
O marketing digital no Brasil, especialmente as mídias pagas, está em plena expansão desde… desde sempre.
Mas estamos em um momento diferenciado na aceitação das mídias pagas no Brasil. Segundo o e-commerce Brasil, ela já é responsável por mais da metade dos investimentos em publicidade em 2025.
E esse indicador não dá sinais de encolhimento. Segundo uma outra pesquisa recente da Conversion, 51% das empresas brasileiras planeja investir mais em mídias pagas em 2025 e 2026.
Trabalhar com o tráfego pago, porém, exige expertise. Ou melhor dizendo, expertises, no plural.
Quando você começa, é necessário aprender o básico — o funcionamento das plataformas, o que anunciar onde, como funciona o ROI em mídias pagas, etc.
E quando você vai pegando o jeito, outras questões mais aprofundadas e especializadas vão surgindo naturalmente.
Nessa página, você vai entender tudo: tanto o básico quanto o mais avançado. Tudo pronto para começar? Então vamos:
Estrutura da página

Antes da gente começar, vale a pena conversar sobre como essa página foi criada e o que você vai encontrar nela.
Esse é um texto mais extenso, bem maior do que os que a gente costuma publicar aqui no blog. O propósito aqui é explicar absolutamente tudo o que for necessário para o entendimento completo das mídias pagas.
E nisso pensando tanto na teoria quanto na prática.
Os tópicos abaixo estão na ordem que eles aparecem no texto. Caso você queira se aprofundar em um assunto específico, copie o nome do tópico e use a função “Pesquisar” do seu navegador (CTRL + F).
- Nível básico:
- O que são as mídias pagas?
- O que é CPC?
- Quais são as mídias pagas mais populares?
- Como se cadastrar nos canais de mídias pagas?
- Quais são os tipos de anúncios permitidos em cada plataforma?
- Nível intermediário:
- Quais são os tipos de anúncios mais usados?
- E quais são os tipos menos usados?
- Nível avançado:
- Estratégias de anúncio no Google Ads: como escolher?
- Como configurar uma campanha de Remarketing para o Instagram?
- Como fazer a segmentação de público no Google Ads e no Meta Ads?
- Estratégias operacionais para as mídias pagas que ninguém te conta.
💡 Leia: Sauer conquista meta histórica: mais de 141% da meta anual superada com Meta Ads;
O que são as mídias pagas?

No imaginário profissional popular, as mídias pagas são entendidas praticamente apenas como o Meta Ads e o Google Ads.
Aliás, em qualquer agência ou departamento de marketing que você disser “mídias pagas”, “anúncios online” ou “CPC”, as pessoas vão pensar automaticamente nessas duas plataformas.
Porém, no marketing digital, mídias pagas são todos os canais que permitem que você crie anúncios e use dinheiro para impulsioná-los.
Por exemplo: marketplaces como o Mercado Livre, Amazon e Magalu têm, dentro dos próprios sites, sistemas de mídias pagas — formas de fazer com que seu produto fique em destaque na home, em páginas de resultado de buscas, em produtos recomendados etc.
Ou seja: se é possível ir além do serviço grátis oferecido pela plataforma para trazer mais visibilidade para um anúncio de mídia (texto, imagem ou vídeo), dizemos se tratar de uma mídia paga.
O Instagram funciona gratuitamente para todas as pessoas e marcas. Mas se você quiser, pode usar anúncios pagos para ter uma visibilidade maior nos seus posts.
Aparecer no Google também é grátis. Existem sites que os donos podem nem saber que estão bem posicionados no Google. Porém, para garantir a posição do topo, uma marca pode usar o Google Ads, seu sistema de anúncio.
No marketing digital, a definição do que é mídia paga é muito simples: se há mídia (os próprios anúncios) e contraste entre grátis e pago, a plataforma oferece mídia paga.
A diferença entre mídias pagas e plataformas pagas
Mas precisamos fazer uma distinção rápida aqui entre duas formas de trabalhar com o pagamento para plataformas.
Normalmente, as mídias pagas são caracterizadas pela criação de anúncios e seu impulsionamento, com o pagamento feito por anúncio ou campanha.
Usar as próprias ferramentas de publicação, como o site do Google Ads e o Meta for Business é grátis. Nesse caso, estamos tratando de mídias pagas.
Mas há um outro modelo: quando você paga para usar uma plataforma, sem fazer anúncios especificamente.
É o caso do LinkedIn Sales Navigator. Ele permite envio em massa de mensagens com sistema de segmentação por perfil, te permite encontrar pessoas relacionadas ao seu segmento e facilita vendas B2B no geral.
Mas para fazer anúncios, você precisa usar o LinkedIn Ads, uma outra plataforma. E nela, você só paga pelo anúncio.
Ou seja: o LinkedIn Sales Navigator é uma plataforma B2B paga. Mas o LinkedIn Ads é a plataforma de mídias pagas do LinkedIn.

A diferença é simples, não é? Mas é importante fazer essa distinção para não ficar nenhuma dúvida.
Mas para entender as mídias pagas bem, precisamos entender também o CPC — Custo por Clique.
Veja:
O que é CPC?
CPC é a sigla para Custo por Clique, um dos modelos de precificação mais usados na publicidade digital.
Ele representa o valor pago por cada clique que um anúncio recebe, independentemente de gerar ou não uma conversão depois.
O cálculo é direto: divide-se o valor total investido pelo número de cliques obtidos. Por exemplo, se uma campanha custou R$ 1.000 e trouxe 500 cliques, o CPC médio foi de R$ 2,00.
Esse modelo é comum em plataformas como Google Ads, Meta Ads, LinkedIn Ads e diversas redes de anúncios. Ele surgiu como alternativa ao pagamento por impressões (CPM), trazendo mais controle de custo e foco em interações reais.
O CPC pode variar bastante conforme o setor, a concorrência pelas palavras-chave ou pelo público-alvo, a qualidade do anúncio e até a estratégia de lances escolhida.
Em mercados muito competitivos, como advocacia ou seguros, os valores tendem a ser bem mais altos do que em nichos de baixo custo.
Como o CPC influencia no ROI de mídias pagas?
O CPC é um fator muito importante nas mídias pagas, já que é através dele que a maioria delas funciona.
A maior parte do cálculo do ROI de mídias pagas é feito com base no CPC. E esse cálculo precisa ser feito com frequência.
Isso porque também é bastante comum encontrar anunciantes muito animados com um aumento nas vendas de 100% quando as mídias pagas começam a ser usadas, sem reparar que o CPC está altíssimo, e essas vendas representam, na verdade, prejuízo.
O CPC é um modelo que exige acompanhamento porque ele não é um custo fixo. Pelo contrário. Palavras-chave diferentes têm CPCs diferentes. E esse CPC pode variar até de um dia para o outro.
Ou seja: a garantia de que o ROI será positivo só vem com o acompanhamento frequente e bem próximo do CPC.
Temos um texto aqui no blog que trata das três modalidades principais de anúncios no Google Ads, o CPC, CPA e CPM. Acompanhe abaixo para se aprofundar no assunto:
➡️ CPA, CPC e CPM: o que são e quando usar cada um
Quais são os canais de mídia paga mais populares hoje?
Então entendemos o que são exatamente as mídias pagas, certo? Agora precisamos conversar sobre quais são as mídias pagas mais populares do mercado hoje.
É importante saber disso para ir um pouco além da dupla clássica, o Meta Ads e o Google Ads.
E a dupla é muito clássica. Veja, por exemplo, um relatório realizado pela Good Pixel apontando quais são as mídias pagas mais usadas no Brasil hoje:

Apesar dessas duas plataformas serem as mais comuns e populares, ainda há outras que valem a pena conhecer para entender como funcionam as mídias pagas no geral.
Isso por conta de um outro gráfico, dessa vez do uso das redes sociais no Brasil. Veja a quantidade de pessoas usando as mais variadas redes, incluindo algumas (como o YouTube) que só agora está vendo mais anúncios brasileiros:

Há diferenças bem grandes, por exemplo, nas capacidades do Google Ads e nas capacidades do TikTok Ads.
São duas plataformas diferentes que, apesar de serem mídias pagas clássicas na definição que chegamos, trazem formatos diferentes de anúncios, valores também diferentes, segmentações distintas etc.
Nos itens abaixo, vamos entender melhor a proposta e as funcionalidades das seguintes canais de mídias pagas:
- Google Ads;
- Facebook Ads;
- Instagram Ads;
- LinkedIn Ads;
- TikTok Ads;
- Anúncios nos Marketplaces;
- X Promoted Ads;
- Reddit Ads.
Vamos fazer um overview geral: como essas plataformas funcionam, que tipos de anúncios são suportados, onde os anúncios são exibidos e mais algumas informações interessantes.
Vamos juntos:
Google Ads
O Google Ads é a maior plataforma de mídia paga do mundo e a mais consolidada quando o assunto é performance. Sua principal vantagem está na diversidade de redes e formatos que oferece.
Na Rede de Pesquisa, os anúncios aparecem diretamente nos resultados do Google. Essa modalidade é muito usada porque captura a intenção imediata de compra do usuário. Se alguém procura por “curso de inglês online”, por exemplo, os anúncios são exibidos como primeira resposta.
Já a Rede de Display trabalha com banners, imagens e vídeos em sites parceiros. Ela é útil para campanhas de alcance e reconhecimento, pois coloca a marca em contato com milhões de sites.
Além disso, o YouTube Ads também está dentro do Google Ads. É possível veicular campanhas em vídeo de forma segmentada, usando dados de comportamento e interesse.
Outro ponto forte é a inteligência artificial que o Google aplica nos lances. Com as estratégias automáticas, os algoritmos otimizam investimentos de acordo com metas como CPA ou ROAS.
- Captura de intenção imediata na busca;
- Alcance massivo via Display;
- Segmentação detalhada por palavras-chave;
- Possibilidade de vídeo com YouTube Ads;
- Automação avançada de lances.
Facebook Ads
O Facebook Ads continua sendo uma das principais ferramentas para anúncios segmentados em mídias sociais. A grande força da plataforma está na base de dados detalhada sobre os usuários.
Os anúncios aparecem no feed de notícias, no Messenger, no Marketplace e até em vídeos.
Essa diversidade de pontos de exibição aumenta as chances de impactar diferentes perfis de público.
Um dos diferenciais do Facebook Ads é a possibilidade de criar públicos personalizados. É possível usar listas de clientes, dados do site via pixel ou interações anteriores com a página para refinar campanhas.
Outro recurso importante são os públicos semelhantes (lookalike audiences). Com eles, o algoritmo identifica usuários parecidos com os clientes atuais, ampliando o alcance sem perder relevância.
A plataforma também é versátil em formatos: imagens, carrosséis, vídeos curtos e formulários de cadastro dentro da própria rede.
- Segmentação com públicos personalizados;
- Lookalike audiences para escalar resultados;
- Formatos diversos de anúncios;
- Exibição em vários espaços do ecossistema Facebook;
- Forte integração com dados externos via pixel.
Instagram Ads
O Instagram Ads, apesar de integrado ao Facebook Ads Manager, tem características próprias. A rede é mais visual, com forte apelo em fotos e vídeos curtos.
Os anúncios podem aparecer no feed, nos stories, no Reels e até na aba Explorar. Isso dá ao anunciante diferentes pontos de contato com o usuário em momentos variados do consumo de conteúdo.
Um dos grandes diferenciais do Instagram Ads é o impacto estético. Marcas que sabem usar boas imagens, vídeos criativos e legendas curtas conseguem se destacar facilmente.
Outro aspecto importante é a integração com a jornada de compra. O Instagram Shopping, por exemplo, permite incluir links diretos para produtos dentro do anúncio.
A segmentação segue a mesma lógica do Facebook, mas a audiência do Instagram tende a ser mais jovem e engajada. Isso o torna uma escolha natural para marcas de moda, beleza, gastronomia e lifestyle.
- Forte apelo visual em todos os formatos;
- Presença em Stories, Reels, Feed e Explorar;
- Integração com Instagram Shopping;
- Público mais jovem e engajado;
- Impacto rápido com vídeos curtos e criativos.
TikTok Ads
O TikTok Ads ganhou relevância em pouco tempo. A proposta da plataforma é a entrega de anúncios em formato de vídeos curtos, totalmente integrados ao estilo de consumo do aplicativo.
A principal característica é que os anúncios aparecem misturados ao feed, sem interromper a experiência do usuário. Isso aumenta as taxas de visualização e engajamento.
Outro diferencial é o algoritmo da plataforma, reconhecido pela capacidade de personalizar conteúdos com base em comportamento. Os anúncios, portanto, são entregues para públicos altamente interessados.
A plataforma também incentiva formatos criativos, como challenges patrocinados e anúncios com música. Isso permite que marcas interajam com o público de forma mais leve e viral.
O TikTok é especialmente eficiente para gerar reconhecimento e engajamento entre públicos jovens, mas já começa a se expandir para outros segmentos de mercado.
- Anúncios integrados ao feed;
- Algoritmo com segmentação avançada;
- Formatos criativos e virais;
- Grande apelo em público jovem;
- Taxas elevadas de engajamento.
Anúncios nos Marketplaces
Os anúncios em marketplaces vêm crescendo junto com o comércio eletrônico. Plataformas como Amazon, Mercado Livre e Magalu oferecem espaços patrocinados para os vendedores.
O grande diferencial é a proximidade com a decisão de compra. Quem pesquisa dentro de um marketplace já está em modo de consumo, pronto para comprar.
Os anúncios geralmente aparecem nas páginas de busca e dentro das páginas de produto. Isso garante visibilidade imediata para marcas e vendedores.
Outro ponto importante é a possibilidade de segmentação por categoria de produto, histórico de compra e até localização. Isso ajuda a direcionar os anúncios para consumidores com alta intenção.
Além disso, os marketplaces usam métricas bem ligadas a vendas, como custo por venda e participação no carrinho. Isso torna a gestão das campanhas mais objetiva.
- Exibição em contexto de compra imediata;
- Presença em busca e páginas de produto;
- Segmentação por categoria e histórico;
- Métricas diretamente ligadas a vendas;
- Relevância crescente no e-commerce.
X Ads
O X (antigo Twitter) oferece anúncios promovidos dentro de sua timeline. A principal proposta é aproveitar a característica de tempo real da rede social.
Os anúncios aparecem entre os posts comuns, o que ajuda a manter a experiência de navegação sem interrupções. Eles podem ser de texto, imagem, vídeo ou até mesmo hashtags patrocinadas.
Uma das forças da plataforma é a velocidade com que os assuntos se tornam virais. Marcas que trabalham com campanhas em tempo real encontram aqui um espaço privilegiado.
O X Promoted Ads também oferece segmentação por interesses, localização e palavras-chave. Isso permite alinhar os anúncios a conversas já em andamento.
Apesar de menor que outras redes, o público do X é altamente ativo e engajado em debates. Isso o torna útil para marcas que buscam visibilidade rápida em temas específicos.
- Anúncios inseridos na timeline. Opções de texto, imagem, vídeo e hashtags;
- Segmentação por palavras-chave e interesses;
- Ideal para campanhas em tempo real;
- Público altamente engajado.
Reddit Ads
O Reddit Ads é uma plataforma de nicho, mas poderosa. O grande diferencial é a possibilidade de anunciar em comunidades específicas.
Os anúncios podem aparecer em formato de banners ou posts patrocinados dentro dos subreddits. Isso garante contato direto com públicos extremamente segmentados.
Se você não conhece o Reddit, vale uma explicação rápida. Subreddits são comunidades com uma URL própria, como o r/Brasil. Os usuários criam tópicos nessa comunidade, e os participantes respondem a esses tópicos.
A estrutura é a de um fórum de internet, muito populares no início dos anos 2000. A estrutura também lembra o antigo Orkut, com suas comunidades e seus mini-fóruns dentro delas.
Outra vantagem é a credibilidade. Como o Reddit valoriza muito a autenticidade, campanhas que respeitam a linguagem da comunidade tendem a ter alto impacto.
O sistema de segmentação permite escolher interesses, localização e até dispositivos. Além disso, os custos costumam ser mais baixos que em plataformas maiores.
Por outro lado, exige cuidado. O público do Reddit é crítico e rejeita anúncios invasivos. Estratégias mais sutis e alinhadas ao espírito da comunidade funcionam melhor.
- Segmentação por comunidades (subreddits);
- Anúncios em formato de post ou banner;
- Custo geralmente mais baixo;
- Necessidade de linguagem autêntica;
- Potencial alto em públicos de nicho.
💡 Leia: Damyller ultrapassa 102% da meta com anúncios multicanais;
Como criar uma conta em cada uma dessas mídias pagas: passo a passo

Então entendemos quais são as mídias pagas mais populares e também entendemos suas principais funcionalidades, além das diferenças entre umas e outras, certo?
Mas para fechar essa parte básica do texto, precisamos conversar sobre como fazer uma conta e começar a anunciar em cada uma dessas plataformas.
Não se preocupe: não vamos nos aprofundar nessa parte. Vamos falar do básico mesmo: onde fazer a conta, quais são as informações necessárias, como cadastrar o cartão e como criar sua primeira campanha.
No geral, esse é um trabalho bastante simples, que as próprias plataformas vão te guiar. Você pode escolher a plataforma que você quer operar aqui, ver como a conta é criada, e depois seguir direto para ela e criar a sua, até enquanto lê.
Vamos trazer o passo a passo para todos os canais de mídias pagas que citamos até aqui. Acompanhe:
Criando conta no Google Ads
O Google Ads é acessado pelo endereço ads.google.com.
O processo de abertura é guiado pela própria plataforma, que já pergunta se você quer criar anúncios imediatamente ou explorar primeiro.
Na etapa inicial, é necessário entrar com um e-mail Google válido. Depois, você confirma dados básicos da empresa: nome, site e país de atuação.
A parte seguinte envolve o cadastro da forma de pagamento. O Google aceita cartão de crédito, débito e também boleto em alguns países.
Com a conta criada, você já pode iniciar sua primeira campanha. O Google sugere criar um anúncio simples de pesquisa, mas também é possível pular essa etapa e configurar depois no painel completo.
Veja o passo a passo completo:
- Acesse ads.google.com e clique em “Começar agora”;
- Faça login com e-mail Google;
- Informe dados do negócio;
- Cadastre forma de pagamento;
- Configure sua primeira campanha.
Criando conta no Facebook Ads
Para anunciar no Facebook e Instagram, é necessário usar o Meta Business Suite, que concentra a gestão de páginas, contas de anúncio e ativos da marca.
O primeiro passo é acessar business.facebook.com e criar uma conta empresarial. Você deve informar nome da empresa, e-mail de contato e vincular uma página já existente ou criar uma nova.
Esse ponto é importante: você precisa de um perfil do Facebook, e esse perfil precisa ser uma página comercial. Veja como criá-la aqui.
Se você já tem uma página mas ela não é comercial, é preciso transformá-la. São alguns cliques que o link acima explica bem.
Dentro do painel, acesse as Configurações de Negócios e crie uma conta de anúncios. É nessa etapa que você define nome, fuso horário, moeda e cadastra a forma de pagamento.
Com a conta criada, você já pode acessar o Ads Manager e configurar anúncios que serão exibidos no feed, no Messenger ou no Marketplace.
- Acesse business.facebook.com e clique em Criar conta;
- Informe nome da empresa, e-mail e página comercial;
- Dentro do Business Manager, vá em Configurações de Negócios;
- Clique em Contas de Anúncio e depois em Adicionar → Criar uma nova conta de anúncios;
- Defina nome, fuso horário, moeda e cadastre o método de pagamento.
Criando conta no Instagram Ads
O Instagram Ads é administrado pelo mesmo Gerenciador de Anúncios do Facebook. Portanto, a base do processo é idêntica.
É necessário ter um perfil comercial ou de criador no Instagram. Essa alteração é feita diretamente nas configurações do aplicativo.
Depois, basta vincular esse perfil ao Business Manager do Facebook. Assim, você terá acesso às campanhas integradas e poderá exibir anúncios no feed, Stories, Reels e Explorar.
A forma de pagamento cadastrada no Business Manager será válida para os anúncios no Instagram.
- Transforme o perfil em comercial ou criador;
- Acesse business.facebook.com;
- Vincule o perfil do Instagram à conta da Meta;
- Configure forma de pagamento no Business Manager;
- Inicie campanhas pelo Gerenciador de Anúncios.
Criando conta no TikTok Ads
O TikTok Ads é gerenciado em ads.tiktok.com. O processo de abertura de conta é simples e bastante direto.
O primeiro passo é preencher dados do negócio, como nome da empresa, site e categoria de atuação. É necessário também informar um e-mail de contato válido.
Em seguida, você adiciona a forma de pagamento. O TikTok aceita cartões internacionais e, em alguns países, carteiras digitais.
Depois de validar a conta, o painel já sugere a criação de uma campanha inicial. É possível escolher objetivo, público e orçamento.
- Acesse ads.tiktok.com e clique em “Começar”;
- Preencha dados da empresa;
- Cadastre e-mail de contato;
- Adicione cartão ou outra forma de pagamento;
- Crie a primeira campanha.
Criando conta em Marketplaces
Cada marketplace tem seu processo próprio, mas a lógica é parecida. No Mercado Livre Ads, por exemplo, você precisa já ter uma conta de vendedor ativa.
O mesmo vale para Amazon Ads ou Magalu Ads: só é possível anunciar se houver uma loja ou conta cadastrada na plataforma.
Depois de ativar o painel de anúncios, basta adicionar cartão ou crédito pré-pago e começar a patrocinar produtos em busca e vitrines.
- Crie conta de vendedor no marketplace escolhido;
- Acesse a seção de anúncios patrocinados;
- Cadastre dados fiscais e de empresa;
- Configure forma de pagamento;
- Patrocine seus primeiros produtos.

Criando conta no X Ads
No caso do X (antigo Twitter), os anúncios são configurados em ads.x.com. É necessário ter um perfil ativo na rede para prosseguir.
O sistema pede dados de país e fuso horário, além da forma de pagamento. O cartão é o método principal aceito.
Uma vez dentro do painel, você já pode escolher objetivos como engajamento, alcance ou tráfego e começar campanhas imediatamente.
- Acesse ads.x.com;
- Faça login com conta do X;
- Informe país e fuso horário;
- Cadastre cartão de crédito;
- Configure primeira campanha.
Criando conta no Reddit Ads
O Reddit Ads funciona em ads.reddit.com. Para anunciar, você precisa de uma conta de usuário ativa na rede.
O cadastro solicita dados básicos da empresa e endereço de cobrança. Em seguida, pede a forma de pagamento.
Com isso, você pode anunciar em subreddits específicos ou em toda a rede. A própria plataforma sugere campanhas iniciais de reconhecimento ou tráfego.
- Acesse ads.reddit.com;
- Faça login com sua conta Reddit;
- Preencha dados de empresa e cobrança;
- Adicione forma de pagamento;
- Crie primeira campanha.
Criando conta no LinkedIn Ads
O LinkedIn Ads é gerenciado pelo Campaign Manager, acessado em linkedin.com/ads.
É necessário ter um perfil no LinkedIn e uma página de empresa vinculada. Essa página será a identidade da marca.
Depois, basta abrir uma conta de anúncios no Campaign Manager, escolher moeda e país, e cadastrar cartão de crédito.
Com a conta ativa, você pode criar campanhas de geração de leads, reconhecimento ou tráfego de site, além de usar formulários nativos.
- Acesse linkedin.com/ads;
- Vincule página de empresa;
- Crie conta no Campaign Manager;
- Cadastre cartão de crédito;
- Lance sua primeira campanha.

Quais são os tipos de anúncio que as plataformas aceitam? Overview geral
Mais uma vez vamos fazer uma grande lista, mas dessa vez falando sobre os tipos de anúncios que cada uma dessas plataformas aceita.
Isso é importante entender porque a diferença é bastante óbvia em alguns casos, mas bastante sutil em outros.
Por exemplo: o Google Ads não permite anúncios de vídeo nas SERPs, porque não há espaço. Mas os anúncios do YouTube, que podem ser em vídeo, também são configurados pelo Google Ads.
Do mesmo jeito no Instagram. Apesar dos anúncios da Meta serem feitos na mesma plataforma, o Instagram não aceita vídeos na horizontal (16:9) sem fazer cortes, o que atrapalha o anúncio.
Essas pequenas sutilezas são difíceis de decorar quando você trabalha com várias plataformas de anúncios ao mesmo tempo.
Para te colocar a par de todos os formatos, vamos fazer uma listagem rápida, em bullet points mesmo, do que cada plataforma aceita. Acompanhe logo abaixo:
Tipos de anúncios no Google Ads
- Pesquisa: apenas texto;

- Display: banners estáticos e animados;

- YouTube: vídeos in-stream, discovery e bumper ads;

- Shopping: imagens de produto + preço;

- Anúncios em apps nas mais variadas posições, inclusive de interrupção do uso do app. Esse é um pouco mais complicado de encontrar imagens, mas você pode testar abrindo praticamente qualquer aplicativo que oferece uma versão paga e uma versão grátis. Muito comum em jogos, que têm uma categoria específica no Google Ads;
Para clarificar, os anúncios de Pesquisa são exibidos diretamente nas páginas de resultado do Google.
E os anúncios de Display são exibidos apenas nas páginas cadastradas com AdSense.
Ou seja: um é exibido só no Google, enquanto o outro é exibido apenas em sites.
Para se aprofundar nas dimensões dos materiais aceitos, acesse o guia do Google logo abaixo:
➡️ Especificações do Google Ads: formatos, tamanhos e práticas recomendadas para anúncios
Tipos de anúncios no Facebook
- Imagens no feed, stories e marketplace;

- Vídeos horizontais, verticais e quadrados;

- Carrosséis com várias imagens;

- Coleções com catálogo de produtos;
- Vídeos in-stream em conteúdos longos.
Também clarificando o termo: os carrosséis são uma série de imagens no mesmo post.
É diferente de uma coleção de catálogo, que apesar de apresentar também vários posts, é possível incluir um link diferente para cada imagem, algo que o carrossel não suporta.
➡️ Veja as especificações técnicas do formato da imagem.
Tipos de anúncios no Instagram
- Imagens no feed, stories e explorar, com suporte para carrosséis;

- Vídeos verticais (4:5, 9:16) e Reels;

- Vídeos direto no feed:

- Coleções com produtos clicáveis e shopping integrado com e-commerce;
➡️ Você também pode acompanhar os formatos das imagens do Instagram clicando aqui nesse link.
Tipos de anúncios no TikTok
- Vídeos in-feed (9:16, verticais);

- Top View (primeiro vídeo do feed);

- Branded Hashtag Challenges;

- Branded Effects com filtros/músicas;

- Spark Ads (reposts);

➡️ Para saber mais sobre esses formatos, veja a página completa.
Tipos de anúncios em Marketplaces
- Produtos em destaque em vitrines;

- Banners em páginas de categoria;

- Vitrine inteligente;

- Retargeting interno com base em cookies de terceiros;
Muito importante: os formatos de anúncios nos marketplaces mudam de acordo com o marketplace que você está anunciando.
Tipos de anúncios no X (Twitter)
- Tweets promovidos (texto + imagem, inclui carrosséis);

- Vídeos no feed (16:9 ou 1:1, inclui carrosséis);

- Amplify (anúncios junto a conteúdos premium).

➡️ Veja as especificações de conteúdo diretamente na página.
Tipos de anúncios no Reddit
- Posts patrocinados no feed (vídeos, imagens únicas ou carrosséis);

- Banners laterais em subreddits;

- Comentários patrocinados em posts;

- Segmentação por subreddit temático.
➡️ Veja as especificações completas aqui.
Tipos de anúncios no LinkedIn
- Sponsored Content dinâmico, personalizado para o usuário (imagem, carrossel,, PDFs, etc.);

- Video Ads dinâmico (personalizado por usuário);

- Message Ads (caixa de entrada);

- Conversation Ads com fluxos interativos;

- Document Ads (funciona como o Sponsored Content, mas voltado para PDFs e whitepapers).
💡 Leia: Estratégia exclusiva de mídia Adtail fez a Andra crescer mais de 218% em 9 meses;
Quais são as estratégias de anúncios mais usadas?
Bom, então chegamos ao fim da parte básica desse artigo, e estamos nos encaminhando para uma parte mais intermediária — entender, entre os tipos de anúncios nas plataformas, quais são os mais usados.
Agora precisamos conversar sobre quais são os tipos de anúncios mais populares. Eles são os preferidos por uma série de fatores, mas os principais são:
- Baixo custo de entrada;
- Maior garantia de ROI;
- Maior alcance;
- Simplicidade de configuração;
- Possibilidade de customização maior.
Claro: algumas das estratégias que vamos citar aqui falham em um ou outro ponto dessa listinha. É o caso da Rede de Pesquisa do Google Ads, por exemplo, que não tem muito espaço para customização, mas gabarita todos os pontos anteriores.
Fizemos uma lista diferente dessa vez: vamos conversar diretamente sobre as estratégias, sem separar por plataformas de anúncios.
Veja uma lista rápida para, caso queira, pular diretamente para os que você não conhece ainda:
- Remarketing;
- Rede de Display do Google;
- Rede de Pesquisa do Google;
- Social Ads;
- Anúncios de vídeo no YouTube.
É claro que existem vários outros tipos de anúncios, mas esses são os mais conhecidos e populares.
No próximo tópico, vamos conversar especificamente sobre os anúncios mais underground: aqueles mais técnicos, que só os especialistas mesmo vão conhecer.
Acompanhe:
Remarketing
O remarketing é o tipo de anúncio voltado para usuários que já tiveram contato com a sua marca — visitaram o site, adicionaram produtos ao carrinho, baixaram um app ou interagiram com um conteúdo.
Ele funciona como uma lembrança: o usuário já mostrou interesse, e agora recebe estímulos para voltar e concluir a ação.
É um dos anúncios mais populares porque o público-alvo é altamente qualificado.
Em vez de gastar para impactar alguém novo, você investe em quem já demonstrou intenção. Isso aumenta a taxa de conversão e reduz o custo por aquisição.
Pode ser feito em diversas plataformas: Google Ads, Meta Ads, LinkedIn, TikTok e até redes menores.
Como criar (passos curtos):
- Criar lista de público com base em visitantes ou interações;
- Configurar tag/pixel de rastreamento no site ou app;
- Escolher objetivo da campanha (conversão, vendas, leads);
- Subir criativos que reforcem a oferta ou lembrem o usuário;
- Ativar campanha e monitorar frequência para evitar desgaste.
Rede de Display do Google
A Rede de Display do Google é formada por milhões de sites, blogs e aplicativos parceiros onde os anúncios gráficos aparecem.
São os banners, caixas de texto e até vídeos curtos que você vê navegando fora do Google.
A principal função é gerar alcance e visibilidade, colocando a marca em frente a um público amplo que talvez ainda não conheça seu produto.
Ela é popular porque o custo costuma ser menor do que na rede de pesquisa e porque permite uma variedade grande de formatos visuais.
Porém, exige cuidado: sem segmentação bem feita, o anúncio pode aparecer em páginas irrelevantes e dispersar verba.
Como criar (passos curtos):
- Acessar Google Ads e escolher “Rede de Display”;
- Definir público-alvo por interesse, localização ou contexto;
- Selecionar formatos responsivos (texto, banner, vídeo curto);
- Subir criativos com imagens claras e chamativas;
- Ajustar orçamento diário e ativar a campanha.
Rede de Pesquisa do Google
Os anúncios da Rede de Pesquisa são os mais tradicionais: links patrocinados que aparecem junto aos resultados quando alguém busca por determinada palavra-chave.
Eles são totalmente baseados em intenção. Se a pessoa procura “curso de inglês online”, por exemplo, o anúncio de uma escola aparece no topo.
É um formato extremamente popular porque coloca a marca na frente do cliente no momento exato em que ele expressa uma necessidade.
Não há espaço para imagens ou vídeos elaborados — o foco é no texto, relevância e escolha das palavras-chave.
Como criar (passos curtos):
- Selecionar “Rede de Pesquisa” ao criar campanha no Google Ads;
- Definir objetivo (cliques, conversões, leads);
- Escolher palavras-chave relevantes para o negócio;
- Escrever títulos e descrições concisos e claros;
- Ajustar orçamento, lances e ativar anúncios.
Social Ads
Social Ads são anúncios feitos dentro das redes sociais — Facebook, Instagram, LinkedIn, TikTok, X, entre outros.
Eles aparecem misturados ao conteúdo do feed, stories, reels ou vídeos curtos, de forma nativa, sem quebrar a experiência de uso.
Esse tipo de anúncio é popular porque oferece segmentação avançada: idade, gênero, localização, interesses, profissão, comportamentos de compra, e até públicos semelhantes (lookalike).
Além disso, dá grande liberdade criativa: vídeos curtos, carrosséis, imagens, textos interativos.
O alcance é massivo e pode ser ajustado para objetivos de branding, geração de leads ou vendas.
Como criar (passos curtos):
- Acessar gerenciador de anúncios da rede escolhida;
- Selecionar objetivo (alcance, engajamento, conversão);
- Definir público-alvo por dados demográficos e interesses;
- Escolher formato (imagem, carrossel, vídeo, stories);
- Subir criativos e ativar campanha.
Anúncios de vídeo no YouTube
Os anúncios no YouTube são exibidos em formato de vídeo dentro da própria plataforma. Podem aparecer antes, durante ou depois de um vídeo (in-stream), em vídeos de até 6 segundos (bumper), ou em formato de descoberta (nas buscas e recomendações).
São populares porque unem duas forças: o impacto visual do vídeo e a segmentação digital do Google.
É uma solução usada tanto para branding — campanhas de visibilidade de marca — quanto para performance, já que é possível direcionar anúncios para canais, tópicos e até vídeos específicos.
O custo é competitivo em comparação com a TV, mas exige criativos de impacto nos primeiros segundos.
Como criar (passos curtos):
- Acessar Google Ads e selecionar “Campanha de Vídeo”;
- Escolher objetivo (alcance, visualizações, conversão);
- Selecionar tipo de anúncio (in-stream, bumper, discovery);
- Vincular vídeo do YouTube à campanha;
- Definir orçamento e segmentações, depois ativar.
E quais são os tipos de anúncios menos usados, mas importantes?

Bom, conversamos bastante sobre os tipos de anúncios mais usados, certo? Mas agora precisamos fazer diferente: conversar melhor sobre os tipos menos usados, mas bastante relevantes.
As mídias pagas são sobre posicionamento. Os tipos de anúncios mais populares, que abordamos agora a pouco, são populares por serem ótimos justamente nisso. Eles se posicionam muito bem no geral.
Porém, também é importante conhecer categorias diferentes de anúncios, porque eventualmente você pode ter que lidar com nichos mais específicos.
Por exemplo: o Google tem uma função de anúncios específicos para o anúncio em apps, que muitas marcas simplesmente ignoram por não estarem acostumadas com eles.
Mas esses anúncios, junto com os exibidos diretamente em games, são bastante populares para alguns segmentos. E em algum momento, pode ser que você queira testar a viabilidade no seu.
Aqui, vamos tratar dos seguintes tipos de anúncios nas mídias pagas:
- Anúncios em aplicativos (Google App Campaigns);
- Anúncios em jogos (in-game ads);
- Discovery Ads (Google);
- Anúncios em áudio (Spotify, Deezer, podcasts);
- Conversation Ads no LinkedIn;
- Native Ads (Taboola, Outbrain);
Vamos conversar melhor sobre esses pontos agora. Acompanhe:
Anúncios em aplicativos (Google App Campaigns)
Esses anúncios são voltados exclusivamente para promover aplicativos móveis. O Google automatiza praticamente tudo: ele usa os criativos enviados (imagens, vídeos, textos) e distribui em canais como Google Play, YouTube, Gmail e na própria rede de Display.
O sistema de machine learning decide onde e como mostrar, com base no objetivo definido (instalações ou engajamento dentro do app).
É pouco usado porque muitos anunciantes não têm aplicativos próprios, mas para empresas com apps, é uma das formas mais eficientes de gerar downloads em escala.
Como criar (passos curtos):
- Acessar Google Ads e escolher “Campanha de Apps”;
- Definir objetivo (instalações ou engajamento);
- Subir textos, imagens e vídeos para compor os criativos;
- Vincular à loja (Google Play ou App Store);
- Definir orçamento diário e ativar.
Anúncios em jogos (in-game ads)
São inserções publicitárias dentro de jogos digitais, especialmente mobile. Podem aparecer como banners no menu, vídeos recompensados (o jogador assiste para ganhar moeda virtual) ou até elementos integrados ao cenário (placas, objetos).
Funcionam bem para marcas que dialogam com o público gamer, mas ainda são pouco usados fora desse segmento.
A barreira de entrada é entender os formatos aceitos e contar com criativos adaptados ao universo dos jogos.
Como criar (passos curtos):
- Selecionar rede de anúncios que ofereça inventário em jogos;
- Escolher formato (banner, vídeo recompensado, nativo);
- Definir público por idade, interesse em gaming e localização;
- Subir criativos adaptados ao contexto do jogo;
- Publicar e acompanhar métricas de engajamento.
Discovery Ads (Google)
Discovery Ads são exibidos nos feeds do YouTube, na aba Descobrir do Google e no Gmail.
Eles funcionam como anúncios gráficos ou em carrossel que aparecem em contextos de navegação, não de busca. Isso dá alcance a milhões de pessoas em momentos de exploração de conteúdo, com segmentação baseada no histórico do usuário.
Apesar do potencial de alcance, é pouco usado porque muitos anunciantes priorizam pesquisa e display.
É um meio-termo entre awareness e conversão, com bons resultados quando se trabalha criativos visuais fortes.
Como criar (passos curtos):
- No Google Ads, escolher “Campanha Discovery”;
- Definir objetivo (conversão, leads ou tráfego);
- Selecionar públicos (interesses, afinidades, remarketing);
- Subir imagens, logotipo e textos para formatos responsivos;
- Ativar campanha e monitorar CTR.
Anúncios em áudio (Spotify, Deezer, podcasts)
São campanhas em plataformas de streaming de áudio e podcasts. Normalmente aparecem entre faixas ou como spots de 15 a 30 segundos. Alguns formatos permitem complementos visuais, como banners clicáveis no app.
São pouco usados porque exigem produção de áudio de qualidade e ainda não são prioridade para a maioria dos anunciantes. Porém, alcançam públicos jovens e multitarefa, que consomem música e podcasts diariamente.
Como criar (passos curtos):
- Criar conta em Spotify Ads Studio ou similar;
- Definir público (idade, interesse musical, região);
- Subir spot de áudio (ou usar ferramenta para gerar voz);
- Adicionar banner complementar (opcional);
- Configurar orçamento e publicar.

Conversation Ads no LinkedIn
Esse formato envia mensagens patrocinadas diretamente para a caixa de entrada dos usuários no LinkedIn.
A proposta é criar um diálogo guiado por botões de resposta, conduzindo o lead para uma ação (baixar e-book, inscrição em evento, pedido de orçamento).
É pouco usado por causa do custo elevado do LinkedIn Ads e da dificuldade em criar mensagens que soem naturais. Porém, em B2B pode gerar leads muito qualificados.
Como criar (passos curtos):
- Acessar Campaign Manager do LinkedIn;
- Selecionar “Conversation Ads”;
- Definir público (cargo, setor, senioridade);
- Criar fluxo de mensagens com botões de resposta;
- Definir orçamento e ativar.
Native Ads (Taboola, Outbrain)
São anúncios exibidos em formato de recomendação de conteúdo, geralmente em portais de notícias e blogs. Aparecem como “artigos sugeridos” ou “leia também”, mas levam a páginas patrocinadas.
Pouco usados porque não estão dentro de Google ou Meta, exigem investimento em plataformas específicas e criativos que se encaixem em tom editorial. Funcionam bem para quem precisa de tráfego em escala para funis de conteúdo.
Como criar (passos curtos):
- Criar conta em Taboola, Outbrain ou similar;
- Escolher objetivo (cliques, leads, conversão);
- Subir título, imagem e link do conteúdo;
- Definir orçamento e CPC desejado;
- Publicar e otimizar conforme CTR.
Anúncios de Realidade Aumentada (AR Ads)
São formatos interativos em que o usuário pode “experimentar” um produto ou brincar com filtros virtuais. Estão disponíveis em Snapchat, Instagram e TikTok. Permitem, por exemplo, testar óculos, maquiagem ou roupas no rosto/corpo via câmera.
Ainda pouco usados porque exigem produção criativa especializada em 3D/AR. Porém, quando bem aplicados, geram engajamento altíssimo e experiência memorável para o consumidor.
Como criar (passos curtos):
- Acessar gerenciador de anúncios da rede social;
- Selecionar formato de AR (Lens, filtro, efeito interativo);
- Subir o objeto/filtro criado em ferramenta de AR;
- Definir público-alvo (demográfico e comportamental);
- Publicar e acompanhar métricas de interação.

Bom, então agora finalizamos a parte intermediária aqui da página. Alguma dúvida até o momento?
Fique a vontade para entrar em contato com nossos especialistas e referenciar esse texto. Pode, inclusive, citar alguma parte específica. A equipe de Outbound colaborou na criação do artigo, e consegue sanar qualquer questão que você tiver na leitura.
Conversamos bastante sobre o aspecto intermediário das mídias pagas, que é intermediário por um motivo — falamos o básico sobre um assunto avançado.
Como você pôde perceber, nos aprofundamos um pouco mais em modalidades de anúncios, que é um assunto mais complexo e reservado para especialistas.
Mas agora precisamos nos aprofundar mais, sair do básico e falar sobre estratégias de anúncios e segmentação de público.
E para fechar o texto, vamos trazer uma listinha de estratégias operacionais práticas, vindas de quem trabalha todo dia com as mídias pagas.
Vamos lá:
Estratégias de lances no Google Ads: como escolher?
O Google Ads tem uma particularidade que o difere de outras mídias pagas: a possibilidade de escolher entre diferentes estratégias de lances.
Essas modalidades podem parecer semelhantes na prática, porque o anúncio roda de qualquer forma. Mas a diferença real está em como o Google distribui seu orçamento e em quais resultados você terá: mais cliques, mais conversões, mais receita ou simplesmente mais impressões.
Embora o CPC seja a base mais comum — você paga quando alguém clica — ela não é a única.
O Google Ads também oferece estratégias voltadas para CPA, ROAS, CPM e CPV, dependendo do objetivo da campanha.
Quando alguém pesquisa por uma palavra-chave específica — “tênis Vans preto”, por exemplo — os anunciantes que escolheram essa palavra-chave entram em um leilão.
Nesse processo, o Google calcula o Ad Rank, que leva em conta o lance, a qualidade do anúncio, a experiência da página de destino e os formatos usados.
Ou seja: nem sempre o anúncio será exibido. E a melhor forma de aumentar as chances é entender como cada estratégia de lances funciona e alinhar isso ao objetivo da campanha.
Logo abaixo, vamos conversar sobre as principais categorias de estratégias de lances e billing. Primeiro, uma tabela resumida, depois, nos aprofundamos mais em cada ponto.
Tabela comparativa de estratégias de lances no Google Ads
Estratégias de lances baseadas em conversão
Essas estratégias são totalmente orientadas a resultado.
O algoritmo do Google analisa dados históricos, comportamento dos usuários e contexto do leilão para decidir quando e quanto pagar em cada clique.
A lógica é simples: não importa tanto o volume de acessos, mas sim se esses acessos geram leads, vendas ou cadastros.
É nesse grupo que estão as opções mais usadas por quem já tem conversão bem configurada e volume de dados razoável na conta. Quanto mais histórico o Google tiver, mais preciso será o lance.
- CPA desejado (Target CPA): ideal para quem sabe quanto pode pagar por cada conversão. Importante: não é recomendado para anunciantes iniciantes.
- ROAS desejado (Target ROAS): ótimo para e-commerces, pois calcula o retorno sobre o investimento de forma direta.
- Maximizar conversões: útil quando ainda não há meta de CPA definida, mas se quer o maior número possível de conversões.
- Maximizar valor de conversão: vai além da quantidade, privilegiando conversões de maior valor, como vendas de ticket alto.
Como aplicar na prática:
- Definir previamente quais ações contam como conversão (compra, lead, cadastro);
- Instalar corretamente o pixel/tag de acompanhamento;
- Ter histórico mínimo de conversões para que o algoritmo funcione bem;
- Definir metas realistas de CPA ou ROAS;
- Testar diferentes campanhas antes de escalar orçamento.
Tabela de prós e contras das estratégias orientadas a resultado
Estratégias de lances baseadas em cliques
São as estratégias mais acessíveis, especialmente para quem está começando. O foco é atrair visitantes para o site ou landing page, sem necessariamente se preocupar com a conversão final.
O CPC manual dá total controle ao anunciante: é possível escolher quanto pagar em cada palavra-chave, ajustar lances por dispositivo e bidar mais em termos estratégicos.
Já o CPC otimizado (eCPC) equilibra o controle manual com ajustes automáticos do Google, tentando aumentar as chances de conversão sem fugir muito do valor definido.
Por fim, o Maximizar cliques automatiza totalmente e tenta trazer o maior número de acessos possível, dentro do orçamento. É muito usado em campanhas de topo de funil, onde a prioridade é volume de tráfego.
Como aplicar na prática:
- Usar CPC manual para ter controle em campanhas pequenas ou testes;
- Ativar CPC otimizado quando já existe histórico de conversões;
- Definir limites de lance para não inflar custos;
- Usar Maximizar cliques em campanhas de branding ou captação inicial;
- Monitorar taxa de rejeição e tempo de permanência no site para avaliar qualidade dos cliques.
Tabela de prós e contras das estratégias focadas em cliques
Estratégias de lances baseadas em visibilidade
Nem sempre o objetivo é clique ou venda imediata. Em muitos casos, o que importa é aparecer mais do que os concorrentes e reforçar a marca. Para isso, existem as estratégias de visibilidade, que se concentram em impressões e posições no leilão.
O CPM visível (vCPM) cobra apenas quando o anúncio é realmente exibido na tela do usuário. Já o CPM comum considera apenas mil impressões, independentemente da visibilidade real.
Outro recurso é a Parcela de impressões, onde o anunciante escolhe metas específicas, como “superar a marca X em determinada palavra-chave” ou “aparecer no topo da página 70% do tempo”.
Essa estratégia é poderosa, mas pode sair cara se usada sem controle, já que força competição direta.
Como aplicar na prática:
- Usar vCPM em Display e YouTube para campanhas de awareness;
- Definir limites de orçamento claros, já que impressões não garantem cliques;
- Aplicar parcela de impressões apenas em termos estratégicos de alta competição;
- Combinar com criativos fortes para aproveitar a exposição;
- Monitorar métricas de recall e alcance em vez de apenas CTR.
Tabela de prós e contras das estratégias de visibilidade
Estratégias de lances para vídeo e YouTube
No YouTube, o comportamento do usuário é bem diferente do da pesquisa ou Display. Por isso, o Google Ads oferece estratégias específicas para vídeo. Aqui o foco pode ser engajamento (visualização) ou alcance (impressões).
O CPV máximo (custo por visualização) cobra quando alguém assiste ao vídeo por pelo menos 30 segundos ou interage com ele (curte, clica, etc.). É a opção ideal para quem busca reconhecimento de marca com alguma interação real.
Já o CPM em vídeo trabalha com impressões, ótimo para campanhas de alcance massivo. Também existe a modalidade de alcance de frequência, usada para controlar quantas vezes um usuário é impactado dentro de um período.
Como aplicar na prática:
- Usar CPV máximo em campanhas que dependem de engajamento real;
- Usar CPM em vídeo quando o objetivo é alcançar o maior número de pessoas;
- Segmentar bem o público para não desperdiçar visualizações;
- Testar diferentes durações de vídeo para otimizar custo por view;
- Acompanhar métricas como view rate e retenção média.
Tabela de prós e contras das estratégias de vídeo
Como fazer a segmentação de público no Meta Ads?

As estratégias de lances são bastante avançadas. Para usar as mais complexas, é necessário ter pelo menos dois ingredientes: experiência com o Google Ads e campanhas rodando já há algum tempo.
A segmentação de público não é tão complexa assim para configurar, mas carrega um potencial enorme: o de aumentar seus resultados ou derrubá-los completamente.
O Google Ads e o Meta Ads são as plataformas que mais permitem segmentação entre todas as mídias pagas. São tantas que vamos conversar sobre elas aqui em categorias: dados demográficos, dados geográficos, segmentação por interesse etc.
O ideal é criar campanhas simples, de teste, para ir conhecendo mais a fundo essas segmentações, e aplicar o que dá resultado.
Logo abaixo você acompanha todas as segmentações possíveis no Meta Ads. E depois, vamos falar sobre o Google Ads.
Acompanhe:
egmentações demográficas
O Meta Ads oferece opções avançadas de filtros demográficos, que permitem direcionar campanhas para pessoas com base em características pessoais declaradas ou inferidas. Aqui entram idade, gênero, localização, idioma, nível educacional, status de relacionamento, cargo, setor de trabalho, renda e até status parental.
Esses filtros são úteis quando a marca tem persona bem definida e precisa falar com perfis específicos. Exemplo: uma escola que quer anunciar para pais de crianças em idade pré-escolar, ou uma empresa B2B que quer impactar apenas decisores de compras em determinado setor.
Objetivo: aumentar relevância do anúncio ao atingir grupos com características fixas, reduzindo dispersão e custo.
- Localização geográfica (país, cidade, bairro, raio)
- Idade
- Gênero
- Idioma
- Nível educacional
- Status de relacionamento
- Campo de estudo
- Cargo e setor profissional
- Renda ou poder de compra estimado
- Status parental
Segmentações por interesses e comportamentos
O algoritmo do Meta permite segmentar públicos a partir de suas interações, curtidas, páginas seguidas, hobbies, estilo de vida e até hábitos de consumo. Também entram aqui os comportamentos digitais: tipo de dispositivo usado, frequência de viagens, compras online e engajamento com temas específicos.
Essa é uma das formas mais populares de anunciar, pois conecta marcas a pessoas com probabilidade de interesse real nos produtos ou serviços.
Objetivo: expandir alcance e encontrar novos clientes em potencial, explorando afinidades e padrões de comportamento.
- Interesses (temas, páginas curtidas, hobbies)
- Comportamentos (compras, viagens, uso de dispositivos)
- Dispositivo (tipo de celular, sistema operacional, versão, rede Wi-Fi/dados móveis)
- Frequência de viagens ou deslocamentos
- Compradores ativos (shoppers)
Segmentações por públicos personalizados (Custom Audiences)
Esse recurso permite criar listas exclusivas de usuários já conhecidos pela empresa. Pode ser via upload de base de clientes, pessoas que visitaram o site (via Pixel), interagiram com o aplicativo (via SDK) ou engajaram com conteúdos nas redes sociais.
É o coração das estratégias de remarketing e fidelização, pois atinge pessoas que já tiveram contato com a marca e estão mais propensas a converter.
Objetivo: reconquistar usuários, nutrir leads e reduzir o custo de aquisição (CAC) aproveitando relacionamentos já existentes.
- Listas de clientes (upload de CRM)
- Tráfego do site (Pixel)
Como fazer a segmentação de público no Google Ads?
A segmentação do Meta Ads, como podemos ver, é bastante dependente dos dados dos perfis do Facebook.
A questão é que essas mesmas informações de perfil se perdem no Instagram. Não são todos os usuários do Instagram que têm um perfil completo no Facebook e interagem por lá, o que acaba diminuindo a eficiência da segmentação.
O Google Ads é diferente. Os dados são mais diversos, incluindo até cookies de terceiros para entender o comportamento dos usuários na internet inteira.
Isso faz com que a eficácia do Google Ads seja, em alguns casos, bem maior.
Vamos conversar aqui sobre as possibilidades de segmentação do Google Ads. Vamos acompanhar juntos:
Segmentações demográficas
No Google Ads, a segmentação demográfica permite filtrar os usuários com base em dados pessoais declarados ou inferidos pelo Google. Inclui informações como idade, gênero, status parental e até renda familiar (em países que disponibilizam esse dado).
Essa abordagem é especialmente útil quando o produto ou serviço tem um perfil de consumidor bem definido. Por exemplo: cursos preparatórios para vestibular podem segmentar jovens de 17 a 24 anos, enquanto uma clínica pediátrica pode priorizar pais de crianças pequenas.
Objetivo: entregar anúncios mais relevantes para públicos com características fixas e reduzir a dispersão de orçamento.
- Idade
- Gênero
- Status parental
- Renda familiar (household income, em regiões suportadas)
Segmentações por interesses e afinidades
O Google Ads constrói perfis de usuários com base nos sites visitados, vídeos assistidos, apps usados e pesquisas feitas. Assim, é possível criar públicos de afinidade (interesses gerais) e públicos customizados (comportamentos ou intenções específicas).
Essa segmentação é muito usada em campanhas de Display e YouTube, quando o objetivo é encontrar usuários que demonstram interesse contínuo em temas relacionados ao produto.
Objetivo: expandir alcance para pessoas que já têm afinidade ou intenção em relação ao seu mercado.
- Públicos de afinidade
- Públicos de intenção personalizada (custom intent)
- Públicos de interesse detalhado
- Públicos semelhantes (similar audiences)
- Eventos de vida (life events)
Segmentações contextuais
Diferente das demográficas e de interesse, a segmentação contextual foca no conteúdo que o usuário está consumindo no momento. Isso inclui palavras-chave, tópicos ou canais específicos em que o anúncio será exibido.
É muito usada em campanhas de Display, já que permite alinhar o anúncio ao contexto do site ou vídeo. Por exemplo, anunciar uma chuteira em um portal de esportes ou durante um vídeo sobre futebol no YouTube.
Objetivo: alinhar a mensagem ao contexto em que o usuário está inserido, aumentando a chance de atenção imediata.
- Palavras-chave (keywords contextuais)
- Tópicos de conteúdo
- Canais específicos (YouTube, sites, apps)
- Posicionamentos (placements escolhidos manualmente)
Segmentações por público personalizado e remarketing
Assim como no Meta Ads, o Google Ads permite criar públicos exclusivos baseados em quem já teve contato com a marca. Isso inclui listas de clientes, visitantes de site, usuários de app e engajamentos em anúncios anteriores.
Essa segmentação é fundamental para estratégias de remarketing e funis avançados, já que trabalha com pessoas que já demonstraram interesse real.
Objetivo: reconquistar visitantes, nutrir leads e potencializar as chances de conversão.
- Remarketing (site e app)
- Listas de clientes (Customer Match)
- Públicos semelhantes (similar audiences)
- Engajamento em anúncios (YouTube, Display)
Segmentações técnicas e automáticas
Além dos filtros clássicos, o Google Ads permite segmentar por fatores técnicos ou deixar a entrega automatizada. Isso inclui escolha de dispositivos, horários de exibição e até localização exata. O algoritmo também pode expandir automaticamente os públicos para aumentar as chances de conversão.
Esses ajustes servem para refinar a performance de campanhas já rodando, reduzindo desperdício e otimizando custo por resultado.
Objetivo: aumentar eficiência da campanha controlando o contexto técnico em que o anúncio aparece.
- Dispositivos (desktop, mobile, tablet, TV conectada)
- Localização geográfica (país, cidade, raio)
- Idioma
- Horário do dia e dias da semana
- Segmentação automática/optimized targeting
Estratégias operacionais para as mídias pagas que ninguém te conta
A Adtail tem um longo histórico de expertise em mídias pagas, e ao longo dos nossos anos de atuação, aprendemos alguns “segredos” e truques para facilitar o processo e para ter resultados melhores.
Nossa abordagem é holística. As mídias pagas são importantíssimas e trazem retorno imediato para quem sabe fazer, mas esse retorno precisa continuar vindo.
Com mais de 15 anos de atuação no marketing digital — chegamos quando tudo ainda estava no começo — descobrimos vários pequenos macetes que levaram nossos clientes a resultados incríveis.
Alguns desses resultados, que estamos linkando também ao longo do texto:
- Sauer conquista meta histórica: mais de 141% da meta anual superada com Meta Ads;
- Damyller ultrapassa 102% da meta com anúncios multicanais;
Resultados assim foram construídos com todos os pontos que enumeramos aqui nesse texto, mas também com uma grande dose de experiência e ações que só os especialistas de verdade, que praticamente respiram mídias pagas, conhecem.
Aqui no final do texto vamos trazer uma palhinha dessas estratégias operacionais. Vamos falar sobre:
- Não é só fazer mídias pagas: o marketing inteiro deve focar no crescimento;
- Os criativos têm mais poder do que nunca na era da IA;
- Teste bem e falhe rápido;
- Sempre abra o Google Ads todos os dias e procure por erros ou discrepâncias;
- Aprenda com as suas campanhas anteriores.
Vamos conversar melhor sobre esses pontos com a gente?
Não é só fazer mídias pagas: o marketing inteiro deve focar no crescimento
Mídias pagas trazem retorno rápido, mas esse retorno não se sustenta sem uma visão de marketing integrada.
O trabalho precisa estar conectado ao funil completo: branding, inbound, SEO, conteúdo, CRM e até pós-venda.
Quando a mídia é tratada de forma isolada, o resultado fica limitado ao clique.
Quando a operação é pensada de forma holística, cada investimento em anúncio retroalimenta outras áreas do marketing e fortalece o crescimento de longo prazo.
- Conecte mídia com CRM para nutrir leads;
- Use mídia paga para amplificar campanhas de inbound;
- Crie jornadas integradas entre canais pagos e orgânicos;
- Acompanhe KPIs que vão além do ROAS, como LTV;
- Traga insights de mídia para o time de branding.

Os criativos têm mais poder do que nunca na era da IA
Hoje, segmentações automáticas e algoritmos de entrega diminuíram o peso da configuração manual.
Isso fez o criativo — imagem, vídeo, copy — ganhar protagonismo absoluto. Um criativo forte pode dobrar resultados mesmo em campanhas idênticas.
E com a IA acelerando testes e personalizações, a produção de criativos deixou de ser apenas estética: é o principal diferencial competitivo.
- Produza variações constantes de anúncios;
- Use IA para gerar ideias, mas revise com olhar humano;
- Teste criativos em A/B antes de escalar orçamento;
- Analise métricas de CTR e tempo de visualização por peça;
- Adapte criativos ao formato nativo de cada plataforma.
Teste bem e falhe rápido
Campanhas não precisam nascer perfeitas. O segredo está em validar hipóteses com pouco orçamento, medir o desempenho e aprender rapidamente.
Quanto mais rápido você descobre o que não funciona, mais cedo concentra verba no que realmente gera resultado. É assim que marcas crescem sem desperdiçar budget.
- Reserve verba inicial só para testes;
- Defina hipóteses claras para cada campanha;
- Monitore resultados diariamente;
- Corte rápido o que não performa;
- Escale apenas o que entrega resultado real.

Conseguimos conversar sobre todas as suas dúvidas relacionadas às Mídias Pagas? Espero que sim.
O melhor jeito de entendê-las, porém, é através do exemplo.
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