inovação em marketing.

6. Sustentabilidade como narrativa central

Em 2025, a sustentabilidade tornou-se o grande eixo narrativo de muitas marcas, tornando-se um propósito que direciona toda a linguagem e posicionamento da comunicação. 

Mais do que ações isoladas, consumos eco-friendly ou certificações, as marcas bem-sucedidas estão incorporando a sustentabilidade como identidade, traduzindo valor, provocando identificação e inspirando mudança.

‍

No Brasil, um exemplo emblemático dessa abordagem é a marca de chocolates Dengo, fundada em 2017 por Guilherme Leal . 

‍

Desde o início, a Dengo estruturou seu propósito em torno da sustentabilidade da cadeia de cacau .

‍

Cada produto da marca carrega no DNA o compromisso de preservar a Mata Atlântica, conservar solos por meio do cultivo cabruca com sombra nativa e priorizar o manejo ecológico. 

‍

O resultado cultural e visual é uma narrativa coerente que aparece nas embalagens, construídas em madeira reflorestada, em comunicações sobre a renda dos agricultores e nos tours que mostram toda a cadeia de produção.

7. Comunidades digitais e microinfluenciadores

Se antes as marcas falavam com grandes audiências de forma genérica, hoje o jogo mudou: o consumidor busca pertencimento, representatividade e conversas mais próximas. 

‍

É por isso que as comunidades digitais e os microinfluenciadores se tornaram peças centrais nas estratégias de comunicação em 2025. 

‍

Em vez de apostar apenas em grandes celebridades, as marcas têm investido cada vez mais em criadores de conteúdo de nicho, com audiências altamente engajadas e uma conexão mais verdadeira com seu público.

‍

Um exemplo atual de sucesso é o da marca Sallve, de cosméticos e skincare, que construiu uma comunidade extremamente participativa, envolvendo o público em praticamente todas as etapas do negócio.

‍

A marca usa microinfluenciadores, clientes reais e criadores de nicho para divulgar os produtos de forma orgânica e transparente, com uma linguagem acessível e próxima da sua base de consumidores. 

8. Experiências imersivas (realidade aumentada e gamificação)

A união entre o digital e o físico vem redefinindo a forma como as marcas criam experiências de valor para seus públicos. 

Cada vez mais, o objetivo não é apenas vender um produto, mas proporcionar vivências interativas, exclusivas e memoráveis, misturando tecnologias como realidade aumentada, metaverso, NFTs e gamificação.

‍

‍

Um excelente exemplo dessa abordagem é o case recente da joalheria Tiffany & Co..

‍

A marca, tradicionalmente associada ao luxo clássico, encontrou uma forma criativa de dialogar com o público mais jovem e tecnológico: lançou um NFT (Non-Fungible Token) exclusivo que podia ser trocado por um pingente físico avaliado em cerca de US$ 47.000.

‍

A estratégia foi ousada: além de ampliar a presença no universo digital e de colecionáveis virtuais, a Tiffany ofereceu uma recompensa tangível de alto valor: o pingente real.

‍

Esse modelo híbrido de experiência imersiva foi pensado para gerar escassez, exclusividade e desejo, características fundamentais no mercado de luxo, mas agora potencializadas pelo universo dos criptoativos.

9. Conteúdo multiplataforma com foco mobile

‍

Hoje, as pessoas consomem conteúdo em múltiplos formatos e plataformas ao longo do dia, e quase sempre pelo celular. 

‍

Por isso, o conteúdo mobile-first passou a ser a base de qualquer estratégia de comunicação eficaz. 

É preciso pensar desde o início em formatos verticais, leitura rápida, vídeos curtos, carrosséis dinâmicos e interfaces intuitivas para telas pequenas.

‍

‍

Um bom exemplo é o Banco Inter, que estruturou toda sua comunicação e operação com foco total no mobile. 

‍

Do aplicativo às campanhas publicitárias, tudo é pensado para o usuário de celular: vídeos verticais, navegação simples, integração de serviços e notificações personalizadas. 

Como aplicar essas tendências de forma prática e adaptável?

O mais importante ao aplicar essas tendências não é o tamanho do orçamento, mas sim a capacidade de testar, ser criativo e manter consistência. 

‍

Muitas das ações podem começar de forma simples: usar ferramentas acessíveis de IA, organizar dados básicos de clientes, testar formatos curtos em redes sociais, estimular o público a gerar conteúdo espontâneo, etc. 

‍

O segredo está em começar com o que é viável, observar o comportamento do público e ir ajustando ao longo do tempo. 

‍

Mesmo pequenas iniciativas já podem gerar resultados expressivos quando bem alinhadas à identidade da marca e aos interesses do público.

‍

Se você quer apoio para colocar as trends de 2025 em prática com estratégia e foco em resultados, fale com o time da Adtail. 

‍

Estamos prontos para ajudar a sua marca a transformar tendências de marketing em crescimento real.

‍