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Labubu: os bastidores do fenômeno global da Pop Mart

Fenômeno global Labubu: branding emocional da Pop Mart, estratégia de design colecionável, fandoms e lições valiosas para o marketing brasileiro.
Labubu: os bastidores do fenômeno global da Pop Mart
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Labubu: os bastidores do fenômeno global da Pop Mart

Fenômeno global Labubu: branding emocional da Pop Mart, estratégia de design colecionável, fandoms e lições valiosas para o marketing brasileiro.
Labubu: os bastidores do fenômeno global da Pop Mart

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Se você passou mais de cinco minutos nas redes sociais nos últimos meses, é quase certo que já se deparou com ele:

‍

O Labubu. 

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Com sua carinha sapeca, olhos expressivos e um charme excêntrico entre o fofo e o bizarro, o boneco criado pelo artista Kasing Lung virou febre global — e não estamos falando só de brinquedos colecionáveis em vitrines importadas. 

‍

Do TikTok ao camelô da esquina, o Labubu invadiu o imaginário popular e colocou a marca Pop Mart no centro de uma das estratégias de branding mais fascinantes da atualidade.

‍

Mais do que um brinquedo, os Labubus são símbolo de um fenômeno: o poder de marcas que constroem universos narrativos, investem em design emocional e cultivam fandoms leais como ativos de valor. 

‍

Por isso, esse case internacional pode (e deve) inspirar decisões estratégicas de marketing em negócios como o seu.

‍

Convidamos você a prosseguir com a leitura e descobrir mais sobre a “coqueluche do momento” e como aplicar técnicas como as da Pop Mart em suas estratégias — da criação de vínculos afetivos com o público à viralização orgânica de produtos em comunidades online.

‍

Vem com a Adtail!

‍

‍

Confira: Antecipe campanhas, economize tempo e potencialize suas conversões.

‍

Quem é Labubu e o que torna esse personagem um ícone global?

‍

Na intersecção entre design, narrativa e cultura pop, nasceu um monstrinho peludo e sorridente que conquistou o mundo: Labubu. 

‍

Criado pelo artista Kasing Lung, nascido em Hong Kong e criado na Holanda, Labubu é um dos protagonistas da série The Monsters, universo que mistura mitologia nórdica, contos de fadas sombrios e a sensibilidade artística de Lung, marcada por personagens expressivos e um certo ar de travessura. 

‍

Apresentado pela primeira vez em 2015, o Labubu ganhou notoriedade global em 2019 ao se juntar à marca Pop Mart, gigante chinesa de brinquedos colecionáveis.

‍

Com olhos grandes, orelhas pontudas e um sorriso de dentes afiados que equilibra o doce e o feroz, o Labubu transcendeu a categoria de “boneco fofinho” para se tornar um ícone do design emocional contemporâneo. 

‍

Ele é vendido em blind boxes (caixas-surpresa), o que adiciona à experiência um elemento de mistério e excitação semelhante a abrir um pack de figurinhas raras — nunca se sabe qual monstrinho você vai levar para casa. 

‍

A tribo de Labubu inclui personagens como Zimomo, Mokoko, Tycoco, Spooky e Pato, cada um com suas próprias características visuais e fãs fiéis.

‍

O fenômeno ganhou proporções épicas em abril de 2024, quando a estrela do K-Pop Lisa, do grupo Blackpink, foi flagrada com um Labubu pendurado em sua bolsa. 

‍

A imagem viralizou, impulsionando uma verdadeira corrida aos bonecos na Tailândia e no Leste Asiático. 

‍

Não demorou para celebridades globais como Rihanna e Kim Kardashian, e as brasileiras Virginia Fonseca, Marina Ruy Barbosa e Maya Massafera surgirem exibindo seus Labubus.

‍

Já existem até versões digamos “genéricas”, vendidas nos camelôs e lojinhas populares Brasil afora, que ganharam o apelido de Lafufu.

‍

‍

De colecionável a símbolo de status

A Pop Mart soube capitalizar esse hype com precisão cirúrgica. Segundo relatório da marca divulgado em agosto de 2024, a linha The Monsters gerou 6,3 bilhões de yuans (cerca de 87 milhões de dólares) em vendas apenas no primeiro semestre do ano. (1)

‍

A demanda foi tão intensa que causou episódios inusitados: lojas físicas suspenderam as vendas para evitar tumultos, obras inspiradas em Labubu foram leiloadas na China, e na Austrália, alguns fãs cogitaram até fazer seguros de viagem para seus bonecos.

‍

No Brasil, a febre já chegou — e com força. Shoppings têm promovido encontros presenciais de fãs, enquanto as vendas online atingem preços que variam de R$ 85 a mais de R$ 1.000. 

A experiência de compra é gamificada: você compra o boneco “às cegas”, e pode sair com um modelo comum ou uma edição rara. 

‍

Esse formato impulsiona o sentimento de exclusividade e desejo, além de alimentar uma comunidade de colecionadores engajados — um fandom vibrante que transforma o produto em cultura. (2)

‍

Branding emocional e comunidade: os motores do sucesso

O que faz de Labubu um case global de marketing é a construção de um universo emocional em torno do personagem, impulsionado por storytelling, escassez planejada, influenciadores estratégicos e uma comunidade apaixonada. 

‍

Se você estuda branding, deve saber que os consumidores buscam mais do que produtos, eles querem pertencimento, identidade e afeto.

‍

Dentro desse contexto, marcas como Pop Mart ensinam como usar o design como linguagem, e os fandoms como ativos estratégicos de marca.

‍

Para CMOs e profissionais de marketing no Brasil, a lição é clara: o produto em si importa, mas o que realmente fideliza é o sentimento que ele desperta, o significado que carrega e a comunidade que o sustenta.

O poder do storytelling de marca no sucesso de Labubu

‍

‍

O storytelling é, aqui, mais do que um acessório da marca, é o seu motor. 

‍

Em vez de oferecer apenas produtos, a Pop Mart oferece histórias em miniatura, com mistério, surpresa e personalidade. 

‍

É esse vínculo simbólico que faz com que os fãs durmam em filas, paguem caro por versões raras, compartilhem unboxings nas redes e participem de eventos presenciais.

‍

Esse tipo de vínculo está na base do que Marc Gobé, no livro "Emotional Branding", define como uma das forças mais transformadoras do marketing contemporâneo.

‍

Conforme esse especialista, as marcas mais bem-sucedidas são aquelas que falam ao coração do consumidor, não apenas ao bolso ou à razão. Elas criam universos emocionais que geram lealdade, identificação e amor. (3)

‍

Labubu é um exemplo claro disso.

‍

Ele não representa status social, funcionalidade ou praticidade, ele representa afeto, nostalgia, identidade e pertencimento.

‍

Para as marcas, o sucesso de Labubu traz lições valiosas. 

‍

Em vez de investir apenas em atributos racionais ou diferenciais técnicos, é preciso contar histórias que toquem o emocional do público. 

Isso vale para qualquer setor — da moda à tecnologia, da alimentação ao varejo.

‍

Construir personagens, mundos, símbolos, coletividades e sentidos faz com que o consumidor se torne protagonista da marca.

‍

Lembre-se:

‍

Em tempos de sobrecarga de conteúdo e excesso de oferta, aquilo que ressoa emocionalmente é o que permanece.

‍

E no caso de Labubu, o storytelling é tão potente que transforma um brinquedo em talismã, objeto de desejo, meme e ícone global.

Design colecionável, exclusividade e escassez como gatilhos de desejo

‍

‍

O sucesso de Labubu e da Pop Mart também passa por uma equação muito bem calibrada de design colecionável + exclusividade + escassez — elementos que, combinados, disparam gatilhos de desejo profundamente enraizados no comportamento do consumidor.

‍

O formato de venda por caixa-surpresa, em que o comprador não sabe qual personagem virá até abrir o produto, é um dos principais catalisadores desse fenômeno. 

‍

Inspirada em práticas de gamificação e na lógica das loot boxes dos games, essa estratégia ativa sensações como curiosidade, urgência e recompensa emocional, fazendo da experiência de compra um jogo com potencial de vitória ou frustração. 

‍

Esse suspense torna a compra mais envolvente e transforma o ato de abrir a caixa em um ritual de entretenimento compartilhado, amplamente divulgado em vídeos de unboxing e trends nas redes sociais.

‍

Além disso, a raridade de algumas figuras, aliada à rotação constante de coleções limitadas, cria um senso de urgência artificial que estimula a recompra.

‍

Afinal, “se eu não comprar agora, posso nunca mais conseguir esse modelo”. 

‍

Isso transforma o produto em objeto de culto e o consumidor em caçador. 

‍

Trata-se de um comportamento amplamente observado em estratégias de marketing de escassez.

Design emocional e identidade visual marcante

O próprio design de Labubu e seus amigos contribui diretamente para essa atratividade. 

‍

Com estética que mistura o grotesco e o adorável, os bonecos equilibram o “estranho familiar” que atrai diferentes públicos, como crianças, adolescentes, adultos nostálgicos e até colecionadores de arte pop. 

‍

Cada personagem tem identidade visual única, com traços exagerados, paleta vibrante e um storytelling embutido no design, o que os torna instantaneamente reconhecíveis e altamente instagramáveis.

‍

Essa estética original também funciona como uma proteção de marca: é difícil replicar o valor simbólico dos personagens com cópias genéricas (os famosos “Lafufus”), justamente porque o que está sendo consumido não é apenas um brinquedo, mas todo o conjunto de experiências e significados agregados ao original.

‍

Licenciamento estratégico e colaborações: expansão com propósito

Outro pilar do sucesso de Labubu é a estratégia de licenciamento e colaborações criativas, usada de forma altamente seletiva pela Pop Mart. 

‍

A marca já firmou parcerias com artistas independentes, grifes de moda, influenciadores e ícones da cultura pop, expandindo sua presença para além do nicho dos brinquedos e ingressando em territórios como moda, design e lifestyle.

‍

Para você ter uma ideia, já é possível comprar capinha de celular, bolsas, nécessaires, presilhas de cabelo, canecas, calçados, entre outros itens oficiais da marca Labubu.

‍

E detalhe: assim como os bonecos, todos esses itens são fabricados em pequenas tiragens, para instigar a exclusividade e o senso de urgência de compra. (4)

‍

O marketing sem palavras: quando a identidade visual fala mais alto que o discurso tradicional

‍

Menos é mais! Pelo menos é nisso que a Pop Mart acredita e que fez o Labubu se tornar um fenômeno global sem precedentes.

‍

Sem precisar de campanhas publicitárias tradicionais, a marca construiu uma comunicação altamente eficaz baseada em identidade visual consistente, estética marcante e experiências sensoriais.

‍

Um Labubu é instantaneamente reconhecível.

‍

Seu corpo peludo, orelhas pontudas, sorriso afiado e olhos expressivos se tornaram elementos icônicos de design, que dispensam qualquer legenda. 

‍

Essa força imagética permite que a marca se comunique com públicos de diferentes línguas, idades e culturas sem tradução.

‍

Sem dúvidas, estamos diante de um verdadeiro exemplo de linguagem universal por meio do visual.

‍

Cada detalhe da embalagem, do display nas lojas às ilustrações promocionais, reforça o universo narrativo da marca. 

‍

A coerência estética entre os personagens, o layout das blind boxes e os materiais promocionais cria um sistema visual coeso, imersivo e aspiracional.

Quando o visual se transforma em cultura pop

Esse poder do design foi essencial para a viralização orgânica de Labubus nas redes sociais. 

‍

O boneco se tornou meme, símbolo de estilo e item de desejo, sendo compartilhado em vídeos de unboxing, posts de celebridades e vídeos de humor. 

‍

Até funk o Labubu ganhou, na voz de Mc Bringel e Lukão Mec:

‍

A música viralizou no TikTok e vários usuários já fizeram vídeos usando o áudio do Funk do Labubu.

‍

Enfim, o “efeito Labubu” está diretamente ligado à sua fotogenia e à capacidade de gerar identificação imediata: basta aparecer em uma foto para que os fãs saibam do que se trata.

O que aprendemos com isso?

Para profissionais de marketing, o case Labubu deixa uma lição clara: a identidade visual não é um complemento da marca, ela é a marca. 

‍

Em um ecossistema visual como o digital, em que decisões são tomadas em segundos e com base em estímulos visuais, as marcas que investem em claridade estética, coerência simbólica e originalidade visual saem na frente.

‍

Em vez de gritar para ser ouvida, a Pop Mart mostra que é possível sussurrar com imagens e ser lembrada. 

O que podemos aprender com a Pop Mart sobre construção de marca?

‍

O fenômeno Labubu vai muito além de um boneco bonitinho em uma caixa-surpresa. 

‍

Ele revela uma arquitetura de marca sofisticada, emocionalmente conectada com o público, e estrategicamente pensada para crescer de forma orgânica, escalável e culturalmente relevante. 

‍

Para CMOs, brand managers e coordenadores de marketing, a Pop Mart oferece uma verdadeira aula prática de branding do século XXI.

‍

Vamos às lições que podemos tirar disso tudo:

Design como linguagem estratégica

O primeiro grande aprendizado é que o design não é apenas aparência. 

‍

Na verdade, design é identidade, posicionamento e valor de marca. 

‍

A Pop Mart traduziu o seu universo narrativo em formas visuais memoráveis e replicáveis, com consistência estética em todas as interfaces (produto, embalagem, PDV, eventos, mídia social).

‍

As empresas podem se inspirar nessa abordagem investindo em identidades visuais que contem histórias, criem vínculos e gerem reconhecimento instantâneo. 

‍

O design precisa ir além do logotipo: ele deve carregar significados, afetos e coerência em todos os pontos de contato com o consumidor.

Criação de experiências, não só de produtos

A venda via blind box, a dinâmica de escassez, os encontros presenciais e o próprio unboxing são exemplos de como a Pop Mart transforma cada interação em experiência sensorial e emocional. 

‍

Isso gera expectativa, engajamento e memória afetiva, que são os pilares de uma marca forte.

‍

Sendo assim, as marcas podem explorar formatos de venda diferenciados, personalização e narrativas para gerar envolvimento. 

‍

Desde um e-commerce gamificado até ativações em pontos físicos ou estratégias de lançamento com “coleções” temáticas, o foco deve estar em criar vivências inesquecíveis, e não apenas transações.

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Fandoms como ativos de marca no marketing de comunidade

A Pop Mart entendeu que comunidades engajadas são mais valiosas que audiências passivas. 

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Ao alimentar um fandom global, a marca criou um ecossistema vivo em que os próprios consumidores atuam como promotores, criadores de conteúdo e defensores da marca.

A lição que tiramos aqui é que os coordenadores de marketing podem olhar com mais atenção para as microcomunidades digitais já formadas em torno de seus produtos ou segmentos. 

‍

Criar programas de fidelidade com foco em comunidade, incentivar o conteúdo gerado por usuários (UGC), organizar encontros presenciais ou digitais e escutar ativamente os fãs são estratégias que transformam clientes em embaixadores legítimos.

Ética e transparência como diferenciais duradouros

Com o crescimento do fenômeno Labubu, também surgiram os “Lafufus”, cópias piratas vendidas como se fossem originais. 

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A Pop Mart reagiu investindo em autenticação via QR Code, alertas educativos e canais oficiais bem sinalizados. 

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Em vez de punir os fãs, a marca os educou com leveza, mantendo o vínculo.

‍

Em tempos de vigilância social e cancelamentos, o marketing ético se tornou um diferencial competitivo. 

‍

Ao incentivar comunidades, é fundamental agir com transparência, responsabilidade e respeito aos dados e à cultura dos consumidores. 

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Construa confiança, não dependência.

Do nicho ao mainstream, com identidade intacta

A Pop Mart começou como uma marca voltada a nichos de colecionadores e fãs de arte pop, mas soube crescer sem perder sua alma. 

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Mesmo com a explosão de popularidade, o branding manteve sua essência lúdica, criativa e emocional, algo que muitas marcas sacrificam em busca de escala.

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A lição que fica é: CMOs devem lembrar que escalar uma marca não significa diluí-la. 

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Ao crescer, é preciso proteger o núcleo emocional da marca, sua identidade original, e garantir que os novos públicos sejam incorporados sem comprometer o engajamento dos antigos. 

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É uma dança delicada, mas essencial para marcas com ambições duradouras.

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Em resumo: o case Pop Mart mostra que marcas fortes hoje nascem da conexão, crescem com propósito e se sustentam com afeto. 

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Num cenário em que o consumidor está mais exigente, visual e colaborativo do que nunca, as marcas que souberem contar boas histórias, entregar experiências memoráveis e respeitar suas comunidades sairão na frente, não só em vendas, mas em relevância cultural.

Além da trend: rumo à construção de marcas memoráveis

O Labubu pode até parecer “só” um boneco, mas por trás de seus olhos grandes e sorriso travesso, esconde-se uma poderosa lição sobre o futuro das marcas icônicas. 

‍

O fenômeno da Pop Mart mostra que, em um mercado saturado de produtos, o diferencial está no que se sente, se vive e se compartilha.

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As marcas que querem permanecer relevantes nos próximos anos precisam pensar além da trend, fugindo da armadilha do “viral passageiro”.

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Em outras palavras, deve-se investir na construção de algo mais profundo: comunidades reais, narrativas autênticas e vínculos emocionais duradouros. 

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Em vez de mirar apenas o próximo hit, é hora de pensar no legado.

‍

Na Adtail, acreditamos que o branding vai muito além do design e da campanha da vez. Ele é uma construção contínua, viva e emocional, que exige escuta, sensibilidade e visão estratégica.

‍

Se sua marca está pronta para deixar de seguir tendências e começar a construí-las, conte com a Adtail para criar conexões verdadeiras e duradouras com o seu público.

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Vamos construir histórias que marcam juntos? É só você entrar em contato!

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Referências:

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(1) BHARADE, Aditi; LIAM, Erin. A fluffy, $85 toy is talking Asia by storm and sparking legions of knockoffs. Inside the meteoric of Labubu. Business Insider, 14 nov. 2024. Disponível em: <https://www.businessinsider.com/inside-rise-labubu-monsters-popmart-toy-adults-china-sold-out-2024-11>. Acesso em: 5 ago. 2025. 

‍

(2) MADEIRA, Hebert; ESTEVÃO, Ilca Maria. Labubu: boneco inspira encontros presenciais em cidades brasileiras. Metrópoles, 3 ago. 2025. Disponível em: <https://www.metropoles.com/colunas/ilca-maria-estevao/labubu-boneco-inspira-encontros-presenciais-em-cidades-brasileiras>. Acesso em: 5 ago. 2025. 

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(3) GOBÉ, Marc. Emotional branding: the new paradigm for connecting brands to people, 2001. 

(4) REDAÇÃO. 6 itens oficiais do Labubu que não são chaveiros. Estadão, 2025. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/web-stories/emais/moda-beleza/6-itens-oficiais-do-labubu-que-nao-sao-chaveiros-um-deles-e-facil-de-comprar-nprec/?srsltid=AfmBOoqe5iYChU5F_xklDWGFX36bc7qyh7llOXdmWzFNJxtYBV652vbX>. Acesso em: 5 ago. 2025.

Escrito por:
Jéssica Costa
Marketing Leader

Se você passou mais de cinco minutos nas redes sociais nos últimos meses, é quase certo que já se deparou com ele:

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O Labubu. 

‍

Com sua carinha sapeca, olhos expressivos e um charme excêntrico entre o fofo e o bizarro, o boneco criado pelo artista Kasing Lung virou febre global — e não estamos falando só de brinquedos colecionáveis em vitrines importadas. 

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Do TikTok ao camelô da esquina, o Labubu invadiu o imaginário popular e colocou a marca Pop Mart no centro de uma das estratégias de branding mais fascinantes da atualidade.

‍

Mais do que um brinquedo, os Labubus são símbolo de um fenômeno: o poder de marcas que constroem universos narrativos, investem em design emocional e cultivam fandoms leais como ativos de valor. 

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Por isso, esse case internacional pode (e deve) inspirar decisões estratégicas de marketing em negócios como o seu.

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Convidamos você a prosseguir com a leitura e descobrir mais sobre a “coqueluche do momento” e como aplicar técnicas como as da Pop Mart em suas estratégias — da criação de vínculos afetivos com o público à viralização orgânica de produtos em comunidades online.

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Vem com a Adtail!

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Confira: Antecipe campanhas, economize tempo e potencialize suas conversões.

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Quem é Labubu e o que torna esse personagem um ícone global?

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Na intersecção entre design, narrativa e cultura pop, nasceu um monstrinho peludo e sorridente que conquistou o mundo: Labubu. 

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Criado pelo artista Kasing Lung, nascido em Hong Kong e criado na Holanda, Labubu é um dos protagonistas da série The Monsters, universo que mistura mitologia nórdica, contos de fadas sombrios e a sensibilidade artística de Lung, marcada por personagens expressivos e um certo ar de travessura. 

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Apresentado pela primeira vez em 2015, o Labubu ganhou notoriedade global em 2019 ao se juntar à marca Pop Mart, gigante chinesa de brinquedos colecionáveis.

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Com olhos grandes, orelhas pontudas e um sorriso de dentes afiados que equilibra o doce e o feroz, o Labubu transcendeu a categoria de “boneco fofinho” para se tornar um ícone do design emocional contemporâneo. 

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Ele é vendido em blind boxes (caixas-surpresa), o que adiciona à experiência um elemento de mistério e excitação semelhante a abrir um pack de figurinhas raras — nunca se sabe qual monstrinho você vai levar para casa. 

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A tribo de Labubu inclui personagens como Zimomo, Mokoko, Tycoco, Spooky e Pato, cada um com suas próprias características visuais e fãs fiéis.

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O fenômeno ganhou proporções épicas em abril de 2024, quando a estrela do K-Pop Lisa, do grupo Blackpink, foi flagrada com um Labubu pendurado em sua bolsa. 

‍

A imagem viralizou, impulsionando uma verdadeira corrida aos bonecos na Tailândia e no Leste Asiático. 

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Não demorou para celebridades globais como Rihanna e Kim Kardashian, e as brasileiras Virginia Fonseca, Marina Ruy Barbosa e Maya Massafera surgirem exibindo seus Labubus.

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Já existem até versões digamos “genéricas”, vendidas nos camelôs e lojinhas populares Brasil afora, que ganharam o apelido de Lafufu.

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De colecionável a símbolo de status

A Pop Mart soube capitalizar esse hype com precisão cirúrgica. Segundo relatório da marca divulgado em agosto de 2024, a linha The Monsters gerou 6,3 bilhões de yuans (cerca de 87 milhões de dólares) em vendas apenas no primeiro semestre do ano. (1)

‍

A demanda foi tão intensa que causou episódios inusitados: lojas físicas suspenderam as vendas para evitar tumultos, obras inspiradas em Labubu foram leiloadas na China, e na Austrália, alguns fãs cogitaram até fazer seguros de viagem para seus bonecos.

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No Brasil, a febre já chegou — e com força. Shoppings têm promovido encontros presenciais de fãs, enquanto as vendas online atingem preços que variam de R$ 85 a mais de R$ 1.000. 

A experiência de compra é gamificada: você compra o boneco “às cegas”, e pode sair com um modelo comum ou uma edição rara. 

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Esse formato impulsiona o sentimento de exclusividade e desejo, além de alimentar uma comunidade de colecionadores engajados — um fandom vibrante que transforma o produto em cultura. (2)

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Branding emocional e comunidade: os motores do sucesso

O que faz de Labubu um case global de marketing é a construção de um universo emocional em torno do personagem, impulsionado por storytelling, escassez planejada, influenciadores estratégicos e uma comunidade apaixonada. 

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Se você estuda branding, deve saber que os consumidores buscam mais do que produtos, eles querem pertencimento, identidade e afeto.

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Dentro desse contexto, marcas como Pop Mart ensinam como usar o design como linguagem, e os fandoms como ativos estratégicos de marca.

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Para CMOs e profissionais de marketing no Brasil, a lição é clara: o produto em si importa, mas o que realmente fideliza é o sentimento que ele desperta, o significado que carrega e a comunidade que o sustenta.

O poder do storytelling de marca no sucesso de Labubu

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O storytelling é, aqui, mais do que um acessório da marca, é o seu motor. 

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Em vez de oferecer apenas produtos, a Pop Mart oferece histórias em miniatura, com mistério, surpresa e personalidade. 

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É esse vínculo simbólico que faz com que os fãs durmam em filas, paguem caro por versões raras, compartilhem unboxings nas redes e participem de eventos presenciais.

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Esse tipo de vínculo está na base do que Marc Gobé, no livro "Emotional Branding", define como uma das forças mais transformadoras do marketing contemporâneo.

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Conforme esse especialista, as marcas mais bem-sucedidas são aquelas que falam ao coração do consumidor, não apenas ao bolso ou à razão. Elas criam universos emocionais que geram lealdade, identificação e amor. (3)

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Labubu é um exemplo claro disso.

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Ele não representa status social, funcionalidade ou praticidade, ele representa afeto, nostalgia, identidade e pertencimento.

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Para as marcas, o sucesso de Labubu traz lições valiosas. 

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Em vez de investir apenas em atributos racionais ou diferenciais técnicos, é preciso contar histórias que toquem o emocional do público. 

Isso vale para qualquer setor — da moda à tecnologia, da alimentação ao varejo.

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Construir personagens, mundos, símbolos, coletividades e sentidos faz com que o consumidor se torne protagonista da marca.

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Lembre-se:

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Em tempos de sobrecarga de conteúdo e excesso de oferta, aquilo que ressoa emocionalmente é o que permanece.

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E no caso de Labubu, o storytelling é tão potente que transforma um brinquedo em talismã, objeto de desejo, meme e ícone global.

Design colecionável, exclusividade e escassez como gatilhos de desejo

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O sucesso de Labubu e da Pop Mart também passa por uma equação muito bem calibrada de design colecionável + exclusividade + escassez — elementos que, combinados, disparam gatilhos de desejo profundamente enraizados no comportamento do consumidor.

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O formato de venda por caixa-surpresa, em que o comprador não sabe qual personagem virá até abrir o produto, é um dos principais catalisadores desse fenômeno. 

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Inspirada em práticas de gamificação e na lógica das loot boxes dos games, essa estratégia ativa sensações como curiosidade, urgência e recompensa emocional, fazendo da experiência de compra um jogo com potencial de vitória ou frustração. 

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Esse suspense torna a compra mais envolvente e transforma o ato de abrir a caixa em um ritual de entretenimento compartilhado, amplamente divulgado em vídeos de unboxing e trends nas redes sociais.

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Além disso, a raridade de algumas figuras, aliada à rotação constante de coleções limitadas, cria um senso de urgência artificial que estimula a recompra.

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Afinal, “se eu não comprar agora, posso nunca mais conseguir esse modelo”. 

‍

Isso transforma o produto em objeto de culto e o consumidor em caçador. 

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Trata-se de um comportamento amplamente observado em estratégias de marketing de escassez.

Design emocional e identidade visual marcante

O próprio design de Labubu e seus amigos contribui diretamente para essa atratividade. 

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Com estética que mistura o grotesco e o adorável, os bonecos equilibram o “estranho familiar” que atrai diferentes públicos, como crianças, adolescentes, adultos nostálgicos e até colecionadores de arte pop. 

‍

Cada personagem tem identidade visual única, com traços exagerados, paleta vibrante e um storytelling embutido no design, o que os torna instantaneamente reconhecíveis e altamente instagramáveis.

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Essa estética original também funciona como uma proteção de marca: é difícil replicar o valor simbólico dos personagens com cópias genéricas (os famosos “Lafufus”), justamente porque o que está sendo consumido não é apenas um brinquedo, mas todo o conjunto de experiências e significados agregados ao original.

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Licenciamento estratégico e colaborações: expansão com propósito

Outro pilar do sucesso de Labubu é a estratégia de licenciamento e colaborações criativas, usada de forma altamente seletiva pela Pop Mart. 

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A marca já firmou parcerias com artistas independentes, grifes de moda, influenciadores e ícones da cultura pop, expandindo sua presença para além do nicho dos brinquedos e ingressando em territórios como moda, design e lifestyle.

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Para você ter uma ideia, já é possível comprar capinha de celular, bolsas, nécessaires, presilhas de cabelo, canecas, calçados, entre outros itens oficiais da marca Labubu.

‍

E detalhe: assim como os bonecos, todos esses itens são fabricados em pequenas tiragens, para instigar a exclusividade e o senso de urgência de compra. (4)

‍

O marketing sem palavras: quando a identidade visual fala mais alto que o discurso tradicional

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Menos é mais! Pelo menos é nisso que a Pop Mart acredita e que fez o Labubu se tornar um fenômeno global sem precedentes.

‍

Sem precisar de campanhas publicitárias tradicionais, a marca construiu uma comunicação altamente eficaz baseada em identidade visual consistente, estética marcante e experiências sensoriais.

‍

Um Labubu é instantaneamente reconhecível.

‍

Seu corpo peludo, orelhas pontudas, sorriso afiado e olhos expressivos se tornaram elementos icônicos de design, que dispensam qualquer legenda. 

‍

Essa força imagética permite que a marca se comunique com públicos de diferentes línguas, idades e culturas sem tradução.

‍

Sem dúvidas, estamos diante de um verdadeiro exemplo de linguagem universal por meio do visual.

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Cada detalhe da embalagem, do display nas lojas às ilustrações promocionais, reforça o universo narrativo da marca. 

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A coerência estética entre os personagens, o layout das blind boxes e os materiais promocionais cria um sistema visual coeso, imersivo e aspiracional.

Quando o visual se transforma em cultura pop

Esse poder do design foi essencial para a viralização orgânica de Labubus nas redes sociais. 

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O boneco se tornou meme, símbolo de estilo e item de desejo, sendo compartilhado em vídeos de unboxing, posts de celebridades e vídeos de humor. 

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Até funk o Labubu ganhou, na voz de Mc Bringel e Lukão Mec:

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A música viralizou no TikTok e vários usuários já fizeram vídeos usando o áudio do Funk do Labubu.

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Enfim, o “efeito Labubu” está diretamente ligado à sua fotogenia e à capacidade de gerar identificação imediata: basta aparecer em uma foto para que os fãs saibam do que se trata.

O que aprendemos com isso?

Para profissionais de marketing, o case Labubu deixa uma lição clara: a identidade visual não é um complemento da marca, ela é a marca. 

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Em um ecossistema visual como o digital, em que decisões são tomadas em segundos e com base em estímulos visuais, as marcas que investem em claridade estética, coerência simbólica e originalidade visual saem na frente.

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Em vez de gritar para ser ouvida, a Pop Mart mostra que é possível sussurrar com imagens e ser lembrada. 

O que podemos aprender com a Pop Mart sobre construção de marca?

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O fenômeno Labubu vai muito além de um boneco bonitinho em uma caixa-surpresa. 

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Ele revela uma arquitetura de marca sofisticada, emocionalmente conectada com o público, e estrategicamente pensada para crescer de forma orgânica, escalável e culturalmente relevante. 

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Para CMOs, brand managers e coordenadores de marketing, a Pop Mart oferece uma verdadeira aula prática de branding do século XXI.

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Vamos às lições que podemos tirar disso tudo:

Design como linguagem estratégica

O primeiro grande aprendizado é que o design não é apenas aparência. 

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Na verdade, design é identidade, posicionamento e valor de marca. 

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A Pop Mart traduziu o seu universo narrativo em formas visuais memoráveis e replicáveis, com consistência estética em todas as interfaces (produto, embalagem, PDV, eventos, mídia social).

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As empresas podem se inspirar nessa abordagem investindo em identidades visuais que contem histórias, criem vínculos e gerem reconhecimento instantâneo. 

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O design precisa ir além do logotipo: ele deve carregar significados, afetos e coerência em todos os pontos de contato com o consumidor.

Criação de experiências, não só de produtos

A venda via blind box, a dinâmica de escassez, os encontros presenciais e o próprio unboxing são exemplos de como a Pop Mart transforma cada interação em experiência sensorial e emocional. 

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Isso gera expectativa, engajamento e memória afetiva, que são os pilares de uma marca forte.

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Sendo assim, as marcas podem explorar formatos de venda diferenciados, personalização e narrativas para gerar envolvimento. 

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Desde um e-commerce gamificado até ativações em pontos físicos ou estratégias de lançamento com “coleções” temáticas, o foco deve estar em criar vivências inesquecíveis, e não apenas transações.

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Fandoms como ativos de marca no marketing de comunidade

A Pop Mart entendeu que comunidades engajadas são mais valiosas que audiências passivas. 

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Ao alimentar um fandom global, a marca criou um ecossistema vivo em que os próprios consumidores atuam como promotores, criadores de conteúdo e defensores da marca.

A lição que tiramos aqui é que os coordenadores de marketing podem olhar com mais atenção para as microcomunidades digitais já formadas em torno de seus produtos ou segmentos. 

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Criar programas de fidelidade com foco em comunidade, incentivar o conteúdo gerado por usuários (UGC), organizar encontros presenciais ou digitais e escutar ativamente os fãs são estratégias que transformam clientes em embaixadores legítimos.

Ética e transparência como diferenciais duradouros

Com o crescimento do fenômeno Labubu, também surgiram os “Lafufus”, cópias piratas vendidas como se fossem originais. 

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A Pop Mart reagiu investindo em autenticação via QR Code, alertas educativos e canais oficiais bem sinalizados. 

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Em vez de punir os fãs, a marca os educou com leveza, mantendo o vínculo.

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Em tempos de vigilância social e cancelamentos, o marketing ético se tornou um diferencial competitivo. 

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Ao incentivar comunidades, é fundamental agir com transparência, responsabilidade e respeito aos dados e à cultura dos consumidores. 

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Construa confiança, não dependência.

Do nicho ao mainstream, com identidade intacta

A Pop Mart começou como uma marca voltada a nichos de colecionadores e fãs de arte pop, mas soube crescer sem perder sua alma. 

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Mesmo com a explosão de popularidade, o branding manteve sua essência lúdica, criativa e emocional, algo que muitas marcas sacrificam em busca de escala.

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A lição que fica é: CMOs devem lembrar que escalar uma marca não significa diluí-la. 

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Ao crescer, é preciso proteger o núcleo emocional da marca, sua identidade original, e garantir que os novos públicos sejam incorporados sem comprometer o engajamento dos antigos. 

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É uma dança delicada, mas essencial para marcas com ambições duradouras.

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Em resumo: o case Pop Mart mostra que marcas fortes hoje nascem da conexão, crescem com propósito e se sustentam com afeto. 

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Num cenário em que o consumidor está mais exigente, visual e colaborativo do que nunca, as marcas que souberem contar boas histórias, entregar experiências memoráveis e respeitar suas comunidades sairão na frente, não só em vendas, mas em relevância cultural.

Além da trend: rumo à construção de marcas memoráveis

O Labubu pode até parecer “só” um boneco, mas por trás de seus olhos grandes e sorriso travesso, esconde-se uma poderosa lição sobre o futuro das marcas icônicas. 

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O fenômeno da Pop Mart mostra que, em um mercado saturado de produtos, o diferencial está no que se sente, se vive e se compartilha.

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As marcas que querem permanecer relevantes nos próximos anos precisam pensar além da trend, fugindo da armadilha do “viral passageiro”.

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Em outras palavras, deve-se investir na construção de algo mais profundo: comunidades reais, narrativas autênticas e vínculos emocionais duradouros. 

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Em vez de mirar apenas o próximo hit, é hora de pensar no legado.

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Na Adtail, acreditamos que o branding vai muito além do design e da campanha da vez. Ele é uma construção contínua, viva e emocional, que exige escuta, sensibilidade e visão estratégica.

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Se sua marca está pronta para deixar de seguir tendências e começar a construí-las, conte com a Adtail para criar conexões verdadeiras e duradouras com o seu público.

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Vamos construir histórias que marcam juntos? É só você entrar em contato!

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Referências:

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(1) BHARADE, Aditi; LIAM, Erin. A fluffy, $85 toy is talking Asia by storm and sparking legions of knockoffs. Inside the meteoric of Labubu. Business Insider, 14 nov. 2024. Disponível em: <https://www.businessinsider.com/inside-rise-labubu-monsters-popmart-toy-adults-china-sold-out-2024-11>. Acesso em: 5 ago. 2025. 

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(2) MADEIRA, Hebert; ESTEVÃO, Ilca Maria. Labubu: boneco inspira encontros presenciais em cidades brasileiras. Metrópoles, 3 ago. 2025. Disponível em: <https://www.metropoles.com/colunas/ilca-maria-estevao/labubu-boneco-inspira-encontros-presenciais-em-cidades-brasileiras>. Acesso em: 5 ago. 2025. 

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(3) GOBÉ, Marc. Emotional branding: the new paradigm for connecting brands to people, 2001. 

(4) REDAÇÃO. 6 itens oficiais do Labubu que não são chaveiros. Estadão, 2025. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/web-stories/emais/moda-beleza/6-itens-oficiais-do-labubu-que-nao-sao-chaveiros-um-deles-e-facil-de-comprar-nprec/?srsltid=AfmBOoqe5iYChU5F_xklDWGFX36bc7qyh7llOXdmWzFNJxtYBV652vbX>. Acesso em: 5 ago. 2025.

Jéssica Costa
Jéssica Costa
Marketing Leader

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